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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > Histórias e guerras nas selvas sem fim
ColunistaJosé Altino

Histórias e guerras nas selvas sem fim

José Altino
Ultima atualização: 2 de setembro de 2023 às 20:06
Por José Altino 2 anos atrás
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Meu filho, concluinte do terceiro grau escolar, chegando vai dizendo, “pai, num descuido absurdo, tomei recuperação em história”. Suficiente para que manifeste minha estranheza lhe dizendo que logo ele um filho de pai pedaço de histórias tão compridas. Para uns, nem tanto, para outros, respeitável, de reconhecida vivência, conhecimento e longa “quilometragem” percorrida. E até é fácil ser assim, tão somente vivendo realidades, mesmo se sabendo que na história o que mais prevalece são muitas verdades nunca ditas. Tais como…

Grécia, com seu democraticamente “suicidado” Sócrates…pois sim!!! Neste país, berço de história, ditos Inventores da democracia mundial, no entretanto, poder de voto se permitia apenas a elite, e ainda por cima escravagista, embora dita com palavras mais palatáveis, como servos e vassalos. 

Alexandre, maior conquistador da história…pois sim, um garotão danado, gênio guerreiro, cuja vida foi conquistar países e nações dos outros. Bacana, na época todo mundo aplaudia, menos os submetidos, mas quem conta a história é sempre o vencedor, por isso ele está por aí até hoje em livros didáticos e em estudo nas academias militares. Entretanto, por preconceitos, seus biógrafos, referindo-se a sua homossexualidade, sempre a tratam com reservas.

Também Cleópatra, nascida egípcia, personagem marcante da história. Rainha, por força da ocupação, linda, exuberante, corpaço e muito atraente, mas sem vergonha que só. Neta de general macedônico do citado Alexandre, Ptolomeu, a quem foi entregue aquele país conquistado para reinar. Assim, dele herdeira, já em “fogo”, chegando ao trono, foi logo se casando com dois irmãos de uma vez para evitar problemas. 

Ao surgirem ameaças de novos conquistadores, os romanos, vai a moça (???), à conquista do Cesar, enrolada em um tapete. E tal como veio ao mundo e sozinha derrotou o macho guerreiro. Este morto, lá veio seu sucessor que também tombou à cama e desta vez bem lá junto a ela se ferrou. Seu parceiro em poder, não aprovando sacanagens, os derrotou. O homem suicidou e ela bem lasciva deu o peito logo a mamar para a primeira cobra que apareceu, que mesmo gostando a envenenou…

Nosso Cabral, herói, pois sim !!! daqui para Calicute. Lá chegando desembarcou nosso Pero Vaz para negociar seu desembarque com concorrentes, também forasteiros e não indianos, mas presentes ao lugar. Deu merda, cortaram a cabeça do nosso preferido missivista e mandaram para o Almirante Cabral. Muito puto, seu Cabral recuou as naus e canhoneou aquela praça por toda uma noite, indo pelos ares tais malvados competidores e junto a eles, indianos que nada tinham a ver com a disputa.

E nós como o mundo, aprendemos a distorcer histórias à nossas vontades, desejos e interesses. E assim… historicamente, dizem que nosso país, diferentemente dos outros é manso e prima por ausência de intenções mortais na política. Realmente nossa índole jamais nos levou a isso. Quer dizer, hoje dizem, que para roubar pode. 

Quanto a assassinatos políticos, dizem em história que foram dois, um no Rio de um sulista e outro nordestino. Mas, não era, depois se viu que havia mulher de outros nas camas dos abatidos, então não valeu aos propósitos pretendidos, porém mesmo assim eles ficaram bonito nos casos contados aí a frente. 

O problema das recentes histórias, hoje contadas, é que são distorcidas e mentirosas “pra” cacete, sempre em defesa de desejos lá não muito honestos, aproveitando da ignorância nacional promovida por desinteresse alimentado pela má fé.

Amazonia, sempre submetida a legislações elaboradas por quem a ignora e outras até de além-mar, com sua baixa demografia, regulada por votos quantitativos externos na elaboração das leis, assiste submergir sua tradição e cultura. Essa modal representante, de maiorias externas, sem respeito democrático, turba aos amazônidas. 

