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A Gazeta do Amapá > Blog > Internacional > Oposição a Trump nos EUA reage a taxas contra Brasil: “Abuso de poder”
Internacional

Oposição a Trump nos EUA reage a taxas contra Brasil: “Abuso de poder”

Redação
Ultima atualização: 25 de julho de 2025 às 17:26
Por Redação 1 dia atrás
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Scott Olson/Getty Images
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Senadores democratas enviaram uma carta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na qual contestam as tarifas de 50% impostas aos produtos brasileiros, nessa quinta-feira (24/7).

Conteúdos
Taxação de 50%Aumento dos custos

O documento, assinado por 11 parlamentares de oposição, foi encaminhado à Casa Branca. Nele, os democratas acusam o presidente dos Estados Unidos de “claro abuso de poder” e afirmam que ele está usando “a economia norte-americana para interferir em favor de um amigo“, referindo-se ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Escrevemos para expressar sérias preocupações sobre o claro abuso de poder presente em sua recente ameaça de iniciar uma guerra comercial com o Brasil. (…) Interferir no sistema legal de uma nação soberana estabelece um precedente perigoso, provoca uma guerra comercial desnecessária e coloca cidadãos e empresas americanas em risco de retaliação”, apontam.

Taxação de 50%

  • O Brasil foi incluído na lista dos países que pagarão a tarifa máxima, prevista para entrar em vigor a partir de 1º de agosto.
  • O governo norte-americano justificou a medida citando a postura do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e determinou ainda a abertura de uma investigação sobre possíveis restrições a empresas de tecnologia dos EUA e outras práticas consideradas injustas no comércio bilateral.
  • As medidas são parte de uma estratégia mais ampla do governo para pressionar parceiros comerciais a abrir seus mercados e ajustar políticas consideradas desfavoráveis aos interesses dos EUA.

Aumento dos custos

Os senadores da oposição argumentam na carta que uma retaliação do Brasil aumentaria os custos de vários produtos para famílias e empresas norte-americanas. Eles destacam que o país importa mais de US$ 40 bilhões por ano do Brasil – sendo US$ 2 bi só de café – e que o comércio bilateral sustenta cerca de 130 mil empregos nos EUA.

Além disso, a aproximação crescente do Brasil e outros países com a China também é citada como uma grande preocupação:

“Usar todo o peso da economia norte-americana para interferir nesses processos em favor de um amigo é um grave abuso de poder, enfraquece a influência dos EUA no Brasil e pode prejudicar nossos interesses mais amplos na região. (…) Uma guerra comercial com o Brasil também aproximaria o país da República Popular da China (RPC) em um momento em que os EUA precisam combater agressivamente a influência chinesa na América Latina.”

Os senadores Jeanne Shaheen (D-NH), membro sênior do Comitê de Relações Exteriores do Senado, e Tim Kaine (D-VA), membro sênior do Subcomitê de Relações Exteriores do Senado para o Hemisfério Ocidental, encabeçam o documento, que também foi assinado por Adam Schiff (D-CA), Dick Durbin (D-IL), Kirsten Gillibrand (D-NY), Peter Welch (D-VT), Catherine Cortez Masto (D-NV), Mark R. Warner (D-VA), Jacky Rosen (D-NV), Michael Bennet (D-CO) e o reverendo Raphael Warnock (D-GA).

Leia a íntegra da carta:

Caro Presidente Trump:

Escrevemos para expressar preocupações significativas sobre o claro abuso de poder inerente à sua recente ameaça de lançar uma guerra comercial com o Brasil. Os Estados Unidos e o Brasil têm questões comerciais legítimas que devem ser discutidas e negociadas. No entanto, a ameaça tarifária do seu governo claramente não se dirige a isso. Tampouco se trata de um déficit comercial bilateral, já que os EUA tiveram um superávit comercial de US$ 7,4 bilhões com o Brasil em 2024 e não registram déficit comercial com o Brasil desde 2007.

Em vez disso – como você afirma explicitamente em sua carta ao presidente brasileiro Lula da Silva – a ameaça de impor tarifas de 50% sobre todas as importações do Brasil e a ordem do Representante Comercial dos EUA para iniciar uma investigação nos termos da Seção 301 da Lei de Comércio de 1974 visam principalmente forçar o sistema judiciário independente do Brasil a suspender o processo contra o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro. Interferir no sistema jurídico de outra nação soberana cria um precedente perigoso, provoca uma guerra comercial desnecessária e coloca cidadãos e empresas americanas em risco de retaliação.

O Sr. Bolsonaro é um cidadão brasileiro que está sendo processado em tribunais brasileiros por supostas ações sob sua jurisdição. Ele é acusado de trabalhar para minar os resultados de uma eleição democrática no Brasil e de tramar um golpe de Estado. Usar todo o peso da economia americana para interferir nesses procedimentos em nome de um amigo é um grave abuso de poder, mina a influência dos Estados Unidos no Brasil e pode prejudicar nossos interesses mais amplos na região. O anúncio do seu governo, em 18 de julho de 2025, de sanções de visto contra funcionários do judiciário brasileiro que trabalham no caso do Sr. Bolsonaro indica – mais uma vez – a disposição do seu governo em priorizar sua agenda pessoal em detrimento dos interesses do povo americano.

Suas ações aumentariam os custos para as famílias e empresas americanas. Os americanos importam mais de US$ 40 bilhões anualmente do Brasil, incluindo quase US$ 2 bilhões em café. O comércio entre EUA e Brasil sustenta quase 130.000 empregos nos Estados Unidos, que estão em risco devido às ameaças de tarifas elevadas. O Brasil também prometeu retaliar, e vocês, preventivamente, prometeram retaliar na mesma moeda – o que significa que os exportadores americanos sofrerão e os impostos sobre as importações para os americanos subirão além do nível de 50% que vocês ameaçaram.

Uma guerra comercial com o Brasil também contribuirá para aproximar o Brasil da República Popular da China (RPC), em um momento em que os EUA precisam combater agressivamente a influência chinesa na América Latina. Empresas estatais chinesas e ligadas ao Estado estão investindo pesadamente no Brasil, incluindo diversos projetos portuários em andamento, e recentemente o China State Railway Group firmou um Memorando de Entendimento (MOU) para estudar um projeto ferroviário transcontinental.

Essas considerações não são exclusivas do Brasil. Em toda a América Latina, a RPC está trabalhando para ampliar sua influência por meio da Iniciativa Cinturão e Rota. Preocupa-nos que suas ações para minar um sistema judicial independente apenas aumentem o ceticismo em relação à influência americana em toda a região e forneçam às autoridades chinesas e às empresas estatais maior credibilidade para sua agenda. A mesma tendência também está ocorrendo no Leste e Sudeste Asiático.

Os objetivos primordiais dos EUA na América Latina devem ser o fortalecimento de relações econômicas mutuamente benéficas, a promoção de eleições democráticas livres e justas e o combate à influência da RPC. Instamos vocês a reconsiderarem suas ações e priorizarem os interesses econômicos dos americanos que desejam previsibilidade, e não mais uma guerra comercial.

Fonte: Metrópoles

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Redação 25 de julho de 2025 25 de julho de 2025
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