“Quando surge o Encontro e eu estou na posição que eu estava no Jornal Nacional, eu digo: “Não quero mais o Jornal Nacional”. Saí no dia 5 de novembro de 2011, mas em 2006 eu já pensava nisso. O jornal estava mudando muito”, revelou Fátima.
“A gente ia muito fazer ancoragem na rua e eu gostava disso. O público gostava, as pessoas queriam me ver mais solta, a rua te permite ser mais solta, porque tem toda uma dinâmica no estúdio que te deixa um pouco mais centrada, postada”, completou.
A jornalista também confessou que sentia pressão dos espectadores para se reinventar na profissão: “As pessoas me cobravam isso e falei: ‘É mesmo. Acho que eu gostaria de fazer mais coisas assim.’ Então, a primeira mudança, desde a minha mãe e meu pai a todo mundo, foi um choque.”
Fátima ficou no comando do Encontro por 10 anos, e, recentemente, migrou para o The Voice. Ela contou que essa troca foi menos surpreende que a primeira. “Agora, já não foi não. O povo já tava falando: ‘essa menina não vai ficar aí a vida toda’”, declarou.
Com informações Metrópoles