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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > O fracasso da energia eólica offshore.
Gil Reis

O fracasso da energia eólica offshore.

Gil Reis
Ultima atualização: 26 de outubro de 2024 às 18:44
Por Gil Reis 8 meses atrás
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Gil Reis -​ Consultor em Agronegócio | Foto: Arquivo Pessoal.
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O fracasso de algumas iniciativas se deve a procedimentos mal testados.

Já disse várias vezes os que os ‘gênios’ da ‘nova ciência climática’ (nova sim, a tradicional não se atreveria a tanto) desenvolveram instrumentos e providências para produzir o que chamaram de energia alternativa. Tudo foi feito de forma açodada com testes limitados e sem o estudo dos impactos que provocariam, inclusive, ao meio ambiente. Um momento a tal energia alternativa não foi desenvolvida para proteger o meio ambiente? Pois é, está parecendo que o ‘tiro saiu pela culatra’, além atentarem contra o meio ambiente provocaram uma ‘gastança’ inédita nas empresas e governos que embarcaram na tal ‘canoa furada’.
Antes de prosseguir é bom lembrar o que vem afirmando o mestre Luiz Carlos Baldicero Molion: ‘todas as previsões climáticas são baseadas em modelos para as próximas décadas quando mal conseguem fazer previsões para o dia seguinte ou para a próxima semana’. Mas voltemos ao tema deste artigo. Robert Bryce, autor e jornalista americano baseado em Austin, Texas. Seus artigos sobre energia, política e outros tópicos apareceram em várias publicações, incluindo New York Times, Washington Post, Wall Street Journal, Forbes, Real Clear Energy, Counterpunch e National Review. Wikipedia (inglês), em seu site, publicou, em 15/07/2024, o artigo “O escândalo da energia eólica offshore é ainda pior do que você pensa”, que transcrevo trechos.
“Duas das maiores empresas de energia da Europa estão abandonando a SS Offshore Wind. Em maio, a Shell, gigante do petróleo e gás sediada no Reino Unido (receita de 2023: US$ 317 bilhões), anunciou que estava cortando funcionários de seus negócios de energia eólica offshore porque, de acordo com a Bloomberg, a empresa decidiu se concentrar em mercados que ‘oferecem mais valor para nossos investidores e clientes’. A Bloomberg também relatou que os cortes de pessoal foram feitos após as saídas de altos executivos dos negócios de energia eólica offshore e energia renovável da empresa.
No mês passado, Murray Auchincloss, o CEO da gigante do petróleo e gás BP, impôs um ‘congelamento de contratações e pausou novos projetos eólicos offshore’. De acordo com a Reuters, o novo CEO está colocando mais ‘ênfase em petróleo e gás em meio ao descontentamento dos investidores sobre sua estratégia de transição energética’ e que a BP (receita de 2023: US$ 208 bilhões) estava cortando investimentos em ‘projetos de grande orçamento e baixo carbono, particularmente em energia eólica offshore, que não devem gerar caixa por anos’.
As ações da BP e da Shell são apenas os exemplos mais recentes dos problemas enfrentados pelo setor eólico offshore, que vem afundando nos bancos de areia de taxas de juros mais altas, oposição dos cidadãos e custos crescentes. No ano passado, vários projetos na Costa Leste, incluindo Skipjack Wind em Maryland, Park City Wind em Connecticut e South Coast Wind em Massachusetts, foram cancelados devido à economia ruim. No total, de acordo com dados compilados por Ed O’Donnell, engenheiro nuclear e diretor da Whitestrand Consulting, sediada em Nova Jersey, cerca de 14.700 megawatts de capacidade eólica offshore foram cancelados. Para efeito de comparação, cerca de 15.500 megawatts de capacidade estão agora em desenvolvimento, em construção ou em operação.
