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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > O PACTO SECRETO – ESTIGMA NACIONAL
ColunistaJosé Altino

O PACTO SECRETO – ESTIGMA NACIONAL

José Altino
Ultima atualização: 22 de janeiro de 2022 às 17:56
Por José Altino 3 anos atrás
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Lá se ia o ano de 1966. Ano e década chata de muitas incertezas. Entretanto, a juventude presente não nos permitia uma observação madura dos novos rumos que a “Nação” estava tomando. Uns diziam ditadura, outros, regime militar, a banda dominada, dizia ter acontecido um golpe.  Mas, o que já notava é que propostas, projetos e mensagens de qualidade ao povo se acabavam nas aproximações ao poder. Muitos se “entregavam” de corpo e alma.

O discutido regime conseguiu então criar o maior partido político do ocidente em países democráticos. ARENA, nem de circo, nem de touradas e sequer de contendas. Política mesmo e divisão do grande botim nacional. A oposição então era miúda que só. 

O Congresso funcionava e seus deputados e senadores batiam ponto. Ah sim, recebiam por isso uma boa grana além do pomposo status. Mas, eles próprios na caluda diziam também que o arranjo era de ditadura. 

Cá eu passava por lá e eles por cá. O assunto me interessava. Afinal, cheguei a dirigente estudantil em dois diferentes estados. Simpático à esquerda, pouco entendia de seus propósitos. Quanto a dita direita, percebia que ela ignorava uma parcela social enorme que existia. Uma coisa era certa, todo mundo votava em tudo que quisesse, menos para o cargo maior: presidente. Este, escolha de alforjes militares. E tem menos: governadores e prefeitos das capitais. De resto podia se brincar de eleições para lá e para cá.  

Mas, tais limitações faziam, com que congressistas botassem a boca no trombone… na surdina. 

Uma vez em andanças por lá na nova capital que fizeram, antes diga-se, me encontrava em um restaurante da moda, “política”, frequentado por raposas bem felpudas, após ouvir tanta besteira, pude colocar uma enjoada pergunta construída por minha curiosidade. Se considerado Ditadura, governo de exceção imposição ou força, por que então todos aqueles com mandato não renunciavam a seus cargos em sinal de oposição ao regime e fechavam a CASA? 

Gente, foi um puto silêncio e todos me olhando com cara de feras. Ninguém respondeu, mais nada se falou e acabou-se a discussão. Entendi, entendi, podia tudo menos perderem a boquinha. Eita classe difícil…

Dizer que a passagem temporal destes ungidos militares pela administração nacional foi ruim, impossível em termos de desenvolvimento e modernização de sistemas. Entretanto, por outro lado, a tentativa de controle político em suas fontes universais, nos educandários produziu enorme desastre que a anos tentamos reparar.  

Na construção sócia educacional do homem os estabelecimentos de ensino se tornaram não só fonte, mas também usina e forjarias de lideranças. Com a existência do férreo controle o fogo dinâmico e normal da juventude se apagou. Inibiu-se e frustraram boas sementes. Lideranças verdadeiras desapareceram ou nem apareceram. 

Só do lado de fora delas… nasciam rugidos de esperanças como diziam, de dias melhores com “lutas e enfrentamentos de classes”. Engraçado que copiando culturas europeias, nem saber para isso possuíam.  E nem dinheiro.

Bom, o resto e desenvolvimento dessa história todos sabem e conhecem. Até as besteiras e bobagens que todos fizemos.

Neste país de dimensões continentais fracionado legalmente “entre aspas”, já havia mesmo vivenciado uma ditadura. Civil, mas de ferro, fogo e espada. E tudo vindo a cavalo dos pampas gaúchos. Amarraram o pangaré num obelisco na capital federal e por lá ficou muitos anos. 

Verdade que a centralização administrativa do gigante que adormecido assistia a tudo impassível, feriu de morte o conceito de Nação, as diferentes culturas e comportamentos nos estados até então tidos como federados. Esta verdadeira ditadura mudou um cenário de poderes dos Estados existente desde as capitanias hereditárias. A eles apenas deveres, obrigações e cega obediência às ordens.  Governadores e deputados estaduais não atinam para a gravidade do que aconteceu. Poderes presidenciais e federais foram transformados em poderes reais. Cassou se específicas constituições de cada povo e de cada unidade do que seria uma federação. Mudou até o nome do país de Estados Unidos do Brasil para República Federativa do Brasil, que de federativa não tem droga nenhuma. 

É de se perguntar se serão meros administradores locais os senhores governadores. Mais ou menos como síndico de prédio doidão. Serão as Assembleias legislativas apenas para existir um desafogar de ambições políticas internas, que nada constroem? 

Deveríamos todos entender as obrigações reais das autoridades estaduais perante os poderes da união. Tais poderes teriam que ser limitados as nossas divisas que deveriam se comportar como fronteiras às intervenções. Os Estados perderam suas terras, suas riquezas, seu ensino e cultura e principalmente o domínio do poder jurídico. Hoje um jovem “procurador federal” seguidamente intervém em toda e qualquer área que queira produzindo não só descontentamentos, mas desânimos generalizados. Muitas vezes em alinhamento com juízes também “federais” sem nenhum conhecimento da vida ou do costume do lugar intervém de forma brusca nas atividades neles exercidas. Nem precisa dizer que tais coragens interventoras acontecem sempre nos estados amazônicos que todos os brasileiros ao sul dela nutrem sentimento de propriedade em relação a ela. Como se os povos que habitam esses estados devessem pedir permissão aos outros para lá estarem.

Acho mesmo que é obrigação do Estado Federado inda que amazônico, cuidar de seus ocupantes na extensão de suas vidas. O bem-estar, saúde/ensino e segurança patrimonial são deveres de administradores estaduais.  Regras da vida comum da sociedade assim como a própria educação legislada por suas assembleias.  

Na verdade, ao se ver despertado esse gigante, pisa seguidamente nos Estados de minorias populacionais, mas de indisfarçáveis riquezas naturais. Abusa de um pacto federativo que ninguém sabe quem fez.

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