a GLOBO mudou de lado. Antes era da direita; agora é de esquerda. Floresceu durante o Regime Militar e sempre em busca de oportunidades para enriquecer, oportunista, se revigora na onda do globalismo. Curiosamente, note: já não se ouve mais o “FORA GLOBO” pela turma da esquerda, pois pasme, estão irmanadas em prol desse movimento global, um balaio de gato, travestido de atos e ações democráticas, em busca de igualdade e justiça social, que veio para “refundar o mundo”. Hoje, são comparsas, corroendo a democracia, antes lentamente pela beirada, agora ativamente por dentro.
A partir do ano 2000, a internet e as mídias sociais democratizaram a informação e conhecimento, perdendo a mídia clássica um enorme espaço de influência e manipulação públicas. Dela caíram foram jovens e a classe média em massa.
Paralelamente, no Brasil houve uma explosão do número de igrejas evangélicas. A Igreja Católica perdeu espaço. Crentes naturalmente afastaram-se e repudiam a GLOBO, que perdeu ainda mais audiência e assim, sem saída, voltou-se para quem sempre fora por ela esnobada ou enjeitada: o pobre, o preto e o favelado. Perdeu credibilidade de vez.
A programação da GLOBO mantém um moderno padrão de qualidade visual, claramente, populista e demagógico, voltado para fisgar as classes inferiores, que devido à pieguice, indulgência com a falta de educação e conhecimento, bajulação escrachada, se sentem “empoderadas e “representadas”, através do outrora “ESQUENTA”, “OS BRAUNS”, PARAISÓPOLIS, “A FORCA DO QUERER”, ambientada em favela, tendo sido Bíbi a grande protagonista da telenovela; metade mulher lutadora e bandida por inteiro, fora as chamadas populistas no Luciano Huck, Serginho Groisman, Fátima Bernades, enaltecendo o pobre que venceu na vida em meio à bala perdida, culminando com a quintessência da empulhação democrática dos brothers & sisters, onde arrumam mercadologicamente uma caterva de desiguais, pretos, brancos, amarelos e vermelhos, trans e bissexuais, cis, binários e não bi e assexuados, cuja igualdade está apenas na falta de educação, civilidade, inteligência, intelectualidade, decoro e esbornia coletiva. Amoralidade e imoralidade tornaram-se liberdade de expressão e condená-las publicamente é sinônimo de intolerância e se for de um preto-A, pior; é racismo!
Assim, a igualdade social, étnica e racial sonhada pela esquerda agora é real, porém de modo equivocada; atualmente todos somos iguais, mas nivelados por tão baixo, que o povo perdeu o mínimo de juízo valorativo, já não sabendo mais distinguir o justo e injusto, o certo e errado, o bem e o mal, exceto pelo caminho apontado pela esquerda, pois a intelligentsia socialista, composta de acadêmicos de grandes universidades mundiais, intelectuais do meio artístico, ateus ou agnósticos, articulados e influentes, seguindo rigorosamente a cartilha gramscita, vieram para sepultar Deus de vez.
Que DEUS nos ajude!