MC Mirella é conhecida por atuar em uma diversidade de segmentos. A jovem é cantora, influenciadora digital e tem apresentado sucesso como produtora de conteúdo adulto. Apesar das frentes diversas de carreira, a artista dedicou o final de 2024 a uma área pouco comum de sua vida: a judicial. A coluna Fábia Oliveira revela os detalhes com exclusividade.
O que aconteceu:
- Em dezembro de 2024, Mirella processou Emerson Felipe da Silva.
- A cantora afirma ter conhecido o empresário em meados de 2022, quando trabalharam juntos para a empresa Formato Funk.
- Os problemas com o réu teriam se iniciado após a funkeira encontrar sua imagem em postagens feitas por ele.
- Nelas, Mirella aparecia com suposto intuito publicitário e de autopromoção.
- Nos cliques, Emerson deixaria subentendida a ideia de que os dois eram íntimos, distorcendo a realidade dos fatos.
- Emerson seria dono de uma empresa de efeitos especiais.
- A página em que as fotos de Mirella foram exibidas seria, na realidade, o perfil profissional do réu.
- O caráter do perfil na mídia social foi essencial para que a influenciadora apresentasse outras acusações para a Justiça.
- Mirella sugeriu que o uso de sua imagem e a construção de uma suposta intimidade são formas do empresário de atrair e fidelizar clientes.
- A influenciadora digital pediu uma liminar para exclusão das postagens feitas por Emerson indevidamente e R$ 15 mil por danos morais.
Liminar negada
- Apenas um dia após a ação de Mirella ser protocolada, o primeiro balde de água fria acertou a famosa.
- A liminar em caráter de urgência proposta pela cantora foi negada pelo juiz do caso.
- Para o magistrado, apesar de narrar os fatos que alega terem acontecido, Mirella não evidenciou um perigo de dano no caso de manutenção das postagens até o julgamento do processo.
- Além disso, a funkeira falhou em mostrar a probabilidade do direito que afirma ter.
Mirella recorreu
- Após a decisão, a famosa chegou a recorrer da decisão, afirmando sua omissão.
- A funkeira disse, na oportunidade, temer que as pessoas acreditem que ela divulga ou recomenda a empresa de Emerson.
- Em complemento, disse que o réu havia bloqueado seu perfil no Instagram a fim de ocultar a exibição da página em que as publicações foram feitas.
Justiça manteve decisão
- Apesar do esforço da cantora para reverter a decisão sobre a liminar, a Justiça decidiu manter o posicionamento anterior.
Fonte: Metrópoles