Um tanto perdido em históricos registros, nos valendo Deus e inteligência, nos coube, como membro do Conselho Superior de Minas a aprovação de taxas a requerimentos de quaisquer pesquisas dirigidas a exploração de recursos naturais de ordem mineral. A intenção, evitar favorecidos supermercados de alvarás e que tais recursos fossem aplicados no desenvolvimento do setor em geral e àquele representado por homens que hoje pejorativamente chamam de garimpeiros. Com milhares de solicitações de regularizações, a agência controladora a tal fim é inoperante, largada às traças, por conveniências, e que o tesouro gerado por aquela simples lei, que não leva nosso nome nem da classe sendo subtraído pela própria União.

Também nosso com valiosos companheiros o trabalho honroso de operário constitucionalista acrescentando tal profissão na presente Constituição Federal que não pede, mas expressa ser dever do Estado organizar aquele trabalho, deste “Estado”, hoje, tão ocupado vendendo ideias e serviços imprestáveis à Nação. Mais danoso ainda, bombardeia estes mantidos ilegais citados, afanando algumas coisas e ainda atirando alguns os fazendo morrer. 

Acusando aos homens em atividades extrativistas na Amazonia de subtração de bens da União, já lá se vão governos de escusas vontades não procedendo como mandatória é a lei, estando a subtrair para emendas a fins políticos e populismos outros, aquilo que proporcionamos ao erário para honesto fim.

Na verdadeira e honesta história lembramos que por nós, do setor extrativista mineral desta dádiva Divina ao país, sem nenhuma presença de institutos do setor, foi legalizado seu recolhimento e comércio. Em acolhimento a nossas propostas, os à época Senadores ainda vivos e participativos: Ronan Tito-MG, Pedro Simon-RS, Esperidião Amim-SC, com assistência e total apoio técnico do Banco Central do Brasil.   

Por propostas nossas também, a segunda lei regulamentadora à constituição que emergia, tornamos o OURO como em tantos outros países UM ATIVO FINANCEIRO e CAMBIAL, QUE MESMO ADVINDO DE EXTRAÇÃO AINDA A LEGALIZAR, ATRAVES DAS AUTORIZADAS ENTIDADES FINANCEIRAS RETORNA À UNIÃO. 

Tudo para acolher legalmente um universo humano, um trabalho, em plena floresta e rios de dimensões geográficas maiores que o restante Brasil. Tudo começa logo ali e termina numa paragem de sonhos e pesadelos. Um mundo mais que real para quem lá vive. Nada de fantasias, mentiras e ou erros históricos, entretanto, hoje, somos dirigidos e presididos por insanidade coletiva no poder. 

Na Amazonia, com desejos de se apoderarem de minas e riquezas outras, estão destruindo trabalhos e vidas desde a fronteira marítima até a visão das externas montanhas dos Andes, um imenso território. Não se encontra em gestores consciência do tamanho de desastre que estão proporcionando.

Nossas cidades, todas, médio porte e mais, estão plenas, lotadas de infelizes moradores em ruas, entretanto, a maior ação de governo que este feroz atual presidente apresenta e age ao destruir moradias e sustento é exatamente deixar a eles como última instancia e opção sobreviver em ruas de cidades do mundo verde. Mal sabe o presidente asseclas, o poder destrutivo para a sociedade nacional que tais desafortunados veem a provocar e mais podem destruir fazendo existir a insegurança. Fome e miséria são as melhores ferramentas e incentivo a desordem, ao crime e nestes tempos modernos de “liberação”, as drogas.  

Sei que deverão dizer que sou defensor de atividades diferentes exercidas em soberbo paraíso, confesso, sou sim, mas, lúcido o bastante para admirar e valorizar não só o trabalho, mas a honradez e esforço de toda aquela gente que agora este imprudente presidente, em causa própria, também ouvindo ricos, ignorantes e interessados luminares, esbulha e assalta, promovendo por ambições e vaidade uma guerra em rios e selvas sem fim. 

Lamentável o que restará a história… 
BH/Macapá,03/09/2023
Jose Altino Machado

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José Altino 2 de setembro de 2023 2 de setembro de 2023
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