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A Gazeta do Amapá > Blog > Polícia > “Gêmeas do crime” planejavam esquema de assassinatos por encomenda
Polícia

“Gêmeas do crime” planejavam esquema de assassinatos por encomenda

Em troca de mensagem, irmã de serial killer de Guarulhos chegou a mencionar o valor mínimo de R$ 4 mil para cada encomenda de homicídio

Redação
Ultima atualização: 13 de outubro de 2025 às 17:22
Por Redação 4 horas atrás
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Arte Alfredo Henrique/Metrópoles
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O inquérito policial que investiga a série de homicídios por envenenamento ocorridos em São Paulo e no Rio de Janeiro revelou grau de frieza e planejamento que chamou a atenção das autoridades.

Conteúdos
Valor por morte“Chumbinho” em casa“Verdadeira serial killer”

Investigação do 1º DP de Guarulhos, na Grande São Paulo, mostra que as irmãs gêmeas Ana Paula Veloso Fernandes e Roberta Cristina Veloso Fernandes, de 35 anos, pretendiam operar esquema de morte por encomenda, chegando a estipular valor mínimo para a execução dos crimes.

As apurações da Polícia Civil de São Paulo apontam que Ana Paula, que se identificava como enfermeira, e a irmã, Roberta, utilizavam um sistema de codificação e consultoria para planejar assassinatos – ao menos quatro já foram constatados.

As conversas por mensagens entre Ana Paula e Roberta Cristina revelaram planejamento prévio, divisão de tarefas e discussões explícitas sobre pagamento. Para se referirem aos homicídios, elas empregavam um “código”: chamavam a execução da morte de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).

Valor por morte

Documentos judiciais obtidos pelo Metrópoles mostram que o esquema possuía até mesmo um preço base. Roberta Cristina, em sua função “de apoio logístico e financeiro”, orientou a irmã a “cobrar” por futuros TCCs. Foi ela quem fixou R$ 4 mil como “valor mínimo” por execução.

Além disso, Roberta recomendou o uso exclusivo de dinheiro em espécie para a aquisição de “taxas e insumos”, estratégia destinada a dissimular rastros financeiros. A preocupação com a segurança das comunicações também era latente, com Roberta advertindo que, “[para] coisas mais importantes, melhor [falar] por ligação [telefônica]”.

O caso que revelou o sistema de precificação e planejamento foi o homicídio de Neil Corrêa da Silva, de 64 anos, ocorrido em Duque de Caxias (RJ), em 26 de abril. Neil foi vítima de um homicídio cometido mediante promessa de recompensa. As provas digitais indicam que Ana Paula viajou ao Rio de Janeiro e se encontrou com a vítima.

Em um áudio enviado a Roberta, Ana Paula detalhou a tentativa de administração do veneno, afirmando que tentou dar comida “batida no feijão” e que a pessoa “comeu só duas colheres e [se] deitou”. Durante interrogatório formal, Ana Paula Veloso Fernandes confessou o assassinato de Neil Corrêa da Silva, fornecendo detalhes que corroboram as provas digitais.

“Chumbinho” em casa

Ao compilar o acervo de provas que resultou no indiciamento de Ana Paula por quatro homicídios qualificados, a polícia ressaltou a natureza hedionda dos crimes. Todos os assassinatos foram praticados, segundo a investigação, com uso do veneno popularmente conhecido como “chumbinho”. Ilegal, o produto foi encontrado na residência da assassina em série.

Além de Neil, as vítimas identificadas na investigação são:

  • Marcelo Hari Fonseca, encontrado morto em 31 de janeiro, em Guarulhos, assassinado por motivo torpe para apropriação do imóvel;
  • Maria Aparecida Rodrigues, encontrada morta entre 10 e 11 de abril, também em Guarulhos, morta para que Ana Paula pudesse incriminar o ex-amante;
  • Hayder Mhazres, morto em 23 de maio, na capital paulista, por motivo torpe enquanto Ana Paula tentava obter proveito financeiro alegando falsa gravidez.

O envolvimento direto de Roberta Cristina Veloso Fernandes, irmã gêmea de Ana Paula, também foi estabelecido na fase de apuração, não apenas pela consultoria financeira, mas por atos na ocultação de vestígios. Roberta admitiu em depoimento que “queimou o sofá” de uma das vítimas, “pois estava fedendo em razão do estado avançado de decomposição.

“Verdadeira serial killer”

Diante da robustez das provas e da gravidade dos fatos, o Ministério Público de São Paulo classificou Ana Paula como uma “verdadeira serial killer”, e a prisão temporária dela foi convertida em preventiva, ou seja, por tempo indeterminado. Roberta Cristina, por sua vez, também foi detida temporariamente, e novo inquérito policial foi instaurado especificamente para aprofundar a investigação sobre a conduta dela e individualizar as responsabilidades no esquema criminoso.

A revelação de que as irmãs comercializavam a morte por valor mínimo de R$ 4 mil, juntamente com a sofisticação da ocultação de provas e a reiteração criminosa, levou a Justiça de Guarulhos a receber integralmente a denúncia contra Ana Paula, unindo todos os casos — de Guarulhos, São Paulo e Rio de Janeiro –, devido à conexão instrumental e probatória.

O Judiciário aguarda a continuidade das diligências essenciais, como exumações e análise completa do sigilo bancário das acusadas, para mapear todos os fluxos financeiros ligados ao suposto empreendimento de assassinato por encomenda.

Fonte: Metrópoles

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