O West Ham, time em que o jogador atua, chegou a receber proposta de 70 milhões de libras (cerca de R$ 440 milhões na cotação atual) pelo brasileiro, mas a recusou e pediu 100 milhões de libras (R$ 632 milhões, aproximadamente).
Lucas Paquetá foi titular do Brasil na Copa do Mundo do Catar e é um dos jogadores que foram mantidos no atual ciclo pelo então técnico interino Ramon Menezes, que deu lugar a Fernando Diniz no comando da Canarinha.
De acordo com o Daily Mail, o que se sabe é que Lucas Paquetá teria feito apostas em jogos de futebol. Em maio, Ivan Toney, que também atuava na Premier League, a liga inglesa, foi suspenso por oito meses por violações de apostas esportivas, o que vai contra as regras da FA.
Toney, entre 2017 e 2021, fez 232 apostas, 126 delas em competições com o Brentford, associação que o jogador defendia. Em 29 ocasiões em que o clube estava diretamente envolvido, o atleta fez 16 apostas a favor do time e 13 contra a própria equipe.
Na Inglaterra, a FA fiscaliza de forma rígida o envolvimento de futebolistas com apostas esportivas. Os jogadores são proibidos de apostar, mesmo que não estejam envolvidos nos jogos. Inclusive, nesta temporada, a Premier League aprovou a retirada de patrocínios de casas de apostas da frente das camisas dos clubes.
Os casos de Toney e agora de Paquetá são diferentes do que foi revelado no Brasil pela Operação Penalidade Máxima, do Ministério Público de Goiás. Aqui, os atletas investigados e posteriormente punidos estavam envolvidos em esquema de manipulação de jogos, fosse levando cartões amarelos ou vermelhos, fosse cometendo pênaltis etc.
Com informações R7
