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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Evandro Salvador > Os Estragos da Tempestade
ColunistaEvandro Salvador

Os Estragos da Tempestade

Evandro Salvador
Ultima atualização: 3 de janeiro de 2021 às 00:16
Por Evandro Salvador 4 anos atrás
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No ano de 2020 teve início uma grande tempestade de níveis globais no planeta Terra. Ela trouxe mudanças para bilhões de pessoas, impondo um “novo estilo de vida” e retirando de nosso convívio inúmeras pessoas próximas e muito queridas, mudando desde a forma de cumprimento até a forma de trabalho.

Apesar de ter começado em apenas um ponto de nosso planeta como uma simples chuva, a epidemia do novo corona vírus foi se espalhando aos poucos até ser declarada como uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde-OMS. No início parecia muito distante da gente, os números de infectados e de mortos rapidamente chegou aos milhares e infelizmente não demorou muito para chegar aos milhões.

Mas os números, de acordo com o seu aumento assim como o aumento da força de uma chuva se transformando em tempestade, começaram a se tornar nomes de pessoas conhecidas de rosto, de amigas de um amigo e não tardou para se tornarem nomes de amigos e familiares, foi quando a ficha dos tempos difíceis vivenciados caiu para uma parcela das pessoas, mesmo tendo uma outra parcela não dado bola e até mesmo continuado a viver normalmente como se não existisse doença nova nenhuma matando as pessoas por aí.

Depois de perder alguns amigos para a nova doença, acabei por perder meu amigo, sócio e irmão da vida e da maçonaria Nilson Montoril de Araújo Júnior, vítima de um infarto. Foi um impacto muito grande receber a notícia de seu falecimento na semana que eu contraí o vírus e estava no início de meu tratamento. Atendendo a conselhos de pessoas próximas não fui ao velório e nem ao enterro para evitar ser o foco de contaminação de outras pessoas. Não poder me despedir dele foi muito difícil e doído, não vou mentir.

Tínhamos muitos planos e projetos para o futuro do nosso escritório, muito trabalho para realizar, seu nome no meio da advocacia estava estabelecido e o do escritório se consolidava cada vez mais. Em nosso dia a dia de trabalho trocávamos ideias e vivíamos discutindo teses para as defesas de nossos clientes, e como não podia ser diferente no meio disso tudo tínhamos as nossas conversas de amigos. Um Amigo dedicado e pai de família sempre presente e atuante na vida de sua companheira e filhos, com os quais fez inúmeras viagens de férias. 

Um músico de primeira mão, baixista e integrante da banda The Malk desde a sua origem, apresentavam covers de diversas bandas de rock, dentre as quais The Cure, The Smiths e U2, dos quais era fã declarado e tinha todos os álbuns, músicas ao vivo e vídeos de show, em especial os que conseguiu assistir.

Tinha um gênio forte e um pavio curto, mas nunca discutia com palavrão ou desrespeito e com os amigos era uma manteiga derretida, certa vez, muito antes de começarmos a nossa sociedade, mas já amigos, estava eu procurando uma vaga para estacionar próximo ao fórum de Macapá, andando lento quase parando, veio aquele gol vermelho buzinou, encostou ao lado baixando o vidro já começando a apontar o dedo para “brigar”, baixei o vidro e quando me reconheceu já fomos falando de outra coisa e acabamos marcando um encontro no antigo Liverpool onde iria tocar com a sua banda naquele final de semana.

Até agora essa perda foi a mais sentida por mim durante toda essa pandemia e acredito que cada um tem a perda ou as perdas mais sentidas em decorrência do corona vírus ou de suas sequelas.

São feridas que somente o tempo irá cicatrizar e permanecerão lá para nos fazer lembrar com carinho, saudade, amor e fraternidade dos nossos que partiram no meio dessa tempestade chamada pandemia do novo corona vírus. São estragos profundos, abaladores de nosso psicológico e de nossa alma, tanto quanto de nossos fracos corpos, retiram nossas forças e nos fazem até ter medo de seguir em frente, nos dão o sentimento de perder o chão, perder o rumo da vida.

A tempestade do covid-19 não movimentou ao mesmo tempo o ar, a terra, a água e o fogo, mas foi responsável por praticamente paralisar todo um planeta, transformar cidades inteiras em cidades fantasmas, reduzir a quase zero várias atividades econômicas, e por outro lado superlotou hospitais, colapsou o sistema de saúde de vários países, sobrecarregou de serviços e privou do sono e do descanso os profissionais médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, motoristas de ambulâncias e os profissionais da segurança pública.

Fez aflorar o egoísmo, a ignorância, a falta de empatia e de humanidade pelo próximo como uma das faces mais horríveis a ser apresentada pelo ser humano tornando vítima além de quem faleceu, quem transmitiu podendo ter evitado. Esse se ainda não teve o sentimento de culpa, uma hora o terá e poderá ser bem pior para o seu psicológico quando “cair a ficha” da sua (ir)responsabilidade em ter contaminado o parente ou amigo querido levando-o à morte pela covid-19.

E não pense que a maioria das pessoas sobreviventes ao ano de 2020 e ao corona vírus irão evoluir e se tornarem pessoas melhores, infelizmente não é isso que estamos vendo, e ao que parece a maioria dos egoístas, ignorantes e desumanos continuarão vivendo da mesma forma no futuro, sem se preocupar com o próximo e somente se preocupando com a questão financeira e com a questão material da sua própria pessoa. Outras pessoas praticaram o desapego e a ajuda ao próximo, essas com certeza cresceram e continuarão crescendo como seres humanos quando essa tempestade passar.

A economia é importante, mas não é o único ponto a se preocupar nesse contexto, apesar da defesa ferrenha de alguns somente dos aspectos econômicos devemos nos preocupar e focar na nossa recuperação enquanto ser humano, em restaurar o equilíbrio de nossa saúde corporal, mental e espiritual, inevitavelmente desalinhada ante tudo o que estamos passando durante essa pandemia.
Devemos fazer isso por nós mesmos e pelos nossos parentes e amigos queridos, procurando reparar cada problema ocorrido com a gente e com quem nós queremos bem. Recupere-se e ajude a recuperar os seus, esses serão os principais esforços a serem feitos para reparar os estragos ocasionados pelo corona vírus.

Apesar de todos esses estragos, é sempre bom lembrar do ditado popular: “Depois de toda tempestade, sempre vem a bonança”.
Nenhum mal dura para sempre e com os males dessa pandemia não será diferente, eles não durarão eternamente, por isso a todos os afetados direta ou indiretamente desejo que Tenham à Família Amor.

Evandro Salvador Junior
Advogado, conselheiro da OAB/AP de 2010 a 2012 e diretor tesoureiro da OAB/AP de 2013 a 2015

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