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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Jorge A M Maia > O MILAGRE DO TOQUE DAS MÃOS DO MESTRE (Parte I)
Jorge A M Maia

O MILAGRE DO TOQUE DAS MÃOS DO MESTRE (Parte I)

Jorge A M Maia
Ultima atualização: 2 de novembro de 2024 às 23:42
Por Jorge A M Maia 7 meses atrás
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Era um dia comum, como um outro qualquer naquela cidade pacata do interior baiano, onde quase nada de novo acontecia. Algumas pessoas trabalhavam no Polo Petroquímico de Camaçari e outras lá mesmo, em lojas no comércio, Fórum e como autônomas. O cotidiano dessa cidade era algo totalmente previsível, não se podia esperar tanto de umas vidas tão tacanhas. E assim, também, era a vida dos missionários daquela cidade. Aliás, os missionários tinham que encontrar algo diferente, pois o dia a dia de missão era sair às 9 h, encontrar pessoas para ensinar, ensinar e voltar para casa às 21:30 h.
Ele acordou, fez a sua oração diária como fazia todos os dias, assim como o estudo diário com o seu companheiro. Fez seus afazeres pessoais e já preparado saiu para mais um dia de trabalho. Ele achou que seria um dia como os outros. Um dia de trabalho intenso, de procura por novas pessoas para ensinar. Mas ele sabia que nem todo o mundo é igual e que a diferença do dia a dia estava nas pessoas que ele iria encontrar ou nas casas que ele iria entrar.
Mas uma notícia diferente fez com que aquele dia se tornasse em um dia não tão comum. Ele recebeu a notícia de que seria transferido para trabalhar em uma cidade no sul da Bahia, Vitória da Conquista, uma cidade, que apesar de ser na Bahia, fazia muito frio por ficar muito perto de Minas Gerais. Essa mudança despertou nele muitos pensamentos imaginários de como seria a vida naquela nova cidade, pois agora, ele não seria mais companheiro Junior e sim sênior responsável pela dupla. Novas responsabilidades e metas fariam parte de seu dia a dia, pois agora uma nova história iria ser contada e isso criou nele muitas expectativas, algo novo para aquela vida de dia a dia tão igual.
De acordo com o que fora dito para ele, ele teria um dia para arrumar as suas coisas, se despedir de alguma amigos que ele conquistou naqueles quase seis meses que estava morando naquela pacata cidade chamada Alagoinhas (sua primeira área de missão). Então ele se apressou, pois não queria deixar ninguém de fora. Eram pessoas que se tornaram importantes para ele. Pessoas que ele compartilhou o seu dia a dia durante aqueles seis meses de trabalho de amor.
Chegou o momento e ele partiu para Vitória da Conquista, abandonando aqueles que ele aprendeu a amar, respeitar e compartilhar momentos. Ele estava indo para um lugar que ele não conhecia ninguém e muito menos a cidade. Mas todas essas incógnitas aplicavam um sangue novo em seu ser e calava a dor da saudade.
Ao chegar na cidade, ele foi recebido por seu novo companheiro, um brasileiro de Maceió, que parecia ser alguém muito legal e o era. Um rapaz divertido que já estava ali há uns dois meses e que se identificava como Elder Albino. Depois de uma recepção muito amiga e animada foram para a casa deles, a qual abrigava, também, mais dois missionários de São Paulo. Ao chegar em casa, depois de tomar um bom banho, comer alguma coisa e desarrumar as malas, conversaram sobre a área que eles iriam trabalhar e quem eles iriam ensinar, pois geralmente, os missionários já têm, agendadas, as pessoas que eles estavam ensinando. Logo que começou a conversa, o seu novo companheiro disse para ele: – Elder, (título pelo qual os missionários recebiam e eram tratados) eu não conheço essa área, eu não trabalhava lá, andei por lá algumas poucas vezes e acho que vale a pena conhecermos o local, explorar nossa nova área, acredito que há muitas pessoas legais para conhecermos.
Então ele perguntou ao seu companheiro:

  • Meu amigo, quem nós iremos ensinar? Seu novo companheiro respondeu com um olhar meio cabisbaixo e disse:
  • Bem! Para não dizer que não temos ninguém para ensinar, há uma mulher chamada Maria Meira que começamos ensinar, mas paramos, pois ela é “Alcoólatra” e apesar de ter uma família bem legal, demonstra que não quer mudar de vida. A qualquer hora que você chegar na casa dela, você a encontrará embriagada. Ela é uma pessoa muito legal e carinhosa. Ela tem 3 filhos, um menino e duas meninas e é muito pobre. Elder Maia (nome do seu novo companheiro) olhou para ele com um olhar como que dizia: É desnecessário dizer que ela é pobre.
    Então, Elder Maia disse a ele:
  • Amanhã ela será a primeira pessoa que iremos visitar. – Você acredita em milagres? Já viste um milagre acontecer em tua vida?
  • Até agora não, respondeu Elder Albino.
  • Talvez vejas o primeiro.
    Ao amanhecer, naquele dia frio e cheio de desafios, os dois companheiros saíram para iniciar o trabalho diário de um missionário: Evangelizar. Elder Maia, enquanto caminhava em direção à casa de Maria, elaborava, com seu companheiro, qual tipo de abordagem usariam para aquela senhora, pois saberia que não seria algo fácil, pois o alcoolismo é uma doença difícil que fica impregnada na vida daqueles que o abraçam. Uma experiência que Elder Maia vivera em sua família com seu pai. Tios, primos entre outros.
    Porém, o espírito aventureiro daqueles missionários e o amor por aquele trabalho o impulsionaram a seguir em frente, sempre com um lema em seu coração: Muitos tentaram e não conseguiram, os que conseguiram foi porque tentaram.
    E assim eles chegaram à casa de Maria Meira. Aqueles dois jovens rapazes usando camisa de tecido branco, gravata, calça social escura e no bolso da camisa, uma plaqueta preta que os identificavam por seus nomes de missionários: Elder …
    Ao chegar em frente da casa da Maria, Elder Maia se separou com uma casa feita de enchimento de barro, telhado de palha, com pedaço de muro, um lugar extremamente humilde. Olhando para seu companheiro ele disse. Vamos entrar. Eles bateram palmas e foram recebidos pela sobrinha da Maria, a qual lhes abriu um sorriso e disse.
  • Olha, missionários novos? É americano ou Brasileiro? Essa pergunta era algo comum, pois naquela época se achava que todos os missionários eram nortes americanos.
    Elder Maia, com um olhar de brincadeira respondeu: – Sim, eu sou americano.
    A moça, toda serelepe, exclamou: – Eu sabia, não disse?
  • Bem, americano do sul. Disse, sorrindo, Elder Maia. (Continua próxima edição)

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