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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Jorge A M Maia > O SER POETA
ColunistaJorge A M Maia

O SER POETA

Jorge A M Maia
Ultima atualização: 6 de novembro de 2022 às 01:41
Por Jorge A M Maia 3 anos atrás
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Por muito tempo, ainda quando jovem, eu ficava me perguntando: O que é um poeta? Algumas pessoas me diziam: Poeta é quem escreve poesia. Mas esta resposta parecia ser muito pequena diante do que eu imaginava ser um poeta, pois durante o meu ensino médio, nas aulas de literatura, ouvir de minha professora algo dito pelo grande poeta Fernando Pessoa: O poeta é um fingidor, finge tão completamente, que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente. Essas palavras fizeram-me refletir bastante sobre o ser poeta. Então resolvi estudar mais sobre o assunto, até descobrir que a resposta estava dentro de mim, e que toda essa inquietação existente em mim, era apenas para eu entender o poeta existente em mim.

Sendo menos subjetivo e mais literal, digo que: Poeta é a pessoa que mediante a escrita ou mediante palavras expressa emoções, sentimentos ou sensações. Ou ainda, um poeta é uma pessoa que cria poesia. Poetas podem se descrever como tal ou ser descritos como tal por outros. Um poeta pode simplesmente ser um escritor de poesia, ou pode executar sua arte para um público.

O trabalho de um poeta é essencialmente de comunicação, seja expressando ideias em um sentido literal, como escrever sobre um evento ou lugar específico, ou metaforicamente. Os poetas existem desde a antiguidade, em quase todos os idiomas, e produziram obras que variam muito em diferentes culturas e períodos. Ao longo de cada civilização e linguagem, os poetas usaram vários estilos que mudaram ao longo da história literária, resultando em uma história de poetas tão diversos quanto a literatura que eles produziram.

Aprendi como poeta que a vida em si é um poema. Dizem que os poetas são loucos, boêmios, sonhadores. Podem ser tudo isso, sim, mas também podem ser um poço profundo repleto de emoções. O poeta é um ser que consegue captar tudo aquilo que os outros (os não poetas) sentem, mas não conseguem colocar no papel, não conseguem expressá-los de forma a torná-los concretos ou fazer esses sentimentos e emoções serem melhores entendidos e sentidos.

A vida tem um colorido mais vivo, as flores não são só milagres da natureza, são doces presentes da mãe terra, tantas vezes aclamadas e declamadas em poemas pela eternidade. O amor… ah! O amor! Não seria um poeta verdadeiro (um legítimo poeta raiz) aquele que não ousasse se debruçar sobre as lágrimas de um amor não correspondido. Em épocas passadas, quantas mulheres não se sentiriam honradas em se tornarem musas de um poeta boêmio, sentado em uma mesa na calçada de um bar, na alta madrugada, sonhando com a amada e coreografando palavras em sua homenagem?

Gosto de pensar como Deise Aur, que em suas tão belas e inspiradas palavras, me definiu, perfeitamente, o ser Poeta. 

O poeta não precisa beber para se sentir embriagado. Não necessita de drogas para ficar alucinado. De dormir para sonhar. De viajar para conhecer o mundo. Isso ele faz sem sair do lugar. Vai até à Lua com sua imaginação a te transportar. Vive em Amor, sem ter a quem amar. Sorri para a tristeza. Fica triste com a euforia. Conversa com Deus e os Anjos na solidão do deserto. Solitário, se sente acompanhado. Na multidão, se sente só.
 
O poeta é louco, e na sua loucura é sábio. Vê a beleza do feio. A profundidade do simples. O bem do mal e o mal do bem. O brilho em meio à escuridão. Se encontra quando se sente perdido. E se perde ao se encontrar. Em meio a um turbilhão de emoções e sentimentos, a Alma do Poeta dança, sem parar, até se acalmar! O poeta vive a morte em Vida e faz morada na Eternidade. 

A Alma de Poeta se alimenta da Fonte de Luz e Puro Amor que toca sua sensibilidade e faz poesias jorrarem! Poesias em forma de gestos, palavras, movimentos ou olhar, não importa como, o importante é os sentimentos e as emoções sublimarem e aos seres tocarem! A Alma de Poeta habita cada ser, mas em alguns vive adormecida e em outros está desperta. Para despertá-la, não se pode fazer barulho nem gritar, muito pelo contrário, é no silêncio que ela acorda para seus mistérios nos revelar! E, para se comunicar com nossa Alma, precisamos nos aquietar!

Os segredos de nossa Alma nos serão contados sem precisarmos da razão para decifrá-los! O anelo do poeta é viver livre na expressão de seu Amor e vivenciar tudo que encanta seu coração!

A Alma do Poeta cristaliza o que vive em seu interior, através de sua criação! Para o poeta, tudo é magia e manifestação de beleza e amor! Mesmo a dor e o sofrimento o poeta converte em poesia, arte e sabedoria. Sua sensibilidade e criatividade levam à Conexão e Integração com o Criador, que se movimenta e age através da VIDA em toda a Criação!

A verdade é que o poema é eterno e o seu criador também. Sou grato a todos nós poetas, aos anônimos e aos famosos, às poesias reconhecidas e àquelas guardadas e esquecidas em gavetas, porque, na verdade, sem nós, poetas, a vida seria mais nebulosa, quiçá em preto e branco. Desta forma desejo que os poemas vivam para sempre em nossas lembranças e em nossos corações e que existam sempre seus escritores para mostrar o quanto a vida é bela e que as palavras bem conduzidas fazem um bem danado à alma.

LUMES 
Uma parte de mim é verso
E a outra é razão 
E assim construo a minha 
natureza
Entre o acaso e a certeza 
Sou como a sombra que cobre meus dias
Suspensos em minha própria 
Negação 
Mas ponho, em tudo, o que há
de amor em mim
Para que a minha dor nunca seja
em vão.
(Jorge A. M. Maia)

APRENDIZ DE APRENDIZ
O mestre zen ouve o som
de uma só mão batendo palma.
Eu nada ouço.
Mas espero com calma.
(Roberval Pereyr)

Palavras me encantam quando me intrigam
Sobre tudo estas que de fato se sente.
A palavra vazio, por exemplo:
Como esvaziar os vazios da gente?
(Teia Alves)

Sinto falta
 E o que me falta tem nome
Tem tamanho, voz e defeito 
Tem um efeito
A solidão!
Sinto falta 
E isto que invade e dói
Tem um vazio repleto de silêncios 
 Rostos emoldurados com lágrimas 
Um lamento, despedidas 
Um fardo, um tanto de quase e muito de fins.
Sinto falta
E o amanhecer reaparece ainda mais esplendoroso!
(M. Mariane)

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Jorge A M Maia 6 de novembro de 2022 6 de novembro de 2022
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