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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > O voo da águia e o desafio do dragão chinês
ColunistaRogerio Reis Devisate

O voo da águia e o desafio do dragão chinês

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 15 de abril de 2023 às 21:03
Por Rogerio Reis Devisate 2 anos atrás
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A águia foi símbolo usado por Roma, império que se desfez. A poderosa águia voa alto, como dona do mundo e acima das trivialidades. Enxerga longe e age com ares de invencibilidade. Significa sabedoria, imponência, orientação e poder.

Em Roma, trazia consigo a expressão SPQR, indicando “O Senado e o Povo de Roma”. Um símbolo de legitimação do exercício do poder, das invencíveis legiões romanas. Era tão relevante nas campanhas militares romanas que um suboficial deveria defender o estandarte com a própria vida. 

A história tem ciclos: Alexandre, O Grande, dominou mundos, Portugal e Espanha se lançaram nas Grandes Navegações e se dizia que o Império da Inglaterra nunca dormia – em extensão territorial, foi o maior Império da história. 

Nos EUA a águia careca é o símbolo nacional, escolhida em 1782, por sua força, coragem, majestade e longevidade. A força política e econômica dos EUA se fez no Século XX. Uma  potência com peso econômico, frotas patrulhando os oceanos e exércitos intervindo fora do seu território. A cultura americana e a sua língua penetraram os lares e forjaram novos hábitos. A sua moeda é padrão nos negócios mundiais – isso precisa ser bem entendido. 

O padrão-ouro foi marcante, como base de regime cambial fixo. O primeiro período durou de idos de 1870 até o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914. Nessa época, a Inglaterra era a grande potência no comércio internacional. De 1914 até 1944 – quase ao final da Segunda Guerra Mundial – o mundo operou com instabilidade monetária e potências disputando a liderança, até que em 1944, nos acordos de Bretton Woods, se fixou o padrão dólar-ouro, levando moedas atreladas ao dólar a usar a mesma variável, enquanto alguns países tiveram de adotar câmbio flutuante. Em 1971, com a adoção do chamado “Choque-Nixon” – infrutífera tentativa de conter inflação e preços – o sistema foi abandonado pelos EUA. O dólar passaria a ser flutuante: o FMI acolheu a diretriz e o ouro se tornou apenas mercadoria. Com isso, outros países adotaram as taxas de câmbio flutuantes e desde então o dólar impera, como a base da ordem internacional.

Em tão pouco tempo o mundo mudou tanto e, agora, a China caminha para se tornar a maior economia. Com isso, se interessariam em seguir com os referenciais negociais e de língua americanos? Será que a China continuaria aceitando o dólar como padrão ou logo imporá a sua moeda e o seu modo de agir no mercado? O mundo precisará se adaptar… aprender a língua nova, compreender os mecanismos do mercado e a nova possível indexação monetária mundial, bem como estudar profundamente os seus planos quinquenais, que preveem prioridades, dentre as quais a garantia da sua segurança alimentar, com o controle da cadeia produtiva dos grãos…

As mudanças na política global ainda não se forjaram por completo, sendo crível que os blocos estão se alinhando com a nova realidade… e o gigante americano não quer perder a sua grande dominação.

Com essas forças disputando, talvez fosse hora de leilões às avessas e de boas negociações, como Vargas tentou fazer durante a Segunda Guerra Mundial, para instalação da indústria siderúrgica, negociando com alemães e americanos, até decidir… Ocorre que a questão está além disso, na atualidade tão complexa. 

De modo simples, talvez Isaac Newton possa nos ajudar a considerar o quadro, com duas de suas Leis sobre Física: a de que dois corpos não ocupam ao mesmo tempo o mesmo lugar no espaço e a de que para toda ação corresponde uma reação.

Quando um país galga o topo da pirâmide político-econômica, outro desce. Nada acontece em vão e não há culpados ou inocentes neste processo: é relação de causa e efeito. Cada movimento enseja uma resistência e cada plano, ação e pretensão ensejará uma resposta equivalente.

Desde a Guerra de Peloponeso, entre Esparta e Atenas, com Tucídides teorizando, se reflete acerca da escalada constante de posições entre os adversários, no tabuleiro político. Cada uma busca poder e a sua consolidação e influência, trocando de posições até que o conflito se torne, de fato, impossível de ser evitado.

Parece que o tempo não mudou os homens e, mesmo após 2.500 anos, vimos aquele semelhante cenário na Guerra Fria, mormente entre EUA e URSS, como vemos, hoje, entre EUA e China.

Os EUA não querem perder a posição confortável, embora sofra com dificuldades internas e externas. A sua dívida pública é imensa e não para de crescer. Naturalmente, chegaria a um momento em que sucumbiria, como ocorreu com Roma.

A China rapidamente se reposiciona no mundo, surpreendendo a capacidade de reação dos outros países… Grande parte da Europa parece anestesiada, até pelo crescente esgotamento das suas riquezas naturais e dependência de energia.

O Brasil mantém as suas qualidades e ainda caminha querendo mais reconhecimento e espaço dos EUA e China, embora, ao seu modo, cada um queira aprofundar a penetração comercial e política, beneficiando-se da exploração do nosso rico território e do freio imposto ao nosso crescimento global.

Não estão errados em ser nacionalistas, a favor dos seus, nem em agir em prol dos seus industriais, produtores, trabalhadores e dependentes. Nós é que não temos sido hábeis em ser nacionalistas com os nossos brasileiros e, na prática dos mercados, fortemente expansionistas…

Temos tão bons atributos, naturais, integrantes do nosso Berço Esplêndido: a rica mata nativa; os bolsões minerais de petróleo, ferro, manganês, cobre, ouro, nióbio e outros; imensos rios e fontes de pura água doce; sol o ano todo e clima propício à produção agrícola; ausência de fenômenos naturais, como terremotos e ativos vulcões; vastos campos para a produção de alimentos; imensa biodiversidade da Amazônia, com o seu inefável universo para novas descobertas e pesquisas… 

Por possuir tantas qualidades, por olhos externos somos objeto de necessário freio no nosso desenvolvimento e projeção nesse mais nobre posicionamento na geopolítica. Somos um dos países que devem ser “freados” no seu crescimento, para que outros possam ocupar o nosso espaço, ao mesmo tempo em que somos objeto de cobiça por aqueles que precisam usufruir do que temos para o seu próprio progresso.

Por múltiplas variáveis, além de tudo isso, temos que vencer os nossos obstáculos políticos e estruturais e, com clareza, saber decifrar charadas, como ocorre no voo da Águia ante o crescente desafio do Dragão Chinês.

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