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A Gazeta do Amapá > Blog > Internacional > Doutoranda brasileira é deportada da França mesmo com visto válido
Internacional

Doutoranda brasileira é deportada da França mesmo com visto válido

Redação
Ultima atualização: 11 de junho de 2025 às 10:13
Por Redação 1 dia atrás
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Reprodução/Instagram
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Realizando parte de seu doutorado em Portugal, a estudante Márcia Rodrigues relatou que foi deportada da França e teve seu passaporte retido, mesmo com o visto válido. Ela havia decidido visitar Paris antes de retornar a São Paulo, onde mora, porém, ao chegar ao aeroporto, foi abordada pelos agentes da imigração e conduzida para uma sala.

Conteúdos
Deportada ao chegar a Paris“Nunca foi meu sonho”

Márcia, de 31 anos, explicou que tem o visto aprovado pela AIMA, o órgão que autoriza a permanência de estrangeiros em Portugal, e que, segundo as informações disponíveis do órgão, ela teria direito de circular pelo Espaço Schengen, que inclui a França.

A estudante contou que o episódio ocorreu no dia 21 de maio. Com o fim das atividades do curso e alguns dias livres antes de sua volta ao Brasil, ela decidiu conhecer outro país da Europa. A doutoranda conta que não foi só por lazer, mas também para fazer contato com outros professores da sua área.

Ao comprar a passagem, Márcia procurou a AIMA para questionar se poderia ir à capital francesa com o visto que tinha ou se precisava de mais algum documento. Ela foi informada que, com o passaporte dela, poderia circular pelo Espaço Schengen tranquilamente e não seria necessário nenhum novo papel.

A história veio à tona após Márcia publicar um registro do ocorrido em seu Instagram. No vídeo, ela mostrou diversos momentos das 12 horas em que passou nos aeroportos de Paris e Lisboa.

Deportada ao chegar a Paris

Logo ao chegar ao aeroporto francês, a doutoranda foi levada a uma sala de imigração, onde estava um policial armado. “Ali eu não pude mais pegar o meu passaporte. Todas as vezes que eu tentava, ele [o policial] gritava comigo. Eu levantava do banco, ele gritava comigo. Eu ia pegar o celular para poder usar o tradutor, ele gritava comigo”, lamentou Márcia.

Na sala, a estudante foi obrigada a assinar um documento que, até esta terça-feira (10/6), ainda não sabe o que era. “Eu não sabia, na hora. Eu só estava com medo. O que eu fiz para sobreviver foi tentar ser amigável. Foi ser política”, explicou. Segundo ela, ao assinar o papel, o policial disse que ela não poderia mais pisar em nenhum país da Europa. “Foi aí que eu entrei em pânico”, lembrou.

Com o documento assinado, Márcia Rodrigues foi escoltada de volta ao avião e mandada para Lisboa. A doutoranda saiu de Porto por volta das 7h40 e só foi liberada do aeroporto de Lisboa, com seu passaporte, depois das 19h.

No dia seguinte, a primeira coisa que a estudante fez foi ir ao consulado brasileiro em Lisboa para procurar ajuda. “Eu procurei o consulado porque eu estava em pânico, porque ele [policial do aeroporto de Paris] tinha falado que eu não podia pisar em nenhum outro país, e eu tinha uma escala na Alemanha. E os policiais de Portugal, quando eu falei da escala na Alemanha, falaram pra mim: ‘Olha, se você ficou com medo dos policiais na França, na Alemanha é muito pior. Eles são muito mais grosseiros’. Aí, pronto. Eu entrei em pânico”, contou.

Márcia disse que, ainda no consulado brasileiro, seu passaporte foi checado pelos agentes, que afirmaram que ela poderia, sim, entrar na França. “Não tinha justificativa pra eu ter passado por tudo aquilo”, lamentou. “Eu só quero que eles deem um parecer, porque assim… Outras pessoas também estão fazendo estudo na mesma estrutura que eu. Então, quero que as pessoas possam saber se elas podem transitar e até que ponto”, frisou. Ela espera que a França seja coerente em sua resposta e explique se ela realmente não podia entrar no país e justifique o tipo de abordagem.

O retorno de Márcia ao Brasil aconteceu no dia 26 de maio, como estava previsto, e ela realizou a escala na Alemanha. Segundo ela, o consulado disponibilizou um número de emergência que ela poderia ligar, caso alguma coisa acontecesse, e uma equipe seria mandada para a acolher. Mesmo com o respaldo, ela estava em pânico.

“Nunca foi meu sonho”

Com a repercussão do ocorrido, Márcia tem sido bombardeada de comentários que dizem que ela queria estar lá e que estaria desdenhando da viagem. “Na verdade, nunca foi o meu sonho. Quando eu passei para esse edital, eu tive muitos pesadelos. Toda noite eu tinha pesadelo com o tráfico de mulheres”, revelou.

“Porque eu sou uma mulher preta, do estado do Rio de Janeiro. Praticamente todas as minhas experiências com homens europeus não são boas. Porque normalmente eram aqueles caras que achavam que podiam encostar no meu corpo sem minha autorização. Eu sempre fui muito assediada. Não é uma questão de beleza, é uma questão de eles acharem que o Brasil é um lugar de turismo sexual”, avaliou Márcia.

Ela foi muito elogiada pelos familiares e amigos quando passou para a bolsa, mas não conseguia se acalmar. A estudante explicou que só ficou mais tranquila sobre a viagem quando descobriu que uma amiga de muitos anos estava morando em Portugal. “Eu pensei: ‘Bom, tem uma mulher lá. Eu posso respirar um pouco’”, falou.

“Não era um sonho de consumo. Na verdade, foi o meu pesadelo”, admitiu Márcia. Ela ficou 8 meses lá, sendo que ela poderia ter ficado 1 ano, mas escolheu não estender.

Procurada, a Embaixada da França no Brasil não se manifestou. O espaço está aberto para um posicionamento.

Já o Itamaraty informou que, por meio de sua rede consular, o Ministério das Relações Exteriores está à disposição para prestar a assistência cabível à Márcia. “Sugere-se, adicionalmente, consulta às autoridades migratórias francesas”, disseram.

Fonte: Metrópoles

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