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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Vicente Cruz > Por que mudamos? O Declínio do Voto Consciente no Brasil
Vicente Cruz

Por que mudamos? O Declínio do Voto Consciente no Brasil

Vicente Cruz
Ultima atualização: 31 de agosto de 2024 às 17:44
Por Vicente Cruz 10 meses atrás
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Até pouco tempo atrás, os brasileiros, durante o período eleitoral, demonstravam um forte compromisso cívico com a escolha de candidatos de qualidade. Tanto os mais letrados quanto os trabalhadores rurais consideravam uma honra afirmar que seu voto era orientado por critérios de excelência. Não havia orgulho em optar por candidatos baseados em preferências bizarras ou excêntricas. Na verdade, candidatar-se a um cargo público era visto como um ato que implicava responsabilidade e integridade moral. Ser candidato significava estar preparado para servir ao bem comum e a candidatura, por si só, era um indicativo de idoneidade.
No cenário político de hoje, no entanto, essa perspectiva parece ter mudado drasticamente. Candidatos que anteriormente seriam considerados inadequados ou sem propósito claro agora encontram um terreno fértil para suas campanhas. Figuras políticas com plataformas extremas, propostas excêntricas ou comportamentos controversos têm encontrado uma recepção calorosa entre parcelas significativas do eleitorado. Essa mudança levanta a questão: o que aconteceu com o voto consciente e o que explica esse aparente declínio na qualidade das escolhas políticas?
Alguns especialistas apontam para uma série de fatores que contribuíram para essa transformação. A crise de confiança nas instituições tradicionais e nos políticos estabelecidos é frequentemente citada como uma das principais causas. Escândalos de corrupção, promessas não cumpridas e a percepção generalizada de que a classe política é desconectada dos problemas reais da população criaram um ambiente de ceticismo e desilusão. Nesse cenário, a figura do “outsider” – alguém de fora do sistema político tradicional – ganha apelo como uma alternativa àqueles que são vistos como parte de um sistema falido.
Além disso, o papel das redes sociais e da mídia na construção de narrativas políticas não pode ser subestimado. Plataformas digitais têm a capacidade de amplificar vozes e opiniões que antes permaneceriam à margem do debate público. Candidatos com discursos polarizadores e atitudes extravagantes conseguem atrair atenção, compartilhamentos e curtidas, muitas vezes se valendo do humor, da ironia ou de teorias conspiratórias para construir sua base de apoio. O ambiente online, com sua dinâmica de consumo rápido de informação, tende a privilegiar conteúdos que provocam reações emocionais intensas, independentemente da veracidade ou da profundidade das propostas apresentadas.
Por outro lado, essa mudança também pode ser vista como uma manifestação de uma democracia em evolução, onde diferentes segmentos da população se sentem finalmente representados, mesmo que por meio de candidatos que desafiam o status quo. Para alguns, esses candidatos representam uma oportunidade de contestar as normas estabelecidas e trazer à tona questões que, de outra forma, não seriam discutidas. Ainda assim, a preocupação com a qualidade das escolhas políticas permanece. O desafio para a sociedade brasileira, portanto, é encontrar um equilíbrio entre a abertura para novas vozes e a manutenção de um compromisso com a integridade, a responsabilidade e o serviço ao bem comum. A democracia floresce com a diversidade de opiniões, mas para isso, precisa estar ancorada em valores que transcendam modismos e preferências passageiras.

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Vicente Cruz 31 de agosto de 2024 31 de agosto de 2024
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