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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Marcos Reátegui > O COMERCIO DE GÊNEROS QUE NÃO É CONSIDERADO DE PRIMEIRA NECESSIDADE FUNCIONA COMO BOCAS DE FUMO, DISSE-ME UMA AMIGA DELEGADA DE POLÍCA, POIS TANTO OS QUE COMPRAM QUANTO OS QUE VENDEM ESSES PRODUTOS SE ESCONDEM DOS FISCAIS DO GOVERNO.
ColunistaMarcos Reátegui

O COMERCIO DE GÊNEROS QUE NÃO É CONSIDERADO DE PRIMEIRA NECESSIDADE FUNCIONA COMO BOCAS DE FUMO, DISSE-ME UMA AMIGA DELEGADA DE POLÍCA, POIS TANTO OS QUE COMPRAM QUANTO OS QUE VENDEM ESSES PRODUTOS SE ESCONDEM DOS FISCAIS DO GOVERNO.

Marcos Reátegui
Ultima atualização: 20 de março de 2021 às 20:50
Por Marcos Reátegui 4 anos atrás
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Estabelecer que determinado produto é de primeira necessidade ou não pode definir o destino de uma empresa e dos cargos que ela oferece.

Conheça mais sobre o trabalho que desenvolvi através da página /DepMarcosReategui no facebook. Contribuições e questionamentos serão recebidos através do e-mail [email protected]

•    Há décadas que o Amapá lidera o ranking dos estados brasileiros com o maior índice de desemprego.

•    O G1 estampou as seguintes manchetes sobre o tema: “Com 73 mil sem trabalho, AP fecha 2018 com a maior taxa de desemprego do país. Taxa ficou em 19,6%, a maior já registrada pelo IBGE desde 2012” e “Amapá registra em 2019 a maior taxa de desemprego do país. Estado registrou, em média, 17,4% da população acima de 14 anos fora do mercado”.

•    No contexto da pandemia essa situação se agravou, pois a falta de estrutura da saúde do Amapá força a necessidade de redobrarem-se os cuidados para diminuir a velocidade de transmissão do vírus, uma vez que quando aumenta o número de infectados, proporcionalmente, aumenta o número daqueles que precisam de cuidados médicos.

•    Assim, são decretadas restrições, que chegam ao lockdow, em regra sem critérios técnicos, como ficou evidenciado na imperdoável copia e cola de regras do Estado do Espirito Santo, que expuseram ao ridículo a equipe de governo e deixaram a mostra que tais decisões não são antecedidas de estudos e saem do “intestino” daqueles que decidem sobre a vida de nossa gente.

•    É nesse contexto que os poucos empregos no setor privado que ainda existem no Amapá estão sendo extintos. Caso não tivéssemos a folha de pagamento do Estado ainda parcialmente paga pela União já teríamos o caos instalado completamente.

•    Caos instalado completamente, a meu ver, ocorrerá quando os atuais furtos, em sua maioria famélicos (fome), passarem para roubo e latrocínio, que poderá ocorrer à luz do dia e sem que a força policial possa impedir, principalmente, porque nem vagas no sistema carcerário existirão, considerando o número de pessoas que estão sem oportunidade de trabalho e, por consequência, sem ter como adquirir seu sustento, sem ter como comprar comida, enfim.

•    Os leitores devem estar se perguntando como sair dessa armadilha da má gestão e corrupção que há décadas se apoderou dos recursos e decisões políticas do Estado?

•    Eu respondo que deve ser iniciada com o povo, que precisa identificar que tudo começa na comercialização do voto, mediante sua troca por cargos, material ou dinheiro.

•    Durante o mandato é muito mais difícil, como já demonstrei noutras matérias. Mas, não impossível. O povo pode exigir a transparência do uso dos recursos públicos. Pode começar por exigir saber quanto de dinheiro foi enviado pelo Governo Federal ao nosso estado para combater ao Covid-19. Exigir informações acerca de como e em que foi gasto; quais os beneficiários desses recursos, quais suas naturezas jurídicas (pública ou privada), independentemente de terem prestado serviços ou fornecidos produtos.

•    As famílias, amigos e conhecidos daqueles que estão desempregados, sem oportunidade de trabalho e renda, e sem ter como se alimentar, sabe que o que está ocorrendo é fruto de má gestão e corrupção no Estado. Os governantes de todos os poderes estão constatando que a política praticada não é mais suportável. Os Sans-culottes do Amapá irão derrubar o Setentrião e adjacências…pelo voto. É questão de tempo! Eu não pagaria para ver!

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Marcos Reátegui 20 de março de 2021 20 de março de 2021
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