Claro, esses números não condizem com o tsunami de hype sobre energia eólica offshore que apareceu nos principais meios de comunicação. Mas a dura realidade é que o setor eólico offshore dos Estados Unidos é uma indústria dependente de subsídios que é dominada por empresas estrangeiras que estão na cama com algumas das maiores ONGs climáticas dos Estados Unidos, incluindo a NRDC (receita bruta: US$ 555 milhões) e a Sierra Club (receita bruta: US$ 184 milhões).
Essas ONGs e outras, incluindo a National Wildlife Federation (receita bruta: US$ 142 milhões) e a Conservation Law Foundation (receita bruta: US$ 17,5 milhões), estão liderando a mais vergonhosa traição ambiental na história americana moderna. Em vez de tentar proteger os mamíferos marinhos e impedir a industrialização dos nossos oceanos, elas estão promovendo avidamente a instalação de centenas de plataformas eólicas offshore bem no meio do habitat conhecido da baleia franca do Atlântico Norte, criticamente ameaçada.
‘O que Big Wind vai dizer quando matarem a última baleia? Desculpe?’ A presidente da ACK 4 Whales, Vallorie Oliver, na varanda de sua casa em Nantucket, em 8 de julho de 2024. Na semana passada, dei palestras públicas em Nantucket e Newport sobre a transição energética e a energia eólica offshore. Esses eventos me permitiram mergulhar fundo na fossa da energia eólica offshore e nas entidades que a impulsionam.
Dois pequenos grupos, ACK 4 Whales e Green Oceans, patrocinaram as palestras. (Os grupos são tão novos que não preencheram os Formulários 990.) As palestras me permitiram conhecer dezenas de pessoas comprometidas e interessantes de todas as esferas da vida, níveis de renda e crenças políticas, que estão lutando contra a insanidade da energia eólica offshore. Entre elas estava Vallorie Oliver, uma nativa de Nantucket que é presidente da ACK 4 Whales. O pai de Oliver trabalhou como carpinteiro e pescador na ilha. Ela tem lutado contra os projetos de energia eólica offshore desde 2019.
Oliver me lembra das dezenas de outros americanos que tive o privilégio de conhecer na última década, enquanto eu relatava a reação contra a invasão da Big Wind e da Big Solar. Quando conversamos em sua modesta casa em Nantucket na segunda-feira passada, eu disse a Oliver que ela é especial, mas não única. Oliver — e muitos outros que conheci que estão lutando contra a expansão energética que inevitavelmente vem com a energia alternativa — todos compartilham um valor comum. Qual é? É o desejo de proteger suas casas, bairros, paisagens e valores de propriedade dos oportunistas da mudança climática que estão interessados apenas nos lucros que podem obter pavimentando vastas faixas de território com painéis solares e turbinas eólicas.
Em um e-mail na tarde de domingo, Oliver me contou o que a mantém motivada: ‘Não há recomeços quando a última baleia é morta, ela explicou. ‘Restam menos de 350 baleias francas do Atlântico Norte. O que Big Wind vai dizer quando matar a última baleia? Desculpe’?”
Venho batendo na mesma tecla há muito, o nosso planeta sofre alterações climáticas desde o momento que surgiu no universo, ou seja, há milhões de anos. A única novidade que consigo vislumbrar nas atuais mudanças climáticas é que elas foram transformadas numa máquina ‘caça niqueis’ para o benefício de algumas poucas empresas. As ditas energias alternativas para salvar o nosso planeta são a eólica e a solar, será que a criatividade humana está sendo barrada pelos ganhos financeiros?
Parece que sim as grandes empresas que até hoje acreditavam que a máquina ‘caça níqueis’ começaram a perceber que a despeito de terem faturado bilhões no início do processo sofreram uma grande reversão em direção aos prejuízos. Existem energias alternativas além das que nos foram empurradas ‘goela abaixo’ como a energia nuclear, energia hidrelétrica e os biocombustíveis.
“Repetir, repetir – até ficar diferente, repetir é um dom do estilo” – Manoel de Barros, poeta mato-grossense (1916-2014).

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Gil Reis 26 de outubro de 2024 26 de outubro de 2024
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