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A Gazeta do Amapá > Blog > Entretenimento > Para virar TV, Netflix cancela séries, quer esportes e foge do prejuízo
Entretenimento

Para virar TV, Netflix cancela séries, quer esportes e foge do prejuízo

Redação
Ultima atualização: 23 de janeiro de 2023 às 00:00
Por Redação 2 anos atrás
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A Netflix não esconde sua ambição de roubar espectadores e anunciantes da TV. O plano, como o anúncio de resultados na quinta-feira passada mostrou, após ajustes no conteúdo e cortes no orçamento nos últimos meses, parece estar funcionando.

Na quinta-feira, a Netflix divulgou que superou sua própria previsão de ganhos de assinantes no último trimestre de 2022, adicionando quase 7,7 milhões de novos clientes. O número foi 70% superior ao que a empresa havia previsto, 4,5 milhões. O sucesso da série “Wandinha”, e dos filmes “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” e “Troll”, ajudaram no resultado.

A receita da Netflix também superou ligeiramente sua projeção, sugerindo que o novo plano baseado em publicidade lançado no último trimestre não gerou uma grande redução entre os assinantes atuais de planos mais caros.

A Netflix também projetou que a receita do primeiro semestre de 2023 cresceria cerca de 4% em comparação ao mesmo período do ano passado. O número é o dobro do aumento de 2% registrado no quarto trimestre. A empresa prevê que o aumento de assinantes e do lucro devem seguir crescendo nos próximos meses.

A explicação para o aumento do lucro é que a Netflix vai apertar o cerco para quem compartilha senhas. Segundo a empresa, os testes na América Latina sugerem que combater o compartilhamento de senhas levou a uma “receita geral melhorada, que é nossa meta com todas as mudanças de planos e preços”.

Os bons resultados e perspectiva positiva fizeram as ações da Netflix dispararem na bolsa de valores, chegando a subir mais de 8,5% na sexta-feira. Adicionar 7,7 milhões de assinantes foi positivo, mas fazer isso sem perder dinheiro e podendo ganhar ainda mais animou os investidores.

As ações da Netflix já subiram mais de 48% nos últimos seis meses, período em que a empresa anunciou sua entrada na publicidade, cortou custos, realizou grandes cortes de funcionários e retomou o crescimento de assinantes. Em meio às boas notícias a empresa também adiantou que Reed Hastings, fundador da Netflix, deixará o posto de co-CEO.

Disney sofre ataque de investidores
Enquanto a Netflix realiza uma transição aparentemente tranquila, voltando a crescer e lucrar, suas principais concorrentes estão em crise. A Warner Bros. Discovery corta para pagar sua alta dívida e a Disney passa por uma de suas maiores crises. No final do ano passado a Disney demitiu o CEO, Bob Chapek, por pressão de acionistas, e agora trava uma nova batalha com fundos ativistas que querem ver mais lucro das plataformas de streaming da empresa.

Bob Iger, que voltou da aposentadoria para retomar o posto de CEO da Disney, posição que ocupava antes de Chapek, inclusive já vem sendo pressionado para deixar o cargo. Nelson Peltz e seu fundo de investimentos Trian, que comprou US$ 900 milhões em ações da Disney (0,5% da empresa), querem que sejam feitos grandes cortes de custos, além de exigirem um assento no conselho da Disney e um plano de sucessão para Iger.

A Trian, em uma apresentação intitulada Restore the Magic (Restaure a Mágica) publicada dias atrás em seu site, descreveu o que vê como erros cometidos pelo conselho da Disney e comparou os retornos dos acionistas da companhia com as principais empresas listadas na bolsa e os competidores do setor durante o mandato de cada diretor. A ideia era mostrar a baixa performance das ações em relação aos competidores.

