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Airton Scudero LindemeyerColunista

MUNDO DOCE

Airton Scudero Lindemeyer
Ultima atualização: 9 de maio de 2021 às 01:23
Por Airton Scudero Lindemeyer 4 anos atrás
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Branquinha, vendida em pacotes ou a granel, são pequenos cristais que antes de processada eram de aparência mais escura e após a química aplicada, pasmem, são distribuídas e comercializadas aos olhos das autoridades sanitárias, policias e com registro no Ministério da Fazenda. Você deve estar pensando que estamos falando de alguma droga psicoativa e é sim, mas não se trata de nenhuma anfetamina comprimida ou benzoilmetilecgonina (cocaína). No artigo de hoje abordaremos sobre o consumo cada vez maior do perigoso coadjuvante da má saúde: o açúcar.

O açúcar é a droga mais perigosa e mais consumida no mundo. Segundo o chefe do serviço de saúde de Amsterdã, Holanda, Paul Van Der Velpen o uso de açúcar deveria ser desencorajado porque é viciante e que os produtos açucarados deveriam vir com alertas de saúde, assim como os maços de cigarro. Ainda segundo ele, é tão difícil de largar o açúcar que as pessoas ingerem por mais tempo até que o estômago comece a doer, assim não provocando a saciedade imediata em contraponto a gorduras e proteínas que quando as pessoas ingerem se sentem satisfeitas de forma mais rápida.

Pergunte ao seu nutricionista!

O açúcar é componente de muitos alimentos e sem distinção entre uma fruta, um copo de refrigerante ou um biscoito de água e sal. Açúcar é açúcar. Independente de onde ele venha é sempre feito de dois componentes: frutose e glicose.

A maioria das frutas tem entre 40% e 50% de frutose sendo as campeãs a lichia 29 gramas, manga 23 gramas, maçãs 19 gramas, abacaxi 16 gramas (por xícara), enquanto o açúcar comum tem 50%.

Mas a grande diferença é como o corpo processa estes componentes.

A frutose é quebrada no fígado e não provoca nenhuma resposta de insulina. Já a glicose começa a ser digerida no estômago e precisa de insulina para ser metabolizada completamente. Por isso, não se iluda que, por causa da mesma composição, este processo seja o mesmo nas frutas e nos doces.

Em primeiro lugar, as frutas oferecem, além de açúcar, vitaminas, antioxidantes e água, enquanto os doces não apresentam nenhum valor nutricional. Além disso, as frutas têm menos açúcar em volume: meio copo de morangos tem 3,5 gramas de açúcar e meio copo de sorvete de morango tem 15 gramas.

As frutas têm muita fibra, o que retarda a digestão da glicose feita pelo corpo. Segundo o médico cardiologista e nutrólogo Lair Ribeiro “o açúcar é o veneno e as fibras o antídoto”.

Dito isto, é importante então que entendamos sobre o índice glicêmico (IG) que é um valor dado aos alimentos com base na velocidade com que os níveis de glicose (açúcar) aumentam no sangue após sua ingestão ou seja, é uma medição que indica maior ou menor potencial de um alimento de elevar a glicemia, como exemplo poderia citar o suco de laranja que além de estar na forma líquida já facilitando a velocidade com que é absorvido pelo corpo, possui alta concentração de açúcar natural (frutose) que se transforma em açúcar no organismo. Sua ingestão faz com que os níveis de glicose aumentem rapidamente e por isso é considerado um alimento de alto índice glicêmico.

Coitadinho do pâncreas! Para digerir os alimentos que constam na lista com alto IG, o corpo vai precisar de uma demanda maior de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas e que tem como função permitir a entrada da glicose nas células para ser transformada em energia ou armazenada.  Já os alimentos com baixo IG fazem com que a glicemia se mantenha controlada por mais tempo, retardando o aparecimento da fome depois de uma refeição. Isso porque quanto menor a quantidade de açúcar absorvido para a corrente sanguínea menor será o índice glicêmico do alimento e menor a liberação de insulina.

Com a liberação de insulina, há uma queda de açúcar no sangue o que ativa a fome e consequentemente desejo por mais doces. Nessa baixa, sentimos falta de disposição e passamos a desejar mais açúcar para compensar a sensação. É automático. Isso gera o efeito “montanha russa”, o sobe e desce da glicose sanguínea. Sem açúcar (pois a insulina já o tirou da corrente sanguínea), o corpo envia sinais de abstinência e assim, o ciclo vicioso se reinicia.

Este efeito cascata que vicia cerca de 16 vezes mais que a cocaína vai desencadear além de diabetes, obesidade, baixa imunidade, cansaço, envelhecimento da pele…

                       A maior droga do mundo! A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece que uma pessoa adulta deve consumir 25 gramas (cerca de seis colheres de chá) de açúcar por dia, o que corresponde a 5% de uma dieta de 2000 calorias.

Que viagem! Quando consumimos o açúcar, ele ativa no cérebro as regiões que nos dá prazer e sensação de recompensa, portanto, possui propriedades viciantes, o que desperta cada vez mais desejo. Também é secretado a dopamina, hormônio esse responsável pela sensação de bem estar e prazer.

Qual seria solução para diminuir o consumo de açúcar?
Primeiro devemos entender que os carboidratos são muito importantes pois eles são responsáveis pela produção de insulina e esta é o veículo que transporta o açúcar para nas células do nosso corpo se transformar em energia além de ser também responsável pelo ganho de massa magra. Buscar a ingesta de alimentos com baixo índice glicêmico a fim de não provocar picos de insulina seria o ideal para uma dieta equilibrada, bem como a adoção de hábitos mais saudáveis.

Na seara da busca pela qualidade de vida não se pode deixar de lado o movimento do corpo pois o sedentarismo, a falta de atividades físicas, vai fazer com que nosso corpo reserve mais e mais energia acumulando aqueles quilinhos a mais a cada ano e este mecanismo de sobrevivência que no início serviria para nos salvaguardar de uma possível escassez de nutrientes é que vai nos matar justamente pelo excesso destes.

Eu sei que não notamos os ganhos de peso e sedentarismo imediatamente e hoje até pra sair ao trabalho já está complicado pela pandemia, onde por medidas de prevenção, as empresas adotaram o sistema de home office e o colaborador nem de casa precisa sair e, se não sai não se movimenta. A esperança no fim do túnel é individual pois cada um de nós tem que construir um novo normal com menos calorias e mais saúde. Cuidemo-nos!

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