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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Dra Denise Morelli > MEU FILHO FAZ BIRRA, E AGORA?
Dra Denise Morelli

MEU FILHO FAZ BIRRA, E AGORA?

Dra Denise Morelli
Ultima atualização: 18 de maio de 2024 às 23:44
Por Dra Denise Morelli 1 ano atrás
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A birra infantil é um problema comum. Não existe uma família que, de uma forma ou de outra, não enfrente esse problema. É uma situação constrangedora que afeta a todos, pais, crianças e a família. Muitos pais agem de forma que estimula esse comportamento. Devemos tratar as birras infantis de uma maneira diferente, e não é com agressividade. É preciso empatia se você definitivamente não quer estimular que este tipo de comportamento seja comum em seu filho.
Porque meu filho faz tanta birra?
Antes de tudo, é importante que você saiba que seu filho vai fazer birra. Principalmente se ele tiver entre 2 e 4 anos. Mas essa fase pode começar antes, por volta dos 6 meses e se estender até os 8 anos de idade. Isso porque é a forma que ele tem de se comunicar com você, de demonstrar que algo não está bem com ele
Quais são os erros dos pais que gera a birra infantil?
Erro #1: Permitir tudo à criança
Claro, você é contra a permissividade. Quer apenas entender seu filho e seus desejos. E os seus desejos são às vezes tão sinceros e fortes que não atendê-los parece um crime.
Por isso, vamos atender todos os desejos da criança. A realização dos seus sonhos é uma garantia de felicidade e uma demonstração de amor paternal.
Certo? Não! Errado!
Quando uma criança não vê nenhuma resistência aos seus desejos, até mesmo aqueles menores e casuais, estranhamente não sente a proteção dos seus pais. E acaba que a própria criança decide do que precisa, e cabe aos pais apenas satisfazer suas vontades. Tais responsabilidades são muito pesadas para os pequenos. Então use o bom senso!!!
Erro # 2: Não permitir nada.
O enfoque é totalmente contrário ao anterior. Talvez você cometa este erro depois de ter sofrido muito com birra com o seu primeiro filho, e agora quer agir diferente, mas acaba cometendo um erro tão ruim quanto o primeiro.
Seu filho ainda é pequeno. Não entende totalmente o que é bom e útil para ele, por isso suas decisões tendem a ser erradas. Isso significa que é você quem decide por ele. Mas as tímidas tentativas da criança de fazer tudo a sua maneira forem reprimidas de forma excessiva, isso pode ser extremamente negativo, principalmente no quesito de dar autonomia a ele, mesmo que seja mínima.
Então situações como:
— Você quer colocar um vestido vermelho? Vermelho fica ruim em você, vista um azul.
— Você não quer tomar seu copo de leite depois de comer um prato de aveia? Pois você deveria fazê-lo para que seus dentes fiquem saudáveis.
E assim com tudo mais. Tome cuidado, como no primeiro erro, a dica aqui é Bom Senso!
Erro # 3: Não ser constante
Todos somos humanos. Hoje estamos bem, amanhã estamos mal. Hoje tudo dá certo, e amanhã acordamos com o pé esquerdo. Hoje tudo corre maravilhosamente, e amanhã teremos sérios problemas. Não somos robôs e não podemos nos comportar sempre da mesma maneira.
Também com nossos filhos, a cada dia (e às vezes até no decorrer de um mesmo dia), nos comportamos diferente: às vezes, somos pacientes e indulgentes, enquanto outras vezes explodimos por qualquer detalhe. Proibimos as crianças de assistir desenhos animados demais, e depois ficamos tão ocupados que nos dispomos a permitir que elas assistam durante toda a tarde, contanto que não nos incomodem.
Não somos robôs, e a criança deve entender isso, certo?
Não! Ela não consegue adivinhar o porquê de você agir de forma tão contraditória. Os pais são um exemplo que a criança segue. São eles que formam os limites, as convicções e regras para a vida. E se o exemplo muda de opinião a todo momento? Se as regras mudam sempre?
Então, a vida da criança não tem estabilidade nem certeza. O resultado disso é que ela se torna uma criança instável e birrenta.
Erro # 4: Não respeitar a rotina
Seu filho não frequenta o jardim de infância, e seria estranho se atormentar com uma rotina rígida. Ou então ele frequenta o jardim, mas hoje e amanhã são dias de descanso, e depois de amanhã também pois uma epidemia de gripe surgiu de repente e a escolinha não irá abrir. Além disso, uma rotina traz junto limitações entediantes que deixam sua vida monótona e sem brilho.
Talvez você não precise de horários. Talvez você consiga terminar todas as suas tarefas e descansar sem uma rotina estabelecida. Mas uma criança que não tem horários fixos não sente estabilidade na vida. Ela não entende quais são as leis do mundo, e até mesmo se essas leis realmente existem. Sem falar que, sem um horário fixo para se alimentar e dormir, o cansaço e o incômodo físico não demoram a aparecer. Quando uma criança se sente incômoda psicológica ou fisicamente, isso gera histeria.
Erro # 5: Não limitar os desenhos animados e os videogames
