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A Gazeta do Amapá > Blog > Internacional > Alemanha: saiba como ficam governo e Parlamento com a vitória de Merz
Internacional

Alemanha: saiba como ficam governo e Parlamento com a vitória de Merz

Redação
Ultima atualização: 24 de fevereiro de 2025 às 16:39
Por Redação 3 meses atrás
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Reprodução/X
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A aliança conservadora CDU/CSU, conhecida como a União, será a maior força no Parlamento alemão, cacifando-se para nomear o próximo chefe de governo: Friedrich Merz. “Ganhamos esta eleição”, celebrou o candidato a chanceler federal e líder da União Democrata Cristã (CDU).

Conteúdos
Política de asilo e refúgioPunição nas urnas

Mas a empolgação não era tão grande na sede do partido, em Berlim. De olho nas difíceis costuras para a formação de uma coalizão de governo, os conservadores esperavam um desempenho melhor, acima dos 30% – mas ficaram com 28,5%.

Como não têm maioria para governar sozinhos, os conservadores precisam buscar parceiros de coalizão. A Alternativa para a Alemanha (AfD), que ficou em segundo lugar com quase 21%, seria uma opção – do ponto de vista matemático.

Um em cada cinco eleitores apoia a sigla de ultradireita, que é monitorada pelos órgãos de inteligência alemã e tem alguns de seus diretórios reconhecidos como “extremistas” por serem potenciais ameaças à ordem democrática.

“Dobramos de tamanho. Queriam nos cortar pela metade, e aconteceu o contrário”, gabou-se a candidata e colíder da AfD, Alice Weidel. Segundo ela, só com a ajuda da AfD é que CDU e CSU poderiam pôr em prática suas promessas de campanha, como o fim da imigração irregular. “Nossa mão sempre estará estendida para uma participação no governo, para realizar a vontade do povo, a vontade da Alemanha.”

Mas os conservadores de Merz foram categóricos ao descartar, ainda durante a campanha, uma aliança com a AfD. “Temos concepções bem diferentes, por exemplo na política externa, na política de segurança, em muitas outras áreas, no que diz respeito aos temas União Europeia, Otan e euro”, repetiu Merz na noite da eleição. “Pode estender a mão como quiser”, disse, dirigindo-se a Weidel na TV.

Weidel retrucou prometendo que a AfD, como maior bancada de oposição, fará pressão. “Vamos perseguir os outros, para que façam política séria pelo nosso país”, ameaçou.

Política de asilo e refúgio

Além do desempenho fraco da economia, o principal tema da campanha foi a política de asilo e refúgio do país. “Sentimos a insegurança dos alemães”, afirmou o chefe da União Social Cristã (CSU), Markus Söder, ao explicar o sucesso da AfD. As pessoas já não teriam mais certeza de que os conservadores vão cumprir suas promessas e, por isso, elas apelam à AfD. “Faremos de tudo para organizar uma mudança de rumo na Alemanha”, assegurou.

Na lista de possíveis parceiros de coalizão resta apenas o Partido Social Democrata (SPD), do chanceler derrotado Olaf Scholz.

O SPD, assim como seu parceiro de coalizão de governo, o Partido Verde, ainda está digerindo os resultados – especialmente amargos para os social-democratas, que com cerca de 16% tiveram sua pior performance desde 1890. “É um resultado amargo”, admitiu Scholz. “Devastador e catastrófico”, definiu o ministro da Defesa, Boris Pistorius.

Scholz é o único chanceler federal dos últimos 50 anos a perder uma reeleição. Seu governo de coalizão com os verdes e o Partido Liberal Democrático (FDP) não durou três anos – colapsou em novembro de 2024, após uma briga sobre o orçamento.

Até a formação de um novo governo, Scholz seguirá chanceler interino. Depois disso, ele diz que só vai querer ser parlamentar.

Punição nas urnas

O SPD não foi o único punido nas urnas. O FDP também perdeu feio, não atingiu os 5% e não fará mais parte do próximo Bundestag (parlamento alemão); seu líder, Christian Lindner, anunciou depois da derrota que deixará a política.

As perdas dos verdes não foram tão dramáticas assim. Seu principal candidato, Robert Habeck, falou em “resultado eleitoral respeitável”. “Não fomos tão duramente punidos, mas queríamos mais e não alcançamos isso”, lamentou.

Fonte: Metrópoles

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