Os Indígenas, Quilombolas, Ribeirinhos e Garimpeiros, Além dos Trabalhadores que Recebem os Salários da Miséria e os Indigentes das Cidades, Todos Estes São Lembrados Apenas no Período Eleitoral. MORREM IGNORADOS!
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• Até as pedras da Fortaleza de São José de Macapá sabem que neste Estado falta um projeto de desenvolvimento baseado na geração de emprego e renda sustentável. Também sabem que não existe programa social melhor que a oportunidade de trabalho, que gera dignidade à pessoa humana, gera o incremento da renda para as famílias, movimenta a economia como um todo e, para além disso, promove a cidadania e resgata a esperança num futuro próspero e justo.
• Necessário lembrar, neste doloroso período de insegurança social, incluída a insegurança alimentar, como a do momento, que promover o desenvolvimento sustentável dos povos amazônicos, em particular do amapaense, é possível. É possível sem comprometer a biodiversidade. Muito pelo contrário, são possíveis e lucrativos, projetos implantados com respeito às regras legais ambientais, com proteção às pessoas e ao meio em que elas habitam.
• Para isso ocorrer, no entanto, é imprescindível que o setor produtivo funcione, o que não acontece no Amapá, onde proliferam indigentes que integram o grupo de cerca de 90 mil desempregados, concentrados, especialmente, em Macapá, Santana, Vale do Jari, Oiapoque e nas florestas. E para funcionar o setor produtivo, imprescindíveis ações dos representantes do povo para atrair investimentos para explorar setores com pequeno e médio impacto ambiental.
• Durante meu mandato planejei e executei políticas públicas para desenvolvimento e geração de renda para todos, incluídas as comunidades tradicionais, em sinergia com o espaço amazônico e seu povo. Um exemplo disso foi o projeto “peixe popular”, que revigorei quando Deputado Federal. Através dele, os criadores de peixe do Amapá, dentre eles os ribeirinhos, foram incentivados a se organizarem em cooperativas, isso otimizou a produção e levou pescado de qualidade a preços baixos para a comunidade. Geramos, assim, um ciclo produtivo.
• Trabalhei com os caciques das maiores aldeias, entre elas Kumenê e Kumarumã, dentre outras, para desenvolver a exploração racional e inteligente de produtos da flora, fomentei o debate sobre a hotelaria da floresta (indígena e quilombola) de elevado interesse turístico.
• A virada cultural, outra realização do meu mandato, baseou-se na mesma filosofia de ação: integrar os empreendedores da área cultural ao mercado consumidor local, regional e mundial, por meio de um calendário de eventos que potencializava a cultura do nosso estado, ao mesmo tempo em que promovia mais emprego e renda para as comunidades locais, com o objetivo maior de atrair turistas (consumidores), mais especificamente, americanos europeu e asiáticos, que viajam nos navios que passam em frente a Macapá, no canal do Rio Amazonas.
• A virada cultural de 2017 foi o maior ajuntamento de pessoas ocorrido no Amapá. Cerca de 80 mil almas confraternizaram. Católicos, evangélicos, espíritas, e outras religiões, como as de matriz africana, realizaram o maior culto ecumênico da região, numa noite sem nenhuma ocorrência policial. Inesquecível; lembrou o excelente musical Brasileiro: “O Alabê de Jerusalém”.
• Esses são exemplos de programas efetivos que se perenizam, voltados para o desenvolvimento da indústria do turismo, tão desejada e buscada por todos os países e desprezada no Amapá, estado dominado pelos políticos das cestas básicas e do bolsa voto.
• Esses políticos estão matando o presente e o futuro do nosso estado. Fomentam a construção civil no período pré-eleitoral, que gera oportunidades de trabalho apenas durante a execução das obras. São necessários, mas a maioria não é prioritária. Tem viés eleitoreiro.
• O povo precisa compreender que precisamos de projetos que se perenizem no tempo, como indústria do turismo, como produção de proteínas – que inicia com fábrica de rações, o cultivo de madeiras nobres para comercialização, a exploração mineral, tudo, obviamente, de acordo com as regras legais e fiscalização do Estado e da sociedade civil.
• Cerca de 600 turismólogos desempregados no Amapá silenciaram sobre meu projeto de construir o cais flutuante de passageiros, no Pier do Santa Inês, para receber turistas, ribeirinhos e outros, que comprariam serviços de hotelaria, de restaurantes, de transporte, de artesanato, de transporte, dentre outros, gerando oportunidades de trabalho para os 90 mil desempregados deste Estado, dentre eles, os citados turismólogos…Não votaram no projeto. Não o defenderam.
• A esperança de uma vida melhor para a sociedade reside na compreensão de que é fundamental votar consciente e escolher os mais bem avaliados, sejam antigos ou novos na política. A decisão é do sofrido povo do Amapá e do Brasil, pois, a escolha está em suas mãos, ou melhor, em seus dedos: digitar o número do político corrupto que comprou seu voto ou do que pode melhorar seu futuro e de sua família. Em outubro de 2022 saberemos se tudo fica como está ou se a esperança renasce. Tudo depende do voto do eleitor.