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A Gazeta do Amapá > Blog > Internacional > Em visita ao Líbano, papa Leão XIV pede união de líderes religiosos em prol da paz no Oriente Médio
Internacional

Em visita ao Líbano, papa Leão XIV pede união de líderes religiosos em prol da paz no Oriente Médio

Redação
Ultima atualização: 2 de dezembro de 2025 às 09:13
Por Redação 5 horas atrás
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O Papa Leão XIV reza diante do túmulo de São Charbel Makhlouf no Mosteiro de São Maroun, em Annaya, Líbano. — Foto: AP Photo/Domenico Stinellis, Pool
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O Papa Leão XIV se reuniu nesta segunda-feira (1º) com líderes de comunidades religiosas do Líbano e pediu a coexistência pacífica das diferentes crenças na região.

Conteúdos
Momento de tensãoCristãos no Líbano

“Que cada toque de sino, cada ‘adhan’, cada chamado à oração se fundam em um único e sublime hino”, disse ele, usando o termo árabe para a chamada muçulmana à oração.

Leão XIV deve concluir em breve sua primeira viagem internacional como pontífice. Ele visitou a Turquia e o Líbano, antigas terras bíblicas onde ele tem defendido o avanço da unidade cristã e religiosa em geral, bem como a causa da paz.

O principal compromisso desta segunda-feira foi um encontro inter-religioso na Praça dos Mártires, em Beirute, com os patriarcas cristãos do país e líderes espirituais sunitas, xiitas e drusos reunidos sob uma tenda. Após ouvirem hinos e leituras da Bíblia e do Alcorão, Leão elogiou a tradição libanesa de tolerância religiosa como um farol do “dom divino da paz” na região.

O local escolhido para a cerimônia também carrega um simbolismo: por lá passava a chamada “linha verde” até os anos 1990, que dividia os habitantes cristãos e muçulmanos pela capital do país.

“Numa época em que a coexistência pode parecer um sonho distante, o povo do Líbano, ao mesmo tempo que abraça diferentes religiões, representa um poderoso lembrete de que o medo, a desconfiança e o preconceito não têm a última palavra, e que a unidade, a reconciliação e a paz são possíveis”, afirmou.

As palavras do papa ressaltaram a importância vital do Líbano e de sua comunidade cristã para a Igreja Católica, um lugar que João Paulo II descreveu como mais do que apenas um país, mas uma mensagem de liberdade para o resto do mundo. Ao final do evento, os líderes espirituais plantaram uma muda de oliveira como símbolo da paz.

O Líbano é um dos países mais religiosamente diversos do mundo, com diferentes vertentes islâmicas (como sunitas, xiitas e alauítas), cristãs (maronitas, católicos armênios, ortodoxos, siríacos etc), entre e de outras religiões.

Embora o Líbano seja hoje frequentemente citado como um modelo de coexistência religiosa, nem sempre foi assim. A guerra civil do país, de 1975 a 1990, foi travada em grande parte segundo linhas sectárias.

Momento de tensão

A visita de Leão XIV ocorre em um momento de profunda tensão para o pequeno país mediterrâneo, após anos de conflitos, crises econômicas e impasse político, culminando com a explosão no porto de Beirute em 2020. Em meio ao conflito em Gaza e ao agravamento das tensões políticas no Líbano, a visita do papa foi recebida pelos libaneses como um sinal de esperança.

“Nós, libaneses, precisamos desta visita depois de todas as guerras, crises e desespero que vivenciamos”, disse o padre Youssef Nasr, secretário-geral das Escolas Católicas do Líbano. “A visita do Papa dá um novo impulso aos libaneses para se reerguerem e se manterem unidos em seu país.”

Mais recentemente, o Líbano tem estado profundamente dividido devido aos apelos para que o Hezbollah, grupo militante e partido político libanês, entregue as armas após a guerra travada com Israel no ano passado, que deixou o país em grande sofrimento.

Apesar do cessar-fogo, Israel tem realizado ataques aéreos quase diários contra membros do Hezbollah.

O Grande Mufti sunita do Líbano, Abdul-Latif Derian, deu as boas-vindas a Leo no evento inter-religioso e lembrou as boas relações forjadas por seu antecessor, o papa Francisco. Ele citou a declaração conjunta de 2019 sobre a fraternidade humana, assinada por Francisco e pelo grande imã de Al-Azhar, centro de estudos sunitas no Cairo, Sheikh Ahmad al-Tayeb.

“O Líbano é a terra desta mensagem”, disse Derian.

Um importante clérigo xiita libanês, Ali al-Khatib, vice-presidente do Conselho Supremo Islâmico Xiita, pediu a Leão que ajudasse o Líbano a pôr fim aos ataques de Israel, em meio às crescentes preocupações no país mediterrâneo com a possibilidade de uma maior disseminação dos ataques israelenses.

“Colocamos o Líbano em suas mãos para que talvez o mundo nos ajude”, disse al-Khatib.

Cristãos no Líbano

Leão começou o dia rezando no túmulo de São Charbel Makhlouf, um santo libanês venerado por muitos cristãos e muçulmanos.

Todos os anos, centenas de milhares de peregrinos, cristãos e muçulmanos, visitam o túmulo no mosteiro de São Maroun, no alto de uma colina com vista para o mar em Annaya, a cerca de 40 km de Beirute.

Hoje, os cristãos representam cerca de um terço dos 5 milhões de habitantes do Líbano, o que confere a esta pequena nação na costa leste do Mediterrâneo a maior porcentagem de cristãos no Oriente Médio.

Um acordo de partilha de poder em vigor desde a independência da França prevê que o presidente seja um cristão maronita, tornando o Líbano o único país árabe com um chefe de Estado cristão.

O Vaticano considera a presença cristã um baluarte para a Igreja na região.

Os cristãos libaneses resistiram em sua terra natal mesmo após o êxodo decorrente da guerra civil no país. A região também testemunhou a fuga em massa de cristãos do Iraque e da Síria após a ascensão do grupo Estado Islâmico, derrotado em 2019 depois de perder seu último reduto na Síria.

Fonte: g1

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Redação 2 de dezembro de 2025 2 de dezembro de 2025
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