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A Gazeta do Amapá > Blog > Entretenimento > Influenciador Gustavo Tubarão revela sofrer com transtorno boderline
Entretenimento

Influenciador Gustavo Tubarão revela sofrer com transtorno boderline

Redação
Ultima atualização: 30 de janeiro de 2023 às 00:00
Por Redação 2 anos atrás
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O influenciador Gustavo Tubarão revelou em suas redes sociais, neste domingo (29), que sofre de transtorno de personalidade borderline, uma condição psiquiátrica que, segundo estimativas, atinge entre 1,6% e 5,9% da população geral.

Também chamado de transtorno de personalidade limítrofe, ele tem como principais características a hipersensibilidade à rejeição e “instabilidade das relações interpessoais, da autoimagem e dos afetos e de impulsividade acentuada que surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos”, segundo o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição).

“O meu humor muda de cinco em cinco minutos. Cheguei em um momento que não aguentava mais essa mudança de humor tão rápida. Às vezes estou em um lugar com uma turma, estou feliz, do nada já bate uma tristeza profunda, passam cinco minutos, volto a estar feliz”, contou o influenciador em um trecho do vídeo.

O manual, que é a principal referência mundial para identificar transtornos mentais, atribui ao borderline uma relação direta com o sentimento de abandono.

Uma das características levadas em conta na hora de diagnosticar um paciente envolve justamente verificar se a pessoa pratica “esforços desesperados para evitar abandono real ou imaginado”.

“[Pacientes com borderline] vivenciam medos intensos de abandono e experimentam raiva inadequada mesmo diante de uma separação de curto prazo realística ou quando ocorrem mudanças inevitáveis de planos (p. ex., desespero repentino em reação ao aviso do clínico de que a consulta acabou; pânico ou fúria quando alguém importante para eles se atrasa alguns minutos ou precisa cancelar um compromisso)”, descreve o guia.

Gustavo Tubarão lembrou ainda que já havia sido diagnosticado previamente com outros transtornos psiquiátricos, como depressão, ansiedade e síndrome do pânico, mas afirmou que o borderline pode manifestar sintomas de todas essas condições.

“Imagine um círculo e dentro desse círculo tem vários outros círculos, um é depressão, outra bolinha é síndrome do pânico, a outra bolinha é ansiedade, a outra bolinha é TDAH [transtorno de déficit de atenção com hiperatividade]. Esse círculo [maior] é o borderline. Eu fui sorteado na vida com um combo de um tanto de trem ruim em uma cabeça só.”

Indivíduos com transtorno borderline costumam apresentar distúrbios de humor (de 80% a 96% deles); transtornos de ansiedade (88%); abuso de substâncias (64%); distúrbios alimentares (53%); TDAH (de 10% a 30%); transtorno bipolar (15%) e distúrbios somatoformes (10%).

Ele também disse que tem às vezes “muita raiva” e “um vazio tão grande” que não sabe como explicar. Esses são, de fato, alguns sinais que podem indicar o transtorno borderline, de acordo com o DSM-5.

Pacientes costumam ter “disforia episódica, irritabilidade ou ansiedade intensa com duração geralmente de poucas horas e apenas raramente de mais de alguns dias”, além de “mostras frequentes de irritação, raiva constante, brigas físicas recorrentes”.

O jovem, que tem atualmente 23 anos, ainda desabafou que pensou em tirar a própria vida em alguns momentos. O guia descreve também a “recorrência de comportamento, gestos ou ameaças suicidas ou de comportamento automutilante” como um indicativo de borderline.

Ele revelou que teve problemas com drogas, mas que não faz mais uso pois teve uma experiência muito ruim. “Por que eu usava droga? Porque quem tem borderline é compulsivo. Teve um dia que eu enfiei tanta droga no meu botão que eu acabei tendo uma overdose.”

Pacientes com o transtorno de personalidade limítrofe ainda podem manifestar essa impulsividade na forma de sexo, gastos excessivos, direção irresponsável e compulsão alimentar.

Em um artigo de 2022, os pesquisadores norte-americanos Jennifer Chapman, Radia T. Jamil e Carl Fleisher afirmam que o borderline tem causas multifatoriais, sendo a predisposição genética uma delas.

“Os fatores ambientais que foram identificados como contribuintes para o desenvolvimento do transtorno de personalidade limítrofe incluem principalmente maus-tratos na infância (físicos, sexuais ou negligência), encontrados em até 70% das pessoas com TPB [transtorno de personalidade borderline], bem como separação materna, apego materno inadequado, limites familiares, abuso de substâncias pelos pais e psicopatologia parental grave”, acrescentam.

Diagnóstico e tratamento
Somente profissionais capacitados, como psiquiatras e psicólogos, são capazes de fazer o diagnóstico de transtorno borderline. Os sintomas descritos acima não necessariamente indicam essa condição. Especialistas vão levar em conta uma série de fatores.

Gustavo Tubarão contou aos seguidores que a “parte boa” da história é que agora ele consegue controlar as emoções.

“É um trem que eu demorei 23 anos para descobrir, e hoje tenho o conhecimento e o controle da minha cabeça, do que vai me fazer bem e do que não vai me fazer bem. […] O meu nível de borderline é bem baixo, não é exagerado, porque eu trato. Eu acho que nunca estive tão bem, porque se não estivesse, jamais iria me abrir.

O tratamento para o transtorno depende da psicoterapia. Segundo o artigo dos pesquisadores norte-americanos, três tipos são indicados:

• Terapia baseada em mentalização: “ajuda os pacientes a administrar a desregulação emocional ao se sentirem compreendidos, permitindo que sejam mais curiosos e façam menos suposições sobre as intenções das pessoas ao seu redor.

• Terapia comportamental dialética: “combina práticas de atenção plena com habilidades interpessoais e de regulação emocional concretas”.

• Psicoterapia focada na transferência: “concentra-se no uso da relação paciente-terapeuta para desenvolver a consciência do paciente em relação à dinâmica interpessoal problemática”.

Nenhum medicamento está disponível para o tratamento de transtorno borderline. Antidepressivos como os ISRS (inibidores seletivos da recaptação de serotonina), estabilizadores de humor e antipsicóticos “mostraram eficácia limitada em estudos que visam o controle de sintomas como ansiedade, distúrbios do sono, depressão ou sintomas psicóticos”, de acordo com os pesquisadores.

Não se fala em cura do borderline, mas um estudo com 290 pacientes internados e diagnosticados com o transtorno mostrou bons índices de desaparecimento dos sintomas.

Eles foram acompanhados ao longo de 16 anos e reavaliados a cada dois anos. Nesse período, 35% haviam atingido remissão do borderline após dois anos; 91%, após dez anos; e 99%, após 16 anos.

Os autores do trabalho salientam que “infelizmente a remissão estava associada a relacionamentos sociais empobrecidos, levando-os a sugerir que os pacientes podem parecer ter remissão porque evitam relacionamentos interpessoais em vez de desenvolver gradualmente melhores habilidades interpessoais. Uma vez alcançada, a remissão foi sustentada por mais de oito anos em 75% dos pacientes”.

Com informações do R7

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Redação 30 de janeiro de 2023 30 de janeiro de 2023
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