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A Gazeta do Amapá > Blog > Internacional > Mundo se divide após ataque dos EUA ao Irã. China e Rússia condenam ação
Internacional

Mundo se divide após ataque dos EUA ao Irã. China e Rússia condenam ação

Redação
Ultima atualização: 23 de junho de 2025 às 10:23
Por Redação 10 horas atrás
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As afirmações de representantes diplomáticos de diversos países durante reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) realizada nesse domingo (22/6) mostraram clara divisão sobre o entendimento acerca dos ataques dos Estados Unidos contra instalações nucleares no Irã.

Conteúdos
Veja como outros países se posicionaramEscala da tensão no Oriente Médio

A representante dos Estados Unidos na ONU frisou que o Irã não pode ter armas nucleares. A embaixadora Dorothy Shea disse que o país do Oriente Médio “esconde o programa nuclear” e fez uma ameaça ao enfatizar que “qualquer ataque iraniano será enfrentado com ataques devastadores”.

Diante disso, Dorothy Shea expôs que o momento exige atitude decisiva dos EUA “na defesa de seus aliados”, dos cidadãos norte-americanos e dos interesses do país. Durante as falas dos representantes dos demais países, no entanto, ficou evidenciada a divisão de posicionamentos, com China e Rússia condenando o ataque autorizado por Donald Trump.

Veja como outros países se posicionaram

Rússia – O país condenou os ataques dos Estados Unidos contra as instalações nucleares do Irã. O embaixador russo reforçou que os EUA utilizam acusações cínicas e que o país norte-americano não está interessado em diplomacia.

“Nós vamos ouvir agora, daqui a pouco, o representante dos EUA, com acusações cínicas. Depois de eles terem lançado bombas pesadíssimas, eles colocam como se Teerã não quisesse negociar. Ninguém que é sensato pode acreditar nos nossos colegas americanos”, disse Vassily Nebenzia.

O representante da Rússia reforçou que as ações dos norte-americanos mostram desprezo pela comunidade internacional e pelas resoluções da ONU. Nebenzia alega que a situação não é diferente do que ocorreu em 2003, quando a Guerra do Iraque começou.

Reino Unido – Barbara Woodward, representante do Reino Unido, ressaltou na reunião que a ação dos Estados Unidos contra o Irã é uma “iniciativa para aliviar a ameaça” que o programa nuclear do país do Oriente Médio significa para o mundo.

Apesar do posicionamento, ela defendeu solução sem armas para o conflito e se manifestou veementemente contra o desenvolvimento da iniciativa nuclear iraniana. “O Irã não deve, de forma alguma, ter armas nucleares, pois se trataria de uma grande ameaça à segurança internacional”, disse.

Woodward ainda pediu que o país coopere com as negociações e ressaltou: “Agora é o momento da desescalada e da diplomacia. O ideal é que o Irã escolha esse caminho”.

China – O representante da China expressou preocupação com os conflitos no Oriente Médio. Em discurso na reunião, o chinês Fu Cong afirmou que Israel deveria fazer cessar-fogo e evitar “colocar mais combustível” na troca de ataques.

O representante chinês expressou, ainda, que “a paz no Oriente Médio não pode ser atingida pelo uso da força” e defendeu o diálogo.

“Os caminhos diplomáticos não foram esgotados. Ainda há esperança. Nós temos que conseguir um acordo político por meio do diálogo e da negociação. Um acordo que seja feito por todos os lados”, completou o chinês.

Escala da tensão no Oriente Médio

  • Tropas dos Estados Unidos bombardearam três instalações nucleares no Irã no sábado (21/6). A ação norte-americana foi parabenizada pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, por uma decisão “ousada”.
  • Um dos locais bombardeados é a usina de Fordow, com capacidade para operar 3 mil centrífugas para enriquecimento de urânio, segundo a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
  • Ao longo dos últimos anos, Netanyahu tentou apoio dos Estados Unidos para tentar pôr fim ao programa nuclear do Irã. Segundo ele, a medida seria para evitar que o país persa fabricasse uma bomba atômica.
  • Depois da ação norte-americana, aliados do Irã, como os Houthis, no Iêmen, ameaçam atacar navios dos EUA no Mar Vermelho caso a potência persista na guerra.

Irã – O representante Amir Saeid Iravani afirmou que o Irã tem o direito internacional de se defender contra a “agressão flagrante” dos Estados Unidos e Israel: “A natureza e a proporcionalidade da resposta será decidida por nossas forças militares”.

O embaixador agradeceu o apoio dos países que condenaram os bombardeios dos Estados Unidos contra o Irã. Ele disse que os EUA sacrificaram a própria segurança para proteger o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e que os norte-americanos têm outra mancha política na sua história agora.

O diplomata iraniano apontou, ainda, que as acusações de que o país busca construir armas nucleares não têm embasamento. Iravani reforçou que os bombardeios aconteceram em um cenário de negociações com outros países e que esse avanço diplomático foi prejudicado.

Israel – O embaixador de Israel na Organização das Nações Unidas (ONU), Danny Danon, acusou o Irã de realizar uma espécie de teatro durante negociações internacionais para limitar o seu enriquecimento de urânio. Também enfatizou que o objetivo do regime iraniano “nunca foi energia pacífica, mas morte e destruição”.

“Alguns vêm aqui para denunciar os Estados Unidos e Israel. Deixe-me perguntar: onde vocês estavam quando o Irã criou a bomba? Quando enriquecer urânio acima do limite do uso civil e colocando uma fortaleza sob as montanhas, preparando a nossa eliminação?”, questionou o chanceler israelense. “Onde estavam quando o Irã transformou uma negociação em teatro?”, complementou.

Fonte: Metrópoles

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