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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > HOLLYWOOD SERIA MEXICANA SEM A VENDA DE TERRAS A ESTRANGEIROS
ColunistaRogerio Reis Devisate

HOLLYWOOD SERIA MEXICANA SEM A VENDA DE TERRAS A ESTRANGEIROS

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 13 de agosto de 2022 às 23:02
Por Rogerio Reis Devisate 3 anos atrás
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A Califórnia, estado norte-americano, era parte do território mexicano, assim como o Texas e o Novo México. 
Os mexicanos perderam 55% do seu território, com o processo de venda de lotes a estrangeiros.

Empobrecido por 11 anos de guerra por Independência, o México precisava levantar fundos e, para isso, promoveu a venda de lotes de terra por baixo preço e a crédito, com isenção de impostos e taxas, por 5 (cinco) anos. 

Em plena Marcha para o Oeste e atraídos pela campanha, colonos norte-americanos acabaram atravessando a fronteira. A chegada dos estrangeiros começou silenciosa, por livre ato dos colonos. Contudo, logo se tornou maciça.

A fixação das famílias fez com que tensões separatistas surgissem, até que, em 1835, ocorresse rebelião que deu origem à República do Texas, que vigeu até o ano de 1845, quando o Congresso dos EUA votou pela sua anexação à União.

A partir daí, o enfraquecido e empobrecido governo mexicano cogitou defender a sua Soberania e expulsar colonos rebeldes na região da Alta Califórnia, quando os norte-americanos enviaram uma pseudo expedição científica, capitaneada pelo militar John Frémont. Logo se criou uma república independente que, em seguida, também se juntou aos Estados Unidos. 

A tomada das terras e a incorporação da região aos EUA se consolidou com o Tratado de Guadalupe-Hidalgo, firmado em 1848, formalizando a cessão da Califórnia e de outros territórios.

O Texas tem a 3ª maior economia dos EUA, só ficando atrás da Califórnia e de Nova Iorque. É terra com petróleo, gás natural e outras riquezas. A Califórnia é o estado com o maior número de milionários dos EUA. A pecuária é forte na região. Não seriam americanas as regiões de Hollywood, a base de foguetes de Houston, as áreas com o maior rebanho bovino dos EUA, os ricos poços de petróleo e gás e os territórios onde se cultiva o vinho californiano. 

Tudo isso nos serve de alerta, quando parece que a época de paz global já passou e movimentos expansionistas recomeçam, com o tabuleiro da geopolítica recebendo os jogos de guerra entre Rússia e Ucrânia e os movimentos entre China e Taiwan.

Enquanto isso, tramita no Brasil uma proposta de mudança na lei que regula a venda de terras a estrangeiros. Pretendem ampliar a possibilidade de aquisição e não se estipula limite ao tamanho das áreas passíveis de compra. O projeto de lei já passou no Senado Federal e está na Câmara dos Deputados, onde aguarda a criação da comissão especial pela Mesa Diretora, para entrar na pauta de votações no Plenário.

É bom relembrar que o México vendia pequenos lotes, passíveis de exploração pelas mãos humanas e força animal. Não eram comparáveis a imensos latifúndios existentes no Brasil, onde há áreas com milhares de hectares em um único título aquisitivo, como a que tem cerca de 100 km de comprimento e situa-se na Região Oeste do Estado da Bahia.

Numa singela comparação, imaginemos os efeitos da livre aquisição dessas imensas áreas por estrangeiros e a sua ocupação com atividades produtivas e, também, com a formação de vilas, colônias e cidades, para onde possam ir os seus povos nativos. Imaginemos isso ocorrendo em pontos da Região Amazônica e do nosso fértil Cerrado. Não pode ser ignorada essa possibilidade.

O que faríamos se isso ocorresse? Colocaríamos as nossas tropas para enfrentar o exército, a marinha e a aeronáutica das grandes potências?

Aliás, apenas por argumentar, o mundo ficou impressionado com a pequena demonstração de força que as tropas chinesas fizeram em torno de Taiwan, nessa semana.

É crível que não teríamos a menor condição de enfrentar as forças militares da China, Rússia ou EUA, bem como de outros países militarmente fortes, se decidissem fazer aqui, nas terras hipoteticamente adquiridas, o que antes abordamos. O exemplo citado não é remoto ou caso isolado: a História é cíclica e os acontecimentos se repetem. 

Países como a China, com a maior população do mundo, precisam de constante aumento na aquisição de alimentos. 

Por qual motivo ficariam apenas comprando os nossos produtos se poderiam comprar as terras e produzir, eles mesmos? 

Decerto concorreriam fortemente com os produtores nacionais.

Esse contexto não é apenas imaginário. Envolve o que a antiga URSS fez com as férteis terras da Ucrânia.

Por outro lado, no luxuoso hotel The Fairmont, na Califórnia, em 1995, reuniram-se cerca de 500 líderes mundiais, quando concluíram que, nas décadas seguintes, cerca de 20% da população bastaria para assegurar as necessidades produtivas mundiais. A pergunta sem resposta envolve o que fazer com os 80% restantes. 

O quadro terrível se agrava com a possível futura carência de comida e água.  Haverá países e povos que ainda os acessarão facilmente e os que sofrerão com fome e sede, principalmente quando se prevê que o planeta terá 10 bilhões de habitantes em 2050. 

A possibilidade de ilimitada venda de terras a estrangeiros não é apenas questão negocial:  envolve a Soberania nacional e o futuro do nosso povo. Deveria ser tratada por plebiscito, para fazer valer, de verdade, a “consulta popular” que o Senado fez e que teve 131 votos a favor e representativos 6.585 votos contra!

Pensar, hoje, como se fez há 200 anos, representa risco tão grande que não há como se conceber que não seja considerada a visão do todo, estrategicamente. Permitir que se vote o tema para agradar ao mercado é simplificar demais a matéria e subtrair da Nação os destinos soberanos que a Independência nos concedeu. 

Não ficamos independentes para ser subservientes a outros. Não ganhamos essa alforria para ser escravos da decisão de poucos e dos que adquiram a nossa terra e aqui venham a ocupar espaço produtivo e nativo, vitais ao povo brasileiro e ao futuro na Nação.

Que não deleguemos a estrangeiros as nossas melhores terras e em extensões imensas, a ponto de não poder exercer sobre elas a Soberania no futuro distópico, inclusive por se repetir o contexto das citadas rebeliões e insurgências, que nos subtraia território, sob pena de se ficar, no futuro, admirando o progresso hollywoodiano de outros… Ainda dá tempo.

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