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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Vicente Cruz > O balanço do ano de 2023
ColunistaVicente Cruz

O balanço do ano de 2023

Vicente Cruz
Ultima atualização: 31 de dezembro de 2023 às 01:14
Por Vicente Cruz 2 anos atrás
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Às vésperas de fechar o ano é necessário fazer uma avaliação para se ter uma dimensão de como o país se comportou nessa temporada. Foi um ano de transição de governos. No plano federal a expectativa era enorme em razão da volta do presidente Lula ao poder de ótimo desempenho no período que governou. A saída de Bolsonaro trazia, também,  a expectativa de um país mais sintonizado com a paz em vez dos duelos banais que o ex-presidente produzia diariamente que iniciava no “cercadinho da discórdia” em frente à residência oficial. Almeja-se um país reconciliado com as grandes pautas nacionais e com um grande projeto de nação. Pretendia-se que os debates não mais se circunscrevessem às valentias orais de pastores e políticos alinhados coma ideia de que as mudanças da sociedade passavam pelo tom da voz e pelos palavrões proferidos.

A grande verdade é que o presidente Lula e o país tinham um desafio gigante:  superar o obscurantismo implantado pelo ex-presidente e arrefecer o ânimo daqueles que adoraram o “bezerro da insanidade” e ainda estão no protagonismo da ignorância. Era um cenário desafiador, afinal, não se pode esconder, que a extrema-direita saiu da sala e foi para as ruas com sua camisa amarela e com ânimo suficiente para produzir atos de vandalismo material e cívico, cujo ápice ocorreu em 8 de janeiro de 2023. Ali se viu, de verdade, que o propósito do golpe não era mera quimera ou um discurso vazio das frentes dos quarteis. Era um desiderato coletivo que implicava em se colocar à disposição, com o sacrifício da vida e da liberdade, da ruptura institucional da forma mais reprovável.

Não há como não admitir que o país em 2023 experimentou, de fato, uma mudança qualitativa na governança da União. Primeiramente, se viu um retorno à civilidade nos debates. Deixou-se de lado o modelo de reuniões ministeriais onde a rudeza vernacular com as pautas fúteis empobreciam a liturgia do poder. Testemunhou-se uma equipe de governo centrada nas pautas que realmente interessavam ao país. O parlamento, conquanto ainda agasalhe perfis mais adequados as brigas de boteco como resquícios do governo anterior, teve um outro direcionamento e prestigiou agendas e discursos mais alinhados com o retorno do crescimento e desenvolvimento do país. O judiciário foi menos protagonista político e voltou a honrar a toga e ser tão-somente um recesso de solução de conflitos.

Se o ano de 2023 não foi um ano de ouro, pode-se afirmar, sem titubeio, que foi um ano de reconciliação nacional. A economia teve significativas melhoras com as ações governamentais. A gasolina, grande vilã do passado, teve estabilidade no preço com o fim da paridade internacional. A oferta de empregos aumentou e o país criou mais postos de trabalho. O PIB vem crescendo gradualmente, já livre de efeitos sazonais. Outra notícia alvissareira é que o Brasil saltou duas posições e se torna a nona economia do mundo. O ano de 2023 se despede com um bom balanço produzindo um entusiasmo nacional de que o país voltou à seriedade na governança. Pode-se dizer, como dizia Churchill quando fazia o balanço dos anos, “mexeu-se bem nas pedras do tabuleiro e espantou-se os pombos”.

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Vicente Cruz 31 de dezembro de 2023 31 de dezembro de 2023
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