O evento ‘Mulheres com Bolsonaro’, foi planejado para 500 pessoas mas lotou todo o auditório, o estacionamento e o entorno do Sebrae.
O movimento tem o objetivo de atrair os votos femininos para o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL).
Acompanha das senadoras Damares Alves e Tereza Cristina, e também da deputada federal Celina Leão, a primeira dama foi recepcionada pela deputada federal eleita Sílvia Waiãpi, que coordena a campanha do Presidente à reeleição, além das deputadas federais Patrícia Ferraz e Alinne Gurgel, da ex-deputada federal Fátima Pelaes e a deputada federal eleita Sonize Barbosa.
Michelle disse que a sua participação no movimento Mulheres com Bolsonaro não é por um candidato, mas sim pela ideologia do bem. “Temos que combater esse partido das trevas, maldito, que veio só pra roubar, matar e destruir. Em quatro anos e ainda enfrentando uma pandemia, olha como o nosso Brasil cresceu”, detalhou.
“Nós pagamos alto preço; meu marido sofreu atentado, quase morreu. Temos sequelas até hoje; a nossa família é invadida; atacam a nossa moral, a nossa ética, mas estamos aqui porque acreditamos que Deus nos confiou uma missão e vamos ser obedientes para cumprir”, disse a primeira – dama.
Ao longo do discurso Michelle disse que o evento jogou por terra todo rótulo de que o presidente Bolsonaro não gosta de mulheres, e ela revelou que existe um acordo para a elaboração e aprovação de cem projetos de proteção às mulheres brasileiras até o fim do mandato.
“Não vamos entregar nossa Nação para o comunismo, que tem uma ideologia maligna que quer matar a criança no ventre da mãe, quer acabar com a identidade das nossas crianças”, finalizou o seu discurso.
Até quarta, Michelle vai ainda a Manaus (AM), Rio Branco (AC), Porto Velho (RO) e Palmas (TO).

