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A Gazeta do Amapá > Blog > Internacional > Obesidade: Associação de Pediatria dos EUA indica remédio e cirurgia bariátrica para crianças
Internacional

Obesidade: Associação de Pediatria dos EUA indica remédio e cirurgia bariátrica para crianças

Redação
Ultima atualização: 7 de fevereiro de 2023 às 00:00
Por Redação 3 anos atrás
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A Associação Americana de Pediatria (AAP) atualizou, após 15 anos, suas recomendações para o tratamento de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade.

Embora reforce que a terapia focada em mudança de estilo de vida seja a mais eficaz, admitiu pela primeira vez a possibilidade de intervenção combinada com medicamentos emagrecedores (a partir dos 8 anos) ou cirurgia metabólica e bariátrica (em casos de obesidade grave e pacientes com 13 anos ou mais).

O documento é divulgado no momento em que a obesidade, doença crônica, é considerada uma “epidemia”, agravada com o isolamento social imposto pela Covid-19.

Além disso, diz a associação, os Estados Unidos têm ambiente “cada vez mais obesogênico”, que promove o comportamento sedentário e escolhas alimentares pouco saudáveis.

No Brasil, conforme a Pesquisa Nacional de Saúde 2019, a proporção de pessoas com obesidade na população adulta, entre 2003 e 2019, mais que dobrou, passando de 12,2% para 26,8%.

No ano passado, o Ministério da Saúde informou que a obesidade infantil afeta 3,1 milhões de crianças menores de 10 anos no País; e o excesso de peso – 6,4 milhões.

“O Brasil curiosamente saltou da desnutrição para a obesidade. Não tivemos um intermediário”, diz Durval Damiani, chefe de Endocrinologia Pediátrica do Instituto da Criança e do Adolescente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

Aval
Especialistas ouvidos pelo Estadão veem com bons olhos as novas recomendações. Destacam que o plano valida opções já feitas pelos médicos, mas que sofriam resistência, na visão deles, por causa de estigmas.

Outro ponto elogiado é o documento reconhecer a obesidade como doença multifatorial, não uma escolha; e, sobretudo, um desafio não de alguns médicos especialistas, mas de todos os que atendem o público jovem.

“O que chama muito a atenção é a Sociedade de Pediatria, como um todo, discutindo algo antes visto como assunto de alguns médicos especialistas em obesidade, que eram até meio marginalizados por outros”, diz o endocrinologista Bruno Halpern, presidente da Abeso (Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica).

Ele aponta que isso é um passo preventivo importante. “Ninguém desenvolve a obesidade de um dia para o outro. A gente tem batalhado muito para que o pediatra chame a atenção da criança ou do adolescente para a obesidade, mesmo que esta não tenha sido a causa primária da consulta.”

Endocrinologista pediátrica do Hospital Pequeno Príncipe, de Curitiba, Julienne Carvalho diz que o tratamento de crianças depende muito dos pais e responsáveis.

“O pediatra é o médico de confiança da família desde sempre. Ele tem de estar a par dessas informações novas, para que a família se sinta realmente segura em fazer um tratamento que, até então, não imaginava possível.”

Segundo Damiani, remédios e cirurgia são cogitados apenas quando mudar o comportamento, sozinho, não apresenta resultados. Ele conta que sua equipe foi pioneira em cirurgia bariátrica em adolescentes no país. Em 2007, operaram uma paciente de 15 anos.

“Ela tinha de andar com o apoio dos pais do lado, como se fossem muleta. Não ia à escola. Você não imagina o quanto caíram em cima da gente, dizendo que éramos loucos de operar uma criança com 15 anos”, afirma.

“Chocou o mundo [a indicação de remédio ou cirurgia] porque as pessoas têm preconceito com obesidade. Existe ainda a visão antiquada e preconceituosa de que a obesidade é uma escolha e é somente relacionada a maus hábitos de vida”, diz Halpern.

No documento, a AAP destaca que a farmacoterapia pode ser prescrita para crianças a partir dos 8 anos em “condições específicas”, após avaliação de risco e benefício, embora frise que não haja amplo escopo de evidências para o uso desses medicamentos em pacientes menores de 12 anos.

Governo
O Estadão entrou em contato com o Ministério da Saúde e questionou quais eram as recomendações para tratamento de obesidade infantil e os planos de atualizações.

A pasta informou que o SUS “oferece assistência integral às pessoas com sobrepeso e obesidade, com atividades preventivas de vigilância alimentar, acompanhamento nutricional, além de assistência clínica e cirúrgica, como cirurgia bariátrica e reparadora para corrigir excesso de pele”.

Prevenção envolve família, e extensões como a escola
Para Durval Damiani, a prevenção é arma fundamental no combate à “epidemia”. “Onde essa prevenção tem de ser fortemente estimulada? Evidentemente, na família e na chamada família estendida, onde a escola exerce papel fundamental”, defende.

“As pessoas precisam prestar atenção no peso dos filhos. Ir ao pediatra e cobrar: ‘Doutor, como está o meu filho? Está crescendo bem’?

Com informações da Agência Estado

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Redação 7 de fevereiro de 2023 7 de fevereiro de 2023
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