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ColunistaPaula Pavarina

Geração Alpha

Paula Pavarina
Ultima atualização: 21 de janeiro de 2023 às 22:35
Por Paula Pavarina 2 anos atrás
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Antes da primeira década dos anos dois mil, contados em regresso, o mundo ocidental assistiu um crescimento econômico vertiginoso. Em muitos países, tornou-se comum achar que todos tinham de ter seus direitos sociais satisfeitos, trabalhando ou não por isso. A geração Baby Boomers do Brasil, os nascidos no ápice do período militar, entre 1964 e 1985, foram educados com rigidez e disciplina, com valores voltados a trabalho, família, lealdade, estabilidade e realização pessoal, sempre independentes e autônomos.

Embora aquela explosão de nascimentos, do pós Segunda Guerra, tenha atingido seu apogeu, em terras nacionais, somente com o advento da geração X, entre 1960 e 1970, esse povo, de ambas as gerações, era sabedor de que os manjares não caiam do céu, a menos que arregaçasse as mangas.

Pois bem, orquestram-se as concepções incrementadas de direitos sociais e coletivos, que foram, sorrateiramente, manobradas, para se cunhar um tipo de pensamento que levasse o indivíduo a acreditar que alguém, não ele, era responsável por lhe dar uma boa vida – o governo, os pais, a sociedade, as empresas, os sindicatos, seu chefe ou o universo.

Parafraseando os ensinamentos de A. Pease, com mais de quatro décadas de palestras pelo mundo e quase duas dezenas de livros bestsellers: “o sujeito também acreditava que alguém ou alguma coisa, que não ele, era culpado pelos aspectos negativos de sua vida. Dali em diante, as pessoas começaram a atribuir as circunstâncias ruins ao cônjuge, ao sócio, ao lugar onde nasceram, ao país, à religião, ao clima, aos genes, aos bancos, aos refugiados, à numerologia, à astrologia e até à atração magnética da Lua”.

Foi essa onda que serviu muito bem à cultura paternalista dos Estados “em desenvolvimento”. Era a fome com a vontade de comer. Os governos, do então período pós Ditadura Militar, souberam bem saborear, nesses anos que se seguiram. Tais testes sociais, aqui, foram ovacionados. Tudo o que foi feito, para tirar milhões de pessoas da “linha da extrema pobreza”, teve como bandeira a transferência de renda!

De lá até cá, manteve-se o espanto, posto que as políticas de aumento de PIB per capta, nesses anos, dizia que a riqueza produzida no país, dividida pelo número de habitantes, tinha aumentado, enquanto o percentual de pessoas vivendo na pobreza caia pela metade. Diziam os defensores do direito social às transferências de renda que se tratava de garantir um nível mínimo de bem-estar àquelas famílias. 

Nesse racional, os resultados esperados daquelas políticas seriam todos menos a desestruturação social por desemprego e extremada pobreza.  Chegar à conclusão de que esses sistemas de apoio e incentivo dos programas sociais acabam incapacitando o potencial de aprimoramento humano é quase inegável, em dias atuais. 

Quando se quer incluir e apoiar, o foco é socioeconômico, nunca filantropia perene. Basta rememorar que o Estado não produz e, caso seus produtores (pecuaristas, agricultores, mineradores, garimpeiros, industriais, lojistas e toda a gama de prestadores de serviços) sucumbam, todos os habitantes dele vão juntos. 

Com os vários ciclos que a compõem, a pobreza requer bandeira mais nobre: investimento em infraestrutura,  educação,  saúde e indústria. Nem precisa ser Einstein ou Tesla, para dominar o pressuposto acima. Ainda assim, vêm a natimorta reforma tributária em socorro e a contenção do elefante branco, que é a máquina pública, sempre que a pauta é a melhor distribuição de renda. 

Os que concebem que a administração dos recursos públicos suplica por gestão profissional e séria e compreendem que há necessidade de mais do que somente a transferência de renda, como fator minimizador, sabem que é imperativo o investimento em crescimento econômico e desenvolvimento de serviços básicos – formadores de dois dos quatro pés da mesa, onde o dinheiro está. 

A geração de netos e bisnetos dos Baby Boomers brasileiros herdaram as mesmas raça e capacidades dos seus precursores desbravadores. Se a cultura, os ensinamentos escolares, as ideologias identitárias e os governos os fragilizaram, seus genes e seu Criador não! Está tudo lá, onde sempre esteve: na caixa cinzenta entre as orelhas de cada um. Não pode essa gente de força e bênçãos esperar por um pai estadista que nunca o será…

O país não retribui ao cidadão esperançoso, mas tende a prosperar com cidadão responsável, empreendedor e focado em si, não nos prenúncios trágicos sobre o clima ou sobre a economia, nem na guerra do Oriente, menos ainda no déficit da balança comercial ou nas atrapalhadas e desastrosas políticas públicas. Pretextos assim estão no mundo, desde que se soube da existência humana. Então, por favor, que se equalizem as gerações.

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