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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > André Lobato > Judiciário Abarrotado e transformação digital
André LobatoColunista

Judiciário Abarrotado e transformação digital

André Lobato
Ultima atualização: 9 de julho de 2022 às 19:45
Por André Lobato 3 anos atrás
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Olá meus amigos leitores, espero que todos estejam bem! E hoje, na minha coluna “Emdireito” do jornal “A gazeta”, vamos sobre o volume impressionante de processos tramitando perante o judiciário brasileiro – mais de 80 milhões de processos, dados publicados no Anuário da Justiça Brasil 2022 do CONJUR, no final do mês de junho.

Vejamos, segundo a Base Nacional de Dados do Poder Judiciário, mantida pelo Conselho Nacional de Justiça, “foram contabilizados 80.129.206 processos em tramitação nos tribunais e varas do Brasil no dia 31 de março de 2022. Em 2021, foram protocolados 27 milhões de casos novos e foram julgados 26 milhões de processos. Dados que mostram uma retomada na busca pela Justiça, já o isolamento provocado pela covid travou o crescimento dos litígios judiciais. Em 2019, os casos novos chegaram a 30 milhões. Cinco milhões a mais que no ano seguinte.”
 
Foi divulgado no relatório que houve também mudança significativa no perfil da demanda, vejamos: “Depois de encabeçar o ranking por volume entre 2015 e 2018, as reclamações trabalhistas perderam o lugar para o grupo de Direito Civil – que passou de 8,6 milhões de processos em 2018 para 10,6 milhões em 2021 (crescimento de 23%), enquanto o de Direito do Trabalho caiu de 8,6 milhões (2018) para 7,9 milhões – ou seja, 700 mil processos a menos, ou queda de 8%.”

Para Thiago Crepaldi, repórter da revista Consultor Jurídico, “esses dados são o mais eloquente voto de confiança dos brasileiros no seu Judiciário. Em média, significa que para cada três brasileiros vivos, há uma ação em tramitação no Judiciário. Ou que a cada ano, um entre dez brasileiros vai à Justiça para superar litígios e levar inconformidades. E, na mesma medida, recebeu uma resposta de um juiz, um desembargador ou um ministro.”

Na distribuição dos processos por tema, no entanto, o Direito Penal responde por apenas 13% dos casos novos registrados em 2021. O Direito Civil, que engloba uma variada gama de subtemas, como contratos, responsabilidade civil e Direito de Família, responde por 20% dos casos novos, enquanto o Direito do Trabalho, que por si só constitui um ramo específico da Justiça, dá conta de 15%.
De acordo com a Tabela de Classes Processuais e Assuntos do CNJ, no entanto, três temas isoladamente estão no topo das ocupações do Judiciário e das preocupações dos brasileiros: impostos, consumo e previdência social. Com efeito, as questões ligadas ao Direito

Tributário representam 10,5% dos casos novos registrados em 2021, as de Direito do Consumidor são 9,6% e as de Direito Previdenciário 6,3%. Entre os grandes temas aparece ainda o Direito Administrativo e o Direito Público, que tratam das relações do Estado com as pessoas físicas e jurídicas, com 7,3%.

Quando se trata de tempo de espera por uma sentença, ainda percebemos que temos que melhorar, pois este “tempo médio é de 11 meses, mas, na fase de execução, para que o vitorioso receba o que é seu por direito, a espera é bem mais longa: seis anos e sete meses em média.”
 
Transformação digital
Neste passo não poderíamos deixar de mencionar a transformação trazida pela Informática e tecnologia, segundo o Anuário “desde 1º de março de 2022, os tribunais brasileiros só aceitam processos em formato eletrônico. A restrição a processos físicos está prevista desde setembro de 2021, quando o Conselho Nacional de Justiça aprovou a Resolução CNJ 420/2021, para acelerar a transformação digital na Justiça. Em 2021, apenas duas em cada 100 ações começaram em papel, de acordo com o Painel Estatístico do Poder Judiciário.”

Thiago Crepaldi informa que: “Em 2009, os processos eletrônicos equivaliam a apenas 11,2% dos novos processos. Em março de 2022, o índice saltou para 98,9%. Os poucos processos que começaram a tramitar fora do sistema eletrônico, 354 mil (2% do total), ingressaram pela Justiça Estadual, sobretudo. Entre os processos pendentes de julgamento, entretanto, a realidade é diferente. Em março de 2022, 20% do acervo do Judiciário ainda estava em papel.”

O repórter continua: “Com a transformação digital em curso, a Justiça brasileira investe agora em ferramentas de inteligência artificial. Hoje, existem ao menos 64 delas instaladas em 44 tribunais e no CNJ, de acordo com o levantamento Tecnologia aplicada à gestão dos conflitos no âmbito do Poder Judiciário, feito pelo Centro de Inovação, Administração e Pesquisa do Judiciário (Ciapj) da FGV e publicado em abril de 2022.”

Todos os principais estudiosos do pais são uníssonos em afirmar que as iniciativas pro digitalização e informatização do judiciário permitirão melhorar a estrutura, tornar a prestação jurisdicional mais eficiente e identificar os problemas de um dos maiores Judiciário do mundo.

Você já precisou do judiciário? Esse poder resolveu seu problema dento de um prazo razoável? Pode deixar seus comentários nas minhas redes sociais @andrelobatoemdireito (instagram e facebook) e para saber mais sobre esse e outros assuntos, acesse o site: www.emdireito.com.br e assine a nossa newsletter. 
Até domingo que vem!

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