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A Gazeta do Amapá > Blog > Mundo > China confirma que recusou aviões da Boeing por causa de tarifaço
Mundo

China confirma que recusou aviões da Boeing por causa de tarifaço

Redação
Ultima atualização: 29 de abril de 2025 às 10:49
Por Redação 2 meses atrás
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Getty Images
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O tarifaço comercial imposto pelo governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que teve a China como seu principal alvo, foi o motivo que levou Pequim a recusar aviões fabricados pela Boeing, gigante norte-americana de aviação.

Conteúdos
Boeing preparada para revender aviõesAvião voltou da China aos EUA

A informação foi confirmada oficialmente nesta terça-feira (29/4) pelas próprias autoridades chinesas.

“A imposição de tarifas por parte dos Estados Unidos impactou gravemente a estabilidade da cadeia industrial e da cadeia de suprimentos globais. Importantes companhias aéreas chinesas e a Boeing, nos EUA, sofreram muito”, afirmou o Ministério do Comércio chinês, em nota.

As tarifas comerciais anunciadas por Trump chegam a 145% sobre diversos produtos importados da China. Em retaliação aos EUA, Pequim determinou taxas de 125% sobre produtos norte-americanos.

A Boeing planejava entregar cerca de 50 aviões à China ao longo deste ano.

Ainda de acordo com o Ministério do Comércio da China, “muitas empresas não têm conseguido realizar suas atividades normais de comércio e investimento devido às tarifas de Trump”.

“A China está disposta a continuar apoiando a cooperação empresarial normal entre empresas dos dois países”, disse um porta-voz do governo chinês.

Segundo Pequim, o governo da China “espera que os EUA possam ouvir as vozes das empresas e criar um ambiente estável e previsível para as atividades normais de comércio e investimento”.

Boeing preparada para revender aviões

Na semana passada, a Boeing afirmou estar preparada para revender as aeronaves que foram rejeitadas pela China, em meio à guerra comercial travada entre o país asiático e os EUA.

As declarações foram dadas pelo presidente da gigante norte-americana de aviação, Robert Kelly Ortberg, em entrevista à CNBC.

“Estamos trabalhando com nossos clientes neste momento, mas não vamos esperar muito tempo”, afirmou o executivo.

“Vamos dar aos clientes a oportunidade, se quiserem receber os aviões. É isso que preferimos fazer. Mas, se não for possível, vamos recolocar esses aviões no mercado para quem quiser comprá-los”, garantiu o presidente da Boeing.

Ainda segundo Ortberg, a Boeing vai retirar mais um avião 737 Max que ainda está no centro de entregas da companhia na China.

“Tínhamos três aviões na China prontos para ser entregues e acredito que dois já voltaram aos Estados Unidos. Estamos trazendo o terceiro de volta também”, disse o executivo.

“Seremos bastante pragmáticos sobre o que faremos com os aviões que ainda não foram fabricados”, prosseguiu o presidente da Boeing. Ortberg citou ainda a possibilidade de que os jatos sejam “redirecionados” para outras companhias aéreas.

Avião voltou da China aos EUA

Um avião da Boeing retornou da China aos EUA, no último dia 20. Em resposta ao tarifaço imposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, Pequim determinou que as companhias aéreas chinesas suspendessem as compras de jatos da Boeing.

A ordem do governo chinês foi a de que as companhias aéreas locais “suspendessem todas as compras de equipamentos e peças de aeronaves de empresas norte-americanas”.

A aeronave modelo 737 MAX da Boeing, que originalmente era destinada à companhia aérea chinesa Xiamen Airlines, pousou no Boeing Field, em Seattle (EUA).

O avião, que já estava pintado com as cores da Xiamen Airlines, fez escalas para reabastecimento em Guam (território insular dos EUA na Micronésia, região oeste do Oceano Pacífico) e no Havaí (EUA) durante o trajeto de cerca de 8 mil quilômetros.

O jato da Boeing é apenas um dos vários modelos 737 MAX que esperavam finalização e entrega no centro de montagem da companhia norte-americana em Zhoushan, na China.

Fonte: Metrópoles

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