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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > O Ideal colonialista avança sobre o Brasil
ColunistaGil Reis

O Ideal colonialista avança sobre o Brasil

Gil Reis
Ultima atualização: 4 de outubro de 2020 às 00:10
Por Gil Reis 5 anos atrás
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Com muito cuidado, li a Ação direta de inconstitucionalidade por omissão, recebida como arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF), interposta no STF por alguns partidos políticos, demonstrando de forma transparente a politização do assunto, cujo relator é o Ministro Roberto Barroso. Não pretendo analisar tal ação e muito menos partir para argumentos Jurídicos, vou apenas relatar, como brasileiro, a audiência pública, que acompanhei atentamente pela TV Justiça, ocorrida nos dias 21 e 22/09, por requerimento dos autores.

Sobre os participantes, confesso que nunca havia testemunhado tantas organizações representantes de outros países juntos em uma audiência virtual, ou em qualquer outro lugar, e fiquei espantadíssimo com a grande quantidade de acusadores contra um número tão diminuto de defensores do Agro. A Justiça é representada pela Deusa grega Têmis, vendada, com uma balança na mão, que no caso, estava desequilibrada totalmente pelo peso dos acusadores. Até um crítico do Brasil foi ouvido do Canadá através de um poderoso link. Esse estrangeiro sequer se dignou a vir ao Brasil fazer suas acusações, se limitou a falar de sua confortável casa em um país cujo governo ainda é colonial.

Pasmem todos, as organizações internacionais eram representadas, em sua maioria, por brasileiros natos, alguns nunca pisaram o solo da Amazônia ou voaram em seu céu, que desfiaram um rosário de acusações não apenas contra o governo atual, também tais acusações foram assacadas contra o nosso povo(Nação) e nosso país que é definido pelos seus limites geográfico.

Tais acusadores, com currículos quilométricos altissonantes, adquiridos no exterior, com uma visão distorcida de um povo honrado e trabalhador representado pelos homens e mulheres que integram o nosso Agro. Usaram como acusações fatos inverídicos e os verídicos distorcidos. O alvo do início ao fim foi a Amazônia, sem distinção do Bioma Amazônia da Amazônia Legal. Alguns chegando a misturar, na argumentação, o Bioma Amazônia com o Cerrado e o Pantanal.

Dos patriotas brasileiros que lá estiveram, defendendo a nossa Pátria e o Agro, podemos apenas comentar que lá estiveram de “peito aberto”, mostrando fatos e realidades verdadeiros, exibindo o trabalho sério, honrado e preservacionista do produtor.

Terminei de assistir a audiência pública com gosto amargo de derrota na boca e, vejam que moro na região, com a visão de que a Amazônia hoje está tão devastada quanto as cidades de Hiroshima e Nagasaki após as bombas atômicas. Uma visão apocalíptica transmitida pelos discursos dos acusadores.

O que me causa grande espécie é que as acusações arrogantes partiram representantes de países que jamais preservaram seus territórios e alimentam boa parte de seu povo com produtos importados do Brasil, fruto do trabalho do Agro. Ou seja, cospem nas mãos que os alimentam. Países que sequer conseguem controlar a criminalidade interna ou seu próprio desmatamento, se arvoram a nos ensinar como controlar o desmatamento ilegal e incêndios criminosos em 59% do continente que é o Brasil, esquecendo que neste território caberia a maioria deles.

É preciso destacar a participação do líder garimpeiro que gritou “ouvi todos os pronunciamentos e em nenhum momento se lembraram dos seres humanos que habitam a Amazônia”. Mais que um brado de alerta foi um pedido de socorro para os habitantes da região, esquecidos pelo poder público ao longo de vários governos e desvalidos em sua miséria. Sempre é bom lembrar que, a mor parte das pessoas que vivem na região, migraram para lá diante do apelo do governo da época de “Integrar para não entregar”, pois, via a soberania da Amazônia ameaçada por falta de povoamento brasileiro, verdadeiros heróis anônimos que integraram em definitivo a Amazônia ao Brasil e aguardam o apoio prometido, que até o presente não chegou.

Lembrem-se todos que o que mantem uma República e a Democracia é um povo ordeiro, bem alimentado, honesto e trabalhador forjado por leis justas e livres de insegurança Jurídica, o contrário disso é o caos com a desmoralização de todas as instituições, revoltas em cada esquina pedindo a intervenção de força e a queda dos três poderes.

Fiquem atentos, a audiência pública revelou claramente, sem nenhuma vergonha, que estamos enfrentando uma guerra colonialista desfechada por alguns países ricos que nos querem como colônia, com um governo “de joelhos” comandado por eles. São usados contra nós todos os argumentos, inclusive, a chantagem expressa com todas as letras – “ou vocês fazem o que estamos determinando ou paramos de comprar os alimentos do Agro brasileiro” – como se eles tivessem condições de alimentar o seu próprio povo e o mundo sem nós. 

A maioria dos nossos parceiros comerciais não nos chantageia, apenas uns poucos países da Europa que sofrem de Alzheimer coletiva e esqueceram que quando estavam de “pires na mão”, escravizados sob o jugo nazista, a Nação brasileira, com sacrifício de seus filhos, esteve nos campos de batalha, junto com os demais aliados, para liberta-los. 

Creio que é chegada a hora do Supremo Tribunal Federal se fazer querido de toda Nação, tomar uma posição altaneira e bradar para o mundo:

– Chega de argumentos falaciosos, chantagens e imposição de Leis preservacionistas ridículas, sequer usadas nos países de origem, diante de nossa legislação séria, dura e correta. O Brasil é soberano, parem de nos subestimar, quaisquer erros que hajam internamente os três poderes de nossa República tem condições de corrigi-los sem a interferência de quaisquer outros países. Há muito deixamos de ser colônia pela luta e sangue de muitos brasileiros.

Gil Reis
​Consultor em Agronegócio

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Gil Reis 4 de outubro de 2020 4 de outubro de 2020
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