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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > O milagre do hidrogênio
ColunistaGil Reis

O milagre do hidrogênio

Gil Reis
Ultima atualização: 5 de agosto de 2023 às 23:27
Por Gil Reis 2 anos atrás
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Enquanto os ‘gênios do ambientalismo’ tentam nos ‘impingir’ conceitos e preconceitos contra a nossa própria espécie, o nosso planeta e a rica natureza que nos cerca não param de nos surpreender.  A ideologia do ambientalismo criou uma enorme máquina caça niqueis para abocanhar o rico dinheirinho dos incautos crédulos. Os ‘ambientivistas’ (novo termo cunhado por mim) sofrem de um dos terríveis ‘pecados capitais’ – a gula. Não a gula por alimentos oriunda da necessidade de comer e sim a gula pelo dinheiro que possuem os que produzem. O que produzem os ambientivistas? Nada além de blefes, caos e pânico.
 
Enquanto escrevo, dezenas de artigos em defesa da humanidade o planeta e a natureza, como se diz ‘no calado’, atiram diretamente no fígado dos ambientivistas. Agora há pouco, em 13/7/2023, Ambrose Evans-Pritchard escreveu e publicou o artigo “O hidrogênio ‘branco’ ilimitado sob nossos pés pode em breve destruir todas as suposições de energia”, que transcrevo trechos.
 
“De repente, estamos acordando para a possibilidade muito real de que vastas reservas de hidrogênio natural estejam sob nossos pés e possam ser extraídas de forma plausível a custos que eliminam a concorrência, acabando por reduzir o preço do metano puro. Os cientistas há muito argumentam que os bolsões de hidrogênio geológico exploráveis são mais abundantes do que se supunha até agora. O gás de queima perpétua em Chimaera, na Turquia – que se acredita ser a fonte da chama olímpica – tem um teor de hidrogênio que chega a 11,3pc. Há outra maravilha em Los Fuegos Eternos, nas Filipinas. 
 
Sabe-se desde 2012 que o hidrogênio sob a vila de Bourakébougou, no Mali, tem 98% de pureza. O local foi descoberto na década de 1980, quando explodiu na cara de um morador local fumando um cigarro enquanto perfurava a água. O professor Alain Prinzhofer, do Instituto de Física de Paris, descobriu que o fluxo de gás permaneceu constante ao longo do tempo – a pressão até aumentou – confirmando a hipótese de que o hidrogênio pode continuar se renovando por meio de uma reação química no subsolo. 
 
O US Geological Survey concluiu em abril que provavelmente existe hidrogênio acessível o suficiente no subsolo da Terra para atender a demanda global total por ‘centenas de anos’. O Departamento de Energia dos Estados Unidos está traçando planos para ajudar a alavancar a indústria, considerando o potencial ‘astronômico’. Viacheslav Zgonnik, um geólogo ucraniano, acredita que o hidrogênio geológico branco pode ser tão barato e abundante que conquista o mercado de energia. ‘Achamos que podemos chegar a US$ 1 o quilo a longo prazo e fornecer energia de carga básica 24 horas por dia, 7 dias por semana. Pode ser comprimido para armazenamento em tanques de aço. Não é tão caro’, disse. 
 
Se assim for, isso levanta questões embaraçosas sobre os subsídios de dar água na boca indo para variantes verdes (de eletrólise) e variantes azuis (gás natural com captura de carbono).  O hidrogênio verde custa de US$ 3 a US$ 4 hoje. Ele ficará mais barato com a escala, mas ficar muito abaixo de US$ 2 será difícil: atualmente você perde 70pc da energia original na fabricação e requer uma enorme indústria de eletrolisadores que ainda não existe. A União Europeia, o Reino Unido, o Japão e outros estão seguindo a linha errada com suas estratégias de hidrogênio? 
 
E a moda de proibições de perfuração na Europa é um gol contra ecológico? Os poços de hidrogênio usam quase o mesmo kit de perfuração da indústria de petróleo e gás, com alguma necessidade de modificação, já que o hidrogênio degrada a tubulação de metal e a pequena molécula vaza facilmente.    ‘Podemos escalar mais rápido do que com hidrogênio verde e sem usar a superfície terrestre necessária para energias renováveis’. ‘Faz muito mais sentido aproveitar o potencial do hidrogênio natural. Mas se você olhar para as doações, todas elas vão para projetos de hidrogênio verde. Isso precisa ser corrigido rapidamente’, disse ele.  
 
A perfuração selvagem de hoje para o hidrogênio é muito parecida com os primeiros dias do fraturamento hidráulico no Texas e na Pensilvânia. Em maio, Française De l’Énergie e pesquisadores da GeoRessources fizeram a maior descoberta da Europa até o momento, encontrando 15% de hidrogênio a uma profundidade de 1.100 metros.  A maior descoberta de hidrogênio natural da Europa foi feita na Bacia de Mineração de Lorraine, na França. Não é contaminado por gases corrosivos e pode ser facilmente separado. O próximo passo é perfurar até 3.000 metros, onde se espera que a pureza chegue a 90pc.
 
O hidrogênio é produzido em grandes quantidades a partir de um processo químico constante na crosta terrestre e no manto, mas também é produzido em bolsões onde a água reage com minerais ricos em ferro. Ele sobe, principalmente comido por bactérias ao longo do caminho, ou se transformando em hidrocarbonetos de cadeia longa quando esbarra em depósitos fósseis. Os cientistas presumiram que poucos sobreviveram à jornada. Os geólogos agora estão provando que estavam errados. O hidrogênio de ouro atingiu acumulações com conteúdo de 80pc a 500 metros na península de Yorke, no sul da Austrália, a vanguarda da corrida global de hidrogênio. 
 
O único lugar onde eles tentaram detectar o hidrogênio foi a antiga União Soviética por causa de uma (falsa) hipótese de que era um marcador geológico para depósitos de petróleo e gás. Eles o descobriram em ricos volumes em grande parte do país. Esse é o modelo provável para o resto do mundo.  Os grandes perfuradores de petróleo e gás estão observando do lado de fora, assim como fizeram no início do fracking. ‘Os investidores querem ver a primeira demonstração de que é possível perfurar o hidrogênio de propósito, em vez de encontrá-lo por acidente’, disse o Dr. Zgonnik. O avanço crítico provavelmente acontecerá em algum lugar dentro de um ou dois anos.”
 
Enquanto os sábios que divulgam o ambientalismo, contaminados pela obsessão da cor verde, cientistas sérios começam a desvendar alguns aspectos do planeta e da natureza. O artigo nos demonstra que o planeta sempre cuidou da nossa civilização. Enquanto os ambientivistas promovem o terrorismo climático aquela ciência que promoveu a evolução da humanidade continua em ação. As recentes descobertas do ‘hidrogênio branco’ se contrapõem às ‘babaquices’ destinadas a sequestrar o nosso rico dinheirinho – o hidrogênio verde e o carbono verde. O planeta, desvendado por cientistas sérios, nos aponta a solução para a crise energética que a humanidade está submetida.
 
“O Reino Unido foi uma das, se não a primeira, nação industrializada. Os primeiros fiapos de carbono saíram das fábricas, usinas e fundições de West Midlands há 200 anos. Nós começamos tudo. Não há dúvida de que per capita o povo do Reino Unido colocou muito carbono na atmosfera. O que não podemos fazer é compensar isso em algum tipo de reparação. Simplesmente não temos recursos financeiros. Nenhum país poderia. O que podemos fazer é ajudar com a tecnologia que pode ajudar a resolver o problema” – Boris Johnson, ex Primeiro Ministro inglês – 2022

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