“Ainda existem vários diretores atuais e membros da administração que supervisionaram e aprovaram algumas das piores falhas estratégicas e de governança corporativa da Disney”, escreve a Trian na apresentação.
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O fundo cita a compra da 21st Century Fox por US$ 71,3 bilhões, os altos salários dos executivos da Disney e o alto endividamento da empresa como exemplos de má gestão.
 
A Disney contra atacou Peltz e divulgou na terça-feira uma apresentação de 16 slides defendendo Iger e o conselho. “Nelson Peltz não entende os negócios da Disney”, diz o texto que também afirma que Peltz não deveria receber um assento no conselho.
 
O acordo com a Fox, disse a Disney, permitiu expandir suas ofertas diretas ao consumidor em todo o mundo e ampliou seu portfólio de propriedades para incluir filmes como “Avatar” e programas de TV como “Os Simpsons”.
 
A empresa também observou que as vendas de ativos após a compra reduziram o custo para a Disney para cerca de US$ 57 bilhões. Mas Iger e Peltz concordam em um ponto: o streaming da Disney tem problemas e precisa mudar de rota.
 
A Disney perdia mais de US$ 1 bilhão por ano com suas plataformas de streaming desde a estreia do Disney+. Mas em 2022 o prejuízo disparou. Nos primeiros nove meses de 2022 a empresa perdeu mais de US$ 2,5 bilhões com a área. A hemorragia financeira foi uma das razões da demissão de Chapek.

Por que a Netflix não tem futebol ao vivo?
Enquanto a Disney patina, a Netflix projeta um fluxo de caixa livre (a quantidade de dinheiro disponível em uma empresa que sobra após todos os gastos serem quitados) de US$ 3 bilhões para o ano atual. Vale lembrar que além da Netflix, nenhum outro streaming dá lucro e nem deve fazer isso antes de 2025.
 
A Netflix disse nesta semana que já passou da fase de maior fluxo de caixa na construção de seus negócios e agora está focada em gerar forte fluxo de caixa livre. O plano de anúncios e o combate ao compartilhamento de senhas para aumentar a receita são duas prioridades para fazer isso.
 
Outra estratégia é segurar os custos. Se gigantes como Apple, Google e até players tradicionais como Disney e Paramount têm investido bilhões para terem grandes atrações esportivas ao vivo em seus streamings, a Netflix segue distante do movimento.
 
Mas não é por falta de vontade. A Netflix chegou a conversar com a F-1 e donos de direitos de campeonatos de surf e tênis, mas o negócio não andou. Ted Sarandos, co-CEO da companhia, disse em dezembro em uma conferência com investidores que a empresa não se opõe a ter esportes, mas não fechou nenhuma compra de direitos porque a conta não faz sentido e não estão dispostos a perder dinheiro.
 
“Não vimos um caminho lucrativo para licenciar grandes esportes”, afirmou Sarandos, que acrescentou: “Não somos antiesportivos, somos apenas pró-lucro”. A Netflix “pode ficar duas vezes maior sem esportes”, acrescentou.
 
A Netflix já conquistou uma grande audiência, disse ele, alegando que 165 milhões de lares assistiram à série coreana Round 6 sem que o programa de TV “tivesse que seguir o Super Bowl”.
 
“Não estamos fazendo essa migração [de um negócio de TV de legado]”, disse Sarandos. “Temos lucro no negócio de streaming.” Disse o executivo em referência a um comentário de Bob Iger, CEO da Disney, que afirmou em uma conferência em setembro que a TV tradicional “está marchando para um precipício distinto e será empurrada (pelo streaming)”.
 
Neste ano, a Netflix fará sua primeira transmissão de evento ao vivo, tendo o comediante Chris Rock como anfitrião. Em entrevista à Bloomberg, Sarandos também adiantou que ter canais FAST (Free Ad-Supported Streaming TV, canais online gratuitos com anúncios) estão nos planos.
 

Com informações do UOL
 

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Redação 23 de janeiro de 2023 23 de janeiro de 2023
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