Todas as crianças adoram desenho animado. Elas poderiam passar todo o tempo possível assistindo. Lembram da trama e destacam seus personagens prediletos. O mesmo pode acontecer com os videogames. Se um dia você oferece essa opção de entretenimento, a criança poderá passar horas jogando.
O que há de errado nisso? Essas coisas desenvolvem a memória, além de serem um novo hobby.
E são convenientes para você, pois mantêm seu filho ocupado e sem encher você com perguntas.
Mas o desenvolvimento que os desenhos e videogames proporcionam é falso. E os danos são totalmente visíveis. Qualquer tipo de desenhos e, sobretudo, os videogames, estimulam processos de excitação e agitação. E uma criança exaltada irá buscar uma saída, encontrando-a nas constantes birras.
Erro # 6: Não repreender a criança
Calma, repreender é diferente de castigo! O significado da palavra Castigo no dicionário é: pena ou punição que inflige a pessoa (Fonte: Google Dicionário). E historicamente sabemos que punir nunca ensinou ou educou alguém, ou uma sociedade. Repreender, ou a famosa “chamada de atenção”, é importantíssimo para dar limites para o seu filho(a). Limites que psicanaliticamente são necessárias, e até esperadas pelas crianças. Mas a dose dessa “chamada de atenção” é um limite tênue, entre o educativo e 0 traumático, ou até violento.
Estas convicções tão populares hoje em dia de oferecer a total liberdade ao seu filho, ou do pai amigo, pode ser perigoso. Pois Pai é pai. É importante e saudável ele ter uma postura amiga e companheira, mas ser “amigo” talvez não. Pois está ligado ao papel paterno o de castrar, dar limites, e até mesmo gerar frustração. Frustrações essas que irão ensinar a criança a lidar com esse sentimento na fase adulta de forma mais madura.
Então sem essa castração seu filho não irá conhecer os limites do permitido, porque você nunca os estabeleceu. E sem esses limites, a criança… tem medo. Portanto, ele estará sempre procurando-os, e recorrerá a birras constantes como o comportamento menos apropriado, e com certeza terá dificuldade quando adulta a lhe dar com frustrações e negativas da vida em sociedade.
Não “chame a atenção” sim do seu filho, mas não, não estamos falando de surras ou de maus-tratos, isso é inaceitável, mas estamos falando de impor limites.
Erro # 7: Você se deixa dominar pela birra infantil
Seu filho quer ou não quer algo e passa 15 minutos chorando. Você sente pena? Ou será que você se incomoda com a cena por conta dos outros? Ou simplesmente está cansado do pranto esgotador?
Seja como for, você não pode aguentar este escândalo interminável e concede o desejo da criança.
A partir desse momento, seu filho começará a suspeitar que o choro é mais forte do que sua vontade.
E você terá birras garantidas. Sabemos que ninguém é de ferro, mas não se esqueça que estamos falando de uma relação de um adulto com uma criança, e sempre cobraremos mais discernimento e paciência de você, adulto. Então respire fundo, e seja paciente e resistente.
Erro # 8: Gritar com a criança
Seu filho lhe tirou do sério com o mau comportamento, maldade, bagunça ou birra? E você não apenas se irritou, mas também respondeu gritando, dominado pela ira. Talvez seu grito seja bastante eficaz e seu filho deixe de fazer o que tanto lhe incomodou. Mas desta forma você estará dando uma ótima aula de grito ao seu filho. Sem dúvida, ele seguirá o exemplo.
Erro # 9: Não controlar as emoções negativas
E se o seu filho não tiver nada a ver? Se você simplesmente se queimou na hora de cozinhar, quebrou um prato ou pisou no rabo do gato? Ou se você acordou atrasado para o trabalho? Ou perdeu as chaves? Você controla as emoções negativas ou as expressa? Você pode começar a gritar, brigar com alguém ou chorar nesses momentos tão desagradáveis?
A criança, claro, não irá lhe chamar de histérico. Mas irá perceber o seu comportamento.
Erro # 10: Não prestar atenção à criança
Você tem muitas coisas para fazer? Coisas demais? Claro, você se preocupa com seu filho, com sua segurança, saúde e conforto. Mas por acaso é possível dedicar um pouco de tempo aos intermináveis jogos infantis quando tem tanto o que fazer? Será que terá forças para responder às perguntas do seu filho?
Que ele brinque sozinho e pare de fazer barulho! Ele precisa entender que você está cansado.
Seu filho irá se acostumar. E irá aprender a brincar sozinho. Irá parar de falar sem parar. Se é assim, não se surpreenda com suas birras. Seu filho ainda tem esperança de que você deixe de lado seus assuntos urgentes e preste atenção a ele.
Todos os erros que mencionamos são muito comuns. Mas o preço é muito alto. Os resultados da sua falta de controle, permissividade, incoerência, rigor excessivo e falta de tempo são o nervosismo e a histeria do seu filho. Você pode evitar estas consequências tão tristes. Valorize, entenda, respeite e ame seus filhos. E que as birras infantis nunca aconteçam mais na sua casa!

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Dra Denise Morelli 18 de maio de 2024 18 de maio de 2024
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