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ColunistaGil Reis

Falsos amigos

Gil Reis
Ultima atualização: 9 de outubro de 2021 às 19:24
Por Gil Reis 4 anos atrás
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Foi publicada na edição do último dia 7, do Valor Econômico, matéria assinada por Assis Moreira sob o título “UE quer barrar a importação de produto do desmatamento da Amazônia” que tomo a liberdade de transcrever partes do texto.

“A União Europeia (UE) deverá anunciar em novembro proposta para exigir de seus importadores de carne bovina, soja, café, cacau, madeira e óleo de palma que se certifiquem de que essas seis commodities são provenientes de terras que não foram desmatadas ilegalmente ou contribuíram para a degradação de solos depois de 1° de janeiro de 2021… A proposta elaborada pela Comissão Europeia, o braço executivo da UE, vai ser encaminhada ao Conselho Europeu, que reúne os líderes dos 27 países-membros, e ao Parlamento Europeu. 0 texto deverá ser examinado quando a França estiver na presidência da UE, no primeiro semestre do ano que vem. Os franceses estão entre os que mais pressionam para mais regras ambientais no acordo comercial UE­ Mercosul, por causa de desmatamento na Amazônia.”

Nem a propósito, me vem à mente, como reminiscência de alguém de certa idade, a frase da letra de uma música de Vicente Celestino – O Ébrio – “Falsos amigos, eu vos peço, imploro a chorar…”. Naturalmente a canção não possui conexão alguma com este artigo, todavia nos remete a um assunto muito sensível, países que, ingenuamente, acreditávamos que eram amigos não são e jamais foram. Não custa lembrar que países não tem amigos e sim interesses comuns. Não percebemos que é muito difícil para países colonizadores nutrir amizade com colônias que se tornaram independentes

Vamos aguardar o texto da proposta elaborada pela “Comissão Europeia” e sua aceitação ou não para podermos avaliar o potencial dos danos que nos causarão. Pela primeira vez sou obrigado a concordar com a declaração de um certo Presidente de entidade que disse, a respeito do assunto, “não tem novidade nenhuma. Eles já vinham falando isso há muito tempo”, todavia discordo quando afirma não ver muito impacto. A minha concordância se deve ao fato do que venho anunciando ao longo dos anos. Trata-se da “Crônica de uma morte anunciada”, título de uma das obras de Gabriel Garcia Marquez.

A velha e carcomida Europa, cujos países membros, em sua grande maioria, devastaram e desmataram além do resto do planeta o seu próprio continente mais uma vez inova, com a finalidade de não se afogar no seu próprio passado, depois de contrariar sua própria pregação para reduzir a emissão dos GEE, abre uma nova frente de ataque à Amazônia sobre um assunto recorrente – o desmatamento ilegal.    

O que mais ofende na atitude da União Europeia é a falta de reconhecimento do enorme trabalho que vem sendo feito para coibir a ilegalidade no desmatamento na Amazônia. Novamente vale lembrar que o combate ao denominado desmatamento ilegal não se prende ao cumprimento de qualquer norma internacional e sim ao descumprimento da mais dura e séria legislação de proteção às florestas e biodiversidade do mundo – o Código Florestal brasileiro.

Precisamos tirar a venda dos olhos, as novas exigências da UE não são meras medidas protecionistas e sim atitudes colonialistas. O colonialismo europeu evoluiu e mudou as roupagens, o ataque à soberania da Amazônia, via de consequência ao próprio Brasil, é claro e inegável.

Vamos repetir, o que venho fazendo ao longo dos anos repetindo, repetindo e repetindo, a cupidez europeia em relação à Amazônia somente vem aumentando. Como o velho mundo não conseguiu “sequestrar” a Amazônia com suas enormes riquezas e terras aproveitáveis para a produção de alimentos, diferentemente das dele, vem deslanchando uma campanha, que no mínimo, podemos denominar de egoísta – já que os europeus não podem se apossar da Amazônia e se locupletar de suas riquezas decidiram que ela deverá permanecer intocada – tudo para evitar que o prato da balança comercial internacional não se incline para o nosso lado, o que já começou a acontecer.

Naturalmente os países da União Europeia são clientes importantes da produção brasileira e não pretendo propor que abramos mãos daquele mercado. O que temos que ter em mente e decidir é se além de vendermos os nossos produtos vamos vender as nossas almas e a nossa soberania. 

O que o artigo do jornalista Assis Moreira deixa bem claro é que o que produzimos deverá ser certificado que não tem origem em desmatamento ilegal. A pergunta que fica é a quem caberá os custos de tal certificação? Aos nossos produtores ou às empresas multinacionais que intermediam a venda dos nossos produtos para a Europa. 

O que fica muito claro é que o aumento dos custos provocado pela certificação impactarão nos preços de venda do que produzimos aos consumidores externos. Ao contrário do que a maioria dos brasileiros imagina os europeus não tem poder aquisitivo suficiente para enfrentar e adquirir alimentos cujos preços serão onerados pela certificação e como consequência haverá redução do consumo que impactará diretamente nas nossas exportações.

Creio que os países que fazem parte da UE estão entre a “frigideira e o fogo”, cada vez mais dependentes do que é produzido no exterior por terem perdido a capacidade de produção. O maior exemplo de dependência é do gás russo. O que chama a atenção é que nos últimos anos os governantes da Europa faziam questão de desprezar e isolar a Rússia, agora a situação mudou e tornaram-se dependentes totais do gás russo. Os governantes do outro lado do Atlântico têm que se conscientizar que o “velho mundo” foi sustentado e enriqueceu às custas das riquezas das colônias, o mundo mudou e a “boquinha” acabou.

Vou encerrar repetindo o que venho afirmando há muito, o chamado mundo ocidental vem jogando o nosso país nos braços do resto do mundo que anseia pelo que produzimos, que seja feita a vontade.

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Gil Reis 9 de outubro de 2021 9 de outubro de 2021
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