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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > Lata d’água na cabeça, mundo afora
ColunistaRogerio Reis Devisate

Lata d’água na cabeça, mundo afora

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 8 de abril de 2023 às 21:22
Por Rogerio Reis Devisate 2 anos atrás
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Estudos indicam que, já em 2.040, ocorrerá grande estresse hídrico em algumas das mais desenvolvidas e populosas regiões do mundo. 

Essa condição ocorre quando a necessidade de consumo da população é maior do que a capacidade de oferta. Falta de água… no mundo! Por isso o título deste artigo, inspirado em famosa música popular, bem aplica-se ao que se avizinha, no mundo – e não trata de teoria conspiratória!

O site World Resources Institute trata do tema e apresenta mapa, que impressiona quando devidamente interpretado. Nele, as cores claras e amareladas indicam os países que têm e terão segurança hídrica, ou seja, oferta de água, para consumo. Já os tons em vermelho indicam os países e regiões que, em apenas 17 anos, experimentarão situações graves, com pouca oferta ou falta de água.

O mapa nos mostra que China e Índia, os dois países mais populosos do mundo, passarão por isso, já em 2.040! O mesmo ocorrerá com países da Europa Mediterrânea, EUA, México, Austrália, África do Sul e Oriente Médio, dentre outros.

Nesses lugares, ficarão prejudicados o consumo pela população, a produção agrícola, a criação de animais, a manutenção da cobertura vegetal, a vida nos rios e lagos, os microclimas e os regimes de chuva, além do funcionamento de represas, da indústria e do comércio.

O colapso do sistema deverá interferir no funcionamento das plantas produtoras de energia elétrica, que necessitem de água para a operação das turbinas, nas hidrelétricas, e refrigeração, nas usinas nucleares.

Uma vez afetada a produção dessa fonte de energia, abalados ficariam a produção e o consumo dos veículos elétricos, que dependem daquelas fontes, já que não são autossuficientes.

O mapa retrata um quadro generalizado, com proporções globais e, lamentamos dizer, potencialmente catastrófico. 

Com o aumento da população, aumenta o valor da água potável, na medida em que mais gente passará por dificuldades para consegui-la. Isso interfere nas várias cadeias de suprimentos e de operação, com inflexões nas exportações e importações de produtos e nos levando a imaginar que as mais belas casas e cidades de nada valerão, sem água nas torneiras.

 Por outro lado, o Brasil, que goza de confortável posição naquele mapa, passa a ser mais invejado, por seu grande potencial hídrico, aliado às suas imensas terras agricultáveis, com boas condições climáticas e os imensos rios.

Não seria inoportuno dizer que, na sua jornada tradicional, cada vez mais o mundo torce o pescoço, para olhar para o Brasil, enxergando não potencial futuro, mas o socorro imediato às suas situações de risco hídrico, o que faz aumentar a cobiça estrangeira sobre as nossas terras.

Não são apenas interesses na compra e venda de imóveis rurais. É mais do que o desejo de compra: é necessidade! Precisam aquisição de  áreas rurais, focando nas atividades agrícolas, no controle das águas dos rios e, também, dos lençóis freáticos imensos, como o Aquífero Guarani – o maior manancial transfronteiriço, do mundo.

Nesse momento, flexibilizar as regras vigentes, desde a lei 5.709/71, não só contraria o Art. 190 da Constituição Federal, que fala em limitação desses negócios, como nos colocaria em posição mais vulnerável no mundo, isto pelo fato de que a literatura estrangeira especializada, notadamente com livros publicados nas línguas inglesa, italiana e espanhola, bem tratam do tema, abordando o que ocorre no imenso continente africano, onde transnacionais dominam terras imensas – aliás, escrevemos sobre isso na semana passada.

O título deste artigo apenas se fundamenta na realidade e no que a literatura especializada, internacional, já trata e, convenhamos, da imensa possibilidade de que o mesmo ocorra aqui, neste berço esplêndido.

Deixaríamos de ser o “celeiro do mundo” para ser os “servidores do mundo”, se e quando as grandes transnacionais aqui aportarem para produzir soja, trigo, milho e outros alimentos, dominando as cadeias produtivas e levando para fora a comida e… a água, tanto as imensas quantidades que serviram para produzir os alimentos quanto in natura.

 Neste cenário, os produtores nacionais, ora instalados, perderiam alguns dos mercados de exportação ou o bom cenário econômico do momento, já que haveria um canal direto entre a produção aqui, por transnacionais, e o mercado consumidor, dos seus nacionais.

O cenário não é utópico, correspondendo a algo que se desenha e que já vem sendo debatido em vários contextos.

Esses desafios estão além da lógica dos mercados, da mera relação de compra e venda de produtos, safras, commodities e investimentos. Está adiante das estratégias mercantis e de exportação e importação. 

Se pensarmos num cenário distópico, o assunto pode causar graves e irrevogáveis consequências para o futuro da Nação. Imaginemos empresas transnacionais dominando a agricultura e a pecuária no mundo, em imensas áreas, além de gerenciar fontes inesgotáveis de água, enquanto o resto do mundo enfrenta necessidades, fome e cenários catastróficos. Se os otimistas acharem que nada grave assim ocorrerá, basta lembrar desta até então imprevisível pandemia. 

Tudo pode ocorrer.

Quem não conseguir contornar a situação ficará com o caos.

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