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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > INDEPENDÊNCIA OU MORTE.
ColunistaRogerio Reis Devisate

INDEPENDÊNCIA OU MORTE.

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 4 de setembro de 2022 às 05:34
Por Rogerio Reis Devisate 3 anos atrás
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Pedro Américo pintou a magnífica tela, com mais de 7 metros de comprimento, retratando o momento em que Dom Pedro I proclama a Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1.822.
 
A tela impressiona. Há movimento, há tensão, há emoção e imensa quantidade de detalhes. Não é uma fotografia do momento. É inspirada revelação. A pomposa imagem revela a altivez do gesto e a imponência da simbologia do Poder.
 
Contudo, quase não se percebe que o povo está presente, à esquerda, na parte inferior, com revelada surpresa existente na expressão da face e dos gestos do carroceiro, que a tudo observa.
 
Como se vê, o povo não participou do momento da Proclamação da nossa Independência, salvo como mero espectador, bem distante daquilo que ocorria, sem entender o que de fato se revelava.
 
Além disso, é inegável que a tela tem traços de outra obra famosa, que representava Napoleão Bonaparte, cercado por seu exército, na comemoração da vitória sobre os russos: é a tela Fridland, do francês Meissonier.
 
A inspiração na tela francesa pode se explicar por vários motivos, menos pela revelação da provável realidade brasileira, sendo crível que, no lugar dos belos cavalos pintados, mais provável é que Pedro I e as tropas estivessem montando mulas, os animais que, naquela época, seriam os mais aptos a participar de expedição para cruzar as trilhas da montanhosa região entre o Rio de Janeiro e São Paulo. 
 
As “margens plácidas” do Ipiranga, presentes no Hino, também decorrem de licença poética. As palavras nos dão ideia de margem serena, em meio a um caudaloso rio, nos inspirando a pensar que se trata de grande rio – e não do pequeno córrego de então.
 
Também se diz que a comitiva real era pequena. Seriam poucos homens, muito diferente das cenas que foram pintadas por Pedro Américo.
 
Como vemos, se fosse hoje, fatalmente haveria quem acusasse o pintor de espalhar “fake news”.
 
De toda sorte, a tela é linda e impactante. A imagem pintada ingressou forte na formação do ideólogo nacionalista, nos proporcionando soberba representação de momento ímpar na história nacional, com sinal de grandeza, ante Portugal, que foi o poderoso país que iniciou as Grandes Navegações.
 
O detalhe histórico pouco conhecido é que, formalmente, desde 1.815 o Brasil já não era mais colônia de Portugal. 
 
Naquele ano, o Brasil foi elevado à condição de integrante do Reino de Portugal, que passava a ser chamado de “Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves”, pois Portugal manobrava para que não se iniciasse, aqui, movimento revolucionário e separatista.
 
Após ter ganho tal status e ainda sob esse efeito poderoso, devem ter sido devastadoras as notícias de que, com a Revolução do Porto, Portugal passaria a querer sediar as principais instituições criadas no Brasil, por Dom João VI, a enviar mais tropas para o Rio de Janeiro e a exigir o retorno de Dom Pedro I.
 
No Dia do Fico, Dom Pedro I decidiu não retornar a Portugal. Enquanto viajava à São Paulo, Dona Maria Leopoldina, sua esposa e cunhada de Napoleão, realizou sessão do Conselho de Estado e assinou o Decreto que declarava o nosso rompimento com os portugueses.
 
Missiva com tal teor foi entregue a mensageiro, que alcançou Dom Pedro I às margens do Ipiranga. No texto, dizia-lhe Dona Maria Leopoldina: – O Brasil será em vossas mãos um grande país. O Brasil vos quer para seu monarca. Com o vosso apoio ou sem o vosso apoio ele fará a sua separação. O pomo está maduro, colhei-o já, senão apodrece.
 
Após a leitura do texto, Dom Pedro I teria se dirigido às tropas e proclamado “independência ou morte”.
 
Não tivemos guerra civil como no processo de Independência dos EUA e de outros países, embora não tenha sido processo absolutamente pacífico o que ocorreu em nossas terras.
 
Houve resistência e propósitos de restauração da dominação portuguesa. Além disso, algumas regiões brasileiras tentaram formar países autônomos, já que parte dos que queriam a independência também eram contra a Monarquia. Apesar das dificuldades, mantivemos a integridade do nosso território e a nossa independência foi reconhecida por Portugal, em 1.825, após assumirmos indenizá-lo, pagando 2 milhões de libras. De toda forma, Dom Pedro I teve de abdicar em 1.831 e retornar à Europa, para lutar contra o seu irmão, Dom Miguel, que passou a ocupar o trono português.
 
Tudo isso ocorreu sem que a base popular se movimentasse.
 
Por isso, fala alto o detalhe da tela de Pedro Américo, que coloca o povo presente na cena da proclamação da nossa Independência, como mero expectador,
distante do núcleo decisório, inciente com o que se passava e surpreso com os novos rumos.

 
Cenário semelhante se deu no momento da Proclamação da República, decidida em salão nobre, com poucos presentes e sem que nos espaços régios estivesse representante da massa popular. 
 
À base popular só se destinou os momentos de informação do que ocorreu, para que assumissem como seu o que outros já haviam decidido. Pouco se lhes deu, efetivamente. Parte disso é o que se faz até hoje, com discursos que falam alto, enquanto a prática pouco realiza. Consolidadas carências estruturais não combinam com o nosso imenso e rico país. É inaceitável que seja tão real e contemporânea a fala do personagem Odorico Paraguaçu, de Dias Gomes, que dizia: – A ignorância é que atravanca o progresso.
 
Podemos nos valer dessa frase para simbolicamente admitir que o progresso é atravancado pela carência na educação, na saúde, no trabalho e na moradia. São tantos gargalos, aliados à comprometimentos históricos com desenvolvimento e direitos sociais, com não ampla disponibilização de capacitação profissional e com cidades com problemas com esgoto e saneamento básico – notadamente enquanto se investe em praças com floridos jardins.
 
Precisamos de mais e muito há por se fazer. A federação precisa da unidade cada vez maior das partes, que formam mais do que a mera soma de cada ente federativo, nessa grande Nação. Merecemos mais do que temos visto, desde sempre.
 
Precisamos comemorar os 200 anos de nossa Independência e ter a sensação de real autonomia de gestão e soberania. Isso fica evidente com retóricas estrangeiras e exercícios imperialistas, em torno da Região Amazônica.
 
Apesar disso, valorizar a Independência é dever de cada brasileiro e isso tem de aumentar no coração de cada um, havendo inegável motivo para isso, quando se coteja nosso quadro com o senso de civismo e de amor à pátria que se vê em carros e lares norte-americanos, além da reverência que lá se vê aos que serviram às Armas e lutaram em batalhas, defendendo as cores nacionais e a pátria.
 
Que chegue o dia em que não cantemos o Hino apenas na Copa do Mundo e que portar Bandeira Nacional seja fato comum e motivo de orgulho. Que tenhamos o dia da nossa independência como povo, usufruindo do melhor em trabalho e emprego, educação, saúde e moradia. Que tenhamos menos morte do estímulo, da alegria, do sorriso, da felicidade nata e mais independência como indivíduos e senhores do destino próprio. Que “Ordem e Progresso” não sejam apenas palavras na Bandeira. Que sejamos Nação mais soberana e altaneira ante os demais países, sendo crível que nacionalismo só será palavra ultrapassada no dia em que houver outra que melhor defina o que grandes nações fazem por si e por seu povo.

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Rogerio Reis Devisate 4 de setembro de 2022 4 de setembro de 2022
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