Michael Jackson é sem dúvida um dos maiores nomes de sucesso da música mundial nas décadas de 1980 e 1990. Durante seu auge, o cantor foi consagrando como o artista mais premiado da história. Ele também é reconhecido como o “artista de maior sucesso de todos os tempos” pelo Guinness World Records, vendendo cerca de 400 milhões de discos em todo o mundo. Os dados das vendas nos EUA vêm em grande parte da revista Billboard e da Recording Industry Association of America (RIAA).
Mesmo falecido, Michael Jackson continua sendo alvo de interesse de grandes empresas.
O grupo Sony Music anunciou que adquiriu metade do catálogo de Michael Jackon por US$ 600 milhões (R$ 2,9 bilhões). De acordo com o site Variety, é o maior acordo da história para a compra de ativos de um único músico.
O catálogo do cantor é estimado em US$ 1,2 bilhão (R$ 5,9 milhões) e inclui títulos de outros artistas, como Sly & the Family Stone, Jerry Lee Lewis, Jackie Wilson, Curtis Mayfield, Ray Charles, Percy Sledge, Dion, entre outros.
Segundo estimativas da Billboard, o catálogo do rei do pop gera cerca de US$ 75 milhões por ano. Esse valor inclui a propriedade das gravações principais e pagamento de royalties para o uso de canções em shows teatrais.
A Sony foi a gravadora do americano durante sua carreira solo e nos últimos anos da banda Jackson 5, grupo no qual despontou na indústria musical. Ele morreu em 2009, aos 50 anos, faltando apenas 18 dias para que voltasse aos palcos e desse início a uma série de shows pelo mundo.
Jackson foi um dos maiores artistas da música pop do século passado, com 14 músicas em número um nas paradas norte-americanas, incluindo “Beat It”, “Billie Jean”, “They Don’t Care About Us” e “Black or White”. Seu disco “Thriller”, de 1982, é considerado o mais vendido da história da música -números variam de 50 milhões a 104 milhões de cópias comercializadas.
Com informações Diário Online