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A Gazeta do Amapá > Blog > Internacional > Família diz que brasileiro foi enganado pela Rússia e enviado à guerra
Internacional

Família diz que brasileiro foi enganado pela Rússia e enviado à guerra

Redação
Ultima atualização: 14 de setembro de 2024 às 17:39
Por Redação 9 meses atrás
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Embaixada do Brasil em Moscou aconselhou a família do brasileiro enviado à guerra para lutar pela Rússia a não expor o caso - Foto: Arte/Metrópoles
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A família de um brasileiro acusa a Rússia de enganar e enviar o jovem para a guerra contra a Ucrânia. O caso veio à tona após o Metrópoles revelar que um cidadão do Brasil é prisioneiro de guerra em território ucraniano.

Conteúdos
Realidade era a guerraDoença no frontEmbaixada aconselhou a não expor o casoBrasileiro mantido prisioneiro de guerra na Ucrânia

Uma semana antes de deixar o Brasil rumo à Rússia, no último dia 15 de abril, Caio Henrique de Lima havia completado 28 anos. Ele saiu de Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul, sob a promessa de um emprego com um bom salário, conforme detalhou a irmã do brasileiro à reportagem.

“Quando ele chegou ao local da possível entrevista [de emprego], explicaram que, para possuir cidadania russa, ele precisaria estar empregado com um contrato de no mínimo um ano, e que eles tinham uma empresa prestadora de serviços na qual ele poderia ser integrado”, revela Hemyli Beatriz de Lima, irmã de Caio.

De acordo com a irmã do brasileiro, que segue desaparecido no Leste Europeu, Caio sempre foi uma pessoa reservada e, além de se reunir com alguns amigos para beber socialmente às segundas-feiras, ficava no computador durante boa parte de seu tempo livre.

Hemyli conta que o irmão não forneceu maiores detalhes sobre a ida para a Rússia e a proposta de emprego. Ela, no entanto, diz acreditar que Caio pode ter chegado à oferta por meio da internet.

Realidade era a guerra

Durante a suposta entrevista de trabalho, já em território russo, todos os pertences de Caio, incluindo documentos e telefone celular, teriam sido recolhidos. O jovem solicitou que sua professora de russo no Brasil – com quem teve 10 dias de aula antes de partir para a Europa – atuasse como sua tradutora nesse processo, mas o pedido foi negado.

O brasileiro ficou alguns dias sem se comunicar com a família, até que teve o celular devolvido. Os documentos, no entanto, não foram entregues de volta para o jovem. Ele voltou a entrar em contato e revelou que, em vez de iniciar um emprego com salário melhor do que no Brasil, estava indo para a guerra.

“Quando ele voltou a entrar em contato, falou que o contrato que tinha assinado era para servir a Rússia na guerra contra a Ucrânia”, diz Hemyli, relembrando uma conversa telefônica que teve com o irmão. “Ele falou que não sabia o que fazer, e foi para Rostov [cidade russa] em busca de ajuda. Após dias sem poder fazer nada, aceitou sua realidade e fez um treinamento de alguns dias e logo foi mandado para o front na guerra.”

Doença no front

A família chegou a ficar 15 dias sem contato com Caio – que, já no front de batalha, conseguia se comunicar ocasionalmente com o Brasil por meio de mensagens no WhatsApp e ligações.

Em um dos telefonemas, o jovem revelou estar alocado no sexto batalhão da 6ª Brigada do Exército da Rússia, na região de Luhansk, sob o comando de um militar identificado como “Vitas”.

Durante outro contato com a família, Caio revelou estar doente, sofrendo com fortes dores nos rins no campo de batalha. Apesar de debilitado, o brasileiro teve atendimento médico negado e chegou a ser desafiado pelo comandante russo a desertar e buscar seu próprio caminho no front da guerra, conforme detalhou a irmã.

“Ele começou a sofrer de fortes dores nos rins. Com os problemas renais, mal conseguia andar e, por diversas vezes, precisou da ajuda de soldados para se locomover”, diz a família de Caio. “Ele solicitou atendimento médico para ajudá-lo com a dor, mas isso foi negado – não uma nem duas vezes, mas várias.”

