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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > FRONTEIRA, MILICO E RIO BRANCO.
ColunistaJosé Altino

FRONTEIRA, MILICO E RIO BRANCO.

José Altino
Ultima atualização: 7 de agosto de 2021 às 22:21
Por José Altino 4 anos atrás
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                  Nas fronteiras, caso sério, alguns com graça, outros até trágicos. 

Fomos aprendendo a lidar com tais questões e sua importância, principalmente pelo novo sentimento que isso nos impunha.  O “espírito de fronteira”. Que não é comum aos brasileiros, o que dificulta em muito, o entendimento público de fatos e problemas nelas acontecidos e que surgem a todo instante. Levando-se em conta, no mínimo, os milhares quilômetros que separam os interesses nacionais de uns e outros, até se perdoa o descaso.

No Oiapoque, por exemplo, concluímos que os debates sobre fronteira fluvial se resumem em abstração tal, que foge ao alcance da compreensão dos simples e humildes moradores do lugar. O Brasil e a Guiana Francesa se limitam, exatamente pelo rio que leva tal nome. Para nós, leigos, a fronteira estaria situada bem no meio do rio; era o conceito existente entre todos os usuários do curso d’agua. Seria assim, se normalmente nossas balsas que ficavam sempre do lado de cá, na maior tranqüilidade, não encontrassem subitamente, uma situação adversa. Em época de rio cheio, não se atentara para possível problema, novo  e que surgia movido à ambição. Vindo o período de estiagem, de repente, o rio, que era largo, ficara estreito e extremamente sinuoso; ia, vinha, tornava a ir lá dentro da Guiana e voltava para o Brasil, serpenteando com águas, agora límpidas, mas trazendo confusão e da boa. 

Alguns garimpeiros que lá tinham serviço, a maioria com balsas acompanhavam o sempre o curso das águas; o rio foi secando, e as pedras foram ficando do lado brasileiro, a rua de água e local de trabalho supostamente agora do que seria o lado francês. 

Para a França nada tinha de supostamente; entendia que se o rio passara para lá, azar, era o lado francês. Nós não queríamos nem saber. A fronteira era no meio do rio; não importava onde ele estivesse ou fosse em determinado momento, era direito nosso ir atrás dele! 
A convivência se deteriorava com os franceses avocando para si o direito de interferir no trabalho dos garimpeiros, que “supostamente” estavam em seu território. 
Discussões feias, ruins e desagradáveis. 
A fronteira é o “talvegue”, o vale mais fundo, ou o meio físico do rio?  
Beligerância nova para nossa ignorância…
Em matéria de ouro e garimpo, os franceses jamais foram boa coisa. 
Na verdade, até incentivavam brasileiros a entrar na Guiana para descobrir o “vil metal”. Inocentemente, os coitados acabavam levando maquinaria completa, e ainda lhes ensinavam o serviço. Mas, tão logo descoberto o ouro e começado a se obter renda do trabalho, chamavam a Gendarmérie (polícia francesa) e os denunciavam como ilegais. Todos eram postos para fora do “pedaço” de France; o equipamento e a mina descoberta, ficavam para eles. Era muito comum isso acontecer. 

Naqueles dias, com o rio também ”supostamente” passando pelo lado francês e com os problemas diários que iam surgindo, as boas relações acabaram e reações diferentes se iniciaram. Os franceses começaram a fazer incursões com helicópteros militares, bem próximos das balsas brasileiras, pairando sobre elas. O turbilhão de vento provocado pelas hélices, jogava lonas, panelas, e o que nelas estivesse solto, rio abaixo. Até mesmo uma e outra mulher acabou nas águas. Tanto fizeram, até que, um dia, os garimpeiros resolveram dar uns tirinhos para o alto e furaram o helicóptero francês por baixo e na “bunda”. 

Estava armada a confusão. Porradas, porrada, queriam os brasileiros. Uns até sangue!!! O coronel que comandava a guarnição brasileira do Oiapoque, à época, correu depressa com um contingente por nosso lado, tentando acalmar e pôr pano quente. 

O Comando Militar da Amazônia entrou em polvorosa. 
E mandaram eu correr (já estava acostumado com esse “corre”…) “Resolva, resolva que isso não pode chegar à esfera diplomática ou aos palácios; de lá, virá o mais fácil, retirar o pessoal”. Sempre era e será assim para a longínqua capital. Sem mais responsabilidades, retiram sempre nosso pessoal.  

A idéia de solução me veio rápida e até inteligente. Que não se comunique a alta esfera de nenhum dos lados. Nossos militares locais, extrapolando suas funções e poderes, apenas chamariam os militares franceses, para um dialogo, arrefecendo seus ânimos, e pronto. 

Papo executado chegou se a conclusão, de que deveríamos resolver o problema entre nós e ali.  Todos entendendo que se fosse para mexer com diplomacia, levando até as “Ilhas de Fantasia”, Brasília ou Paris, jamais atenderíamos as vontades do lugar. Nunca! E um pequeno episódio, iria se transformar em grave questão de fronteiras! Ficariam rancores ou seqüelas futuras. 

Quanto a mim, aprendera que fronteira fica sempre onde está o interesse, e só perde aquele a quem seu próprio país não tem respeito…deixando a descoberto sua cidadania.

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