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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Jorge A M Maia > O MAIOR DE TODOS OS PRESENTES
ColunistaJorge A M Maia

O MAIOR DE TODOS OS PRESENTES

Jorge A M Maia
Ultima atualização: 18 de dezembro de 2021 às 18:51
Por Jorge A M Maia 3 anos atrás
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Desde criança, o mês de dezembro é um mês muito especial para nós e muita gente. Não somente por ser o mês de receber e dar presentes, mas também por ser um mês especial e diferente dos outros meses. Não é difícil de encontrar alguém que seja envolvido com o clima de natal, ou que sinta uma mudança em seu coração. O clima de amor ao próximo, trazido pelo natal, fica cada vez mais forte ao se aproximar o dia 25, onde são feitas as ceias natalinas com as famílias e amigos, e também onde muitos esperam por amor, por aquele abraço confortante e pelo afago do perdão. Mas de fato, o que é o perdão? Por que ele é tão importante para o ser humano?

Perdão é a ação humana de se livrar de uma culpa, uma ofensa, uma dívida e etc. O perdão é um processo mental que visa a eliminação de qualquer ressentimento, raiva, rancor ou outro sentimento negativo sobre determinada pessoa ou por si próprio, pois assim ensinou Jesus:” Pois, se perdoardes aos homens as suas ofensas, assim também vosso Pai Celeste vos perdoará.  Entretanto, se não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.

Perdoar, diferentemente do que pode parecer à primeira vista, não é esquecer. O perdão faz parte de um processo que, muitas vezes, é doloroso, mas extremamente necessário para a nossa libertação. É como mexer em uma ferida. Resistimos em mexer nela, em abrir e passar o remédio necessário. Mas é dessa forma que ela irá cicatrizar a não doer mais. Expor o ferimento da alma e tratá-lo, não é um ato confortável, mas crucial para que possamos alcançar a cura. O perdão traz alivio e conforto para alma, tanto para aquele que perdoa, quanto para aquele que é perdoado.

E depois de praticar o perdão, quantas vezes devo perdoar? Essa pergunta foi feita diretamente a Jesus pelo discípulo Pedro, fato esse encontrado na bíblia, no Evangelho de Mateus.

Pedro pergunta: «Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes? E Jesus responde: “Não lhe digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mt 18, 21-23). Jesus nos mostra nessa passagem que o perdão não é uma obrigação que podemos cumprir como uma lista de obrigações nas nossas vidas. Trata-se de uma postura que deve nos acompanhar sempre por onde formos.

O perdão de coração é algo que nos torna pessoas melhores, não só para nós mesmos, mas para todos os que estão à nossa volta. E sempre esperamos que isso possa ajudar a nós mesmos e nossos amigos, familiares e vizinhos, e que possamos praticá-lo de forma cada vez mais frequente e genuína em nossas vidas, pois o perdão é verdadeiramente um ato de amor ou quem sabe o maior de todos os presentes natalinos.

Quem não perdoa, limita as suas possibilidades de amar, tirando de si a oportunidade de se livrar das amarras negativas do passado e seguir adiante, pois perdoar é uma das atitudes mais nobres que se pode ter. O perdão conforta corações e promove a paz de espírito. Não é à toa que perdoar é divino. O perdão é um dos ingredientes do amor, o qual faz do perdão uma atitude nobre e um ato de sabedoria, pois perdoar as pessoas traz paz e alegria à nossa vida.

Heber J. Grant ensinou: “Nada nos trará mais o Espírito de Deus do que (…) o fato de sermos bondosos, atenciosos, caridosos, longânimes e estarmos sempre dispostos a perdoar. Nada nos trará mais alegria do que estarmos prontos e dispostos a perdoar as faltas de nossos semelhantes contra nós e nada nos trará maior condenação do que endurecermos nosso coração e nutrirmos sentimento de ira e vingança por aqueles que nos cercam”.

O perdão também pode curar feridas espirituais e trazer a paz e o amor que só Deus pode nos conceder.

Doar é mais do que dar: 
É a entrega total…
Perdoar é doar o amor,
É permitir que a pessoa,
objeto do perdão,
possa também devolver 
um amor que, até então, 
só negara…
Artur da Távola

Perdoar é sair de seu próprio 
mundo
E entrar no mundo
É enfrentar o seu próprio 
realismo
Deixando para traz, na bagagem, 
o seu rancor, como também,
o próprio egoísmo.
Jorge A. M. Maia

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