Embaixada aconselhou a não expor o caso

No último dia 9 de agosto, a família procurou a Embaixada do Brasil em Moscou para relatar o caso às autoridades. Em troca de mensagens, obtidas pelo Metrópoles, a mãe de Caio pediu que a representação brasileira na Rússia tomasse medidas para que “ele retorne ao Brasil e tenha tratamento médico para seu quadro”.

Segundo registros, a pasta colheu as primeiras informações e prometeu entrar em contato com o governo da Rússia para solicitar mais detalhes.

Cinco dias depois do primeiro contato, a família voltou a cobrar respostas da Embaixada do Brasil em Moscou. A missão diplomática voltou a retornar em 14 de agosto e disse ter consultado as autoridades russas sobre o caso. Na ocasião, a pasta ainda revelou ter recebido uma mensagem de Caio explicando a situação.

Diante da falta de respostas, a mãe do jovem voltou procurar a representação brasileira no dia 20 de agosto, mas não obteve sucesso no contato. Dois dias depois, a família foi orientada a buscar o setor consular da Embaixada. Com a ausência de informações, familiares ameaçaram expor o caso, porém a missão diplomática os aconselhou a não tomar tal atitude.

“Prezada, conforme informado, o melhor seria que ele voltasse o quanto antes ao Brasil e, alternativamente, que venha para Moscou”, diz trecho de um e-mail enviado pelo Consulado do Brasil em Moscou à irmã de Caio. “Expor na internet qualquer membro do exército, especialmente enquanto o Caio estiver na Rússia, parece uma ideia temerária.”

Em outra troca de e-mails, a missão diplomática brasileira ainda sugeriu que a família buscasse meios alternativos para resolver a situação. A embaixada orientou a contratação de um advogado, que tentaria romper o contrato assinado por Caio com a empresa não identificada.

Segundo a família, o último contato de Caio aconteceu no dia 8 de setembro, em uma ligação que não chegou a ser completada.

Brasileiro mantido prisioneiro de guerra na Ucrânia

A história de Caio veio à tona após o Metrópoles revelar, na última terça-feira (10/9), que um brasileiro é mantido refém pela Ucrânia após ser capturado nas fileiras russas na guerra.

A informação foi confirmada pelo representante da Coordenação para o Tratamento de Prisioneiros de Guerra da Ucrânia, Petro Yatsenko. Segundo o militar ucraniano, a história relatada pelo prisioneiro foi semelhante à versão apresentada pela família de Caio.

O Metrópoles, no entanto, não conseguiu confirmar se Caio é o mesmo brasileiro detido pela Ucrânia.

Na última quinta-feira (12/9), o embaixador do Brasil em Kiev, Rafael Mello Vidal, disse ter tomado ciência do caso do brasileiro detido na Ucrânia dois dias antes, por meio de familiares.

A família de Caio, no entanto, alega não ter mantido contato com a Embaixada do Brasil em Kiev, e que todas as comunicações foram com a representação brasileira em Moscou.

Após a publicação da reportagem, a Embaixada do Brasil em Moscou chegou a enviar uma mensagem para a irmã de Caio, questionando se o brasileiro citado na matéria era seu irmão.

Em conversa telefônica, nessa sexta-feira (13/9), uma funcionária da diplomacia brasileira na Rússia afirmou que a pasta não conseguiu identificar se o brasileiro preso na Ucrânia é Caio, e informou que o Ministério da Defesa do Brasil também havia sido comunicado sobre o caso.

O Metrópoles questionou a Embaixada do Brasil em Moscou sobre os relatos da família do brasileiro e também solicitou informações que pudessem confirmar se Caio é o cidadão do país detido na Ucrânia.

A reportagem também procurou o governo da Rússia, por meio da missão diplomática do país no Brasil, e fez perguntas sobre as acusações de que o país pode estar enviando estrangeiros, de forma forçada, para a guerra.

Até a publicação desta matéria, nenhum retorno foi dado à reportagem. O espaço segue aberto.

Com informções do Metrópoles

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Redação 14 de setembro de 2024 14 de setembro de 2024
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