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ColunistaJosé Altino

Pregadores de Verdades Imprestáveis

José Altino
Ultima atualização: 13 de janeiro de 2024 às 20:33
Por José Altino 1 ano atrás
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Bem difícil a um país como o nosso erguer-se como Nação realmente civilizada, tangido que é por mediana cultura e rasgos de interesses patrióticos baixo a interesses particulares. Não há mesmo possibilidade, ainda mais por estas seguidas e atuais gerações, resultantes de regime de exceção.
Após os rigores daquele sistema, a confusão feita em torno até da palavra do que seja democracia, transformou-se em abuso e esbornia total. Nem dizer que sejam posições, ações ou mesmo erros posso mais, pois tudo se decompôs em displicentes arroubos de quem mandou, quem manda e outros que querem mandar. 
Nestes tempos presentes, estes dois senhores, ex e sucessor então, criaram inconciliável polêmica que jamais conhecêramos, embora, em passado distante, existissem partidos políticos bem beligerantes, PSD e UDN. Pica pau e Corta goela, ferrenhos adversários, mas que se respeitavam mantendo diálogo quando do interesse da Nação.  Agora, casco com casco e nem as mulheres escapam. 
De repente se tumultua este país que tanto evoluiu, candidato a estar entre as maiores potências na economia mundial, e através do básico, ou seja, produção do combustível humano, alimentos em um planeta em que o homem-sapiens não parando nunca de trepar, consequentemente procria. Há poucos anos dávamos sustento a 1/6(sexto), 1/7(sétimo) e agora chegamos a 1/8 (oitavo) da população mundial. Economias tremem com a chegada do gigante que acordou. 
Na indústria são relevantes nossos avanços, não se deixando de privilegiar qualidades, nos tornamos grandes fabricantes, como também consumidores.
Entretanto, ah esse, entretanto, ao se falar de Brasil, sempre aparece; nossa administração federal teima perseguir viés inteiramente político, raivoso, soberbo e vingativo. Não se apercebe mesmo, que não houve escolha por comparecimento de maioria, e sim de apresentados que lhe conferiram pequena vantagem no resultado; que não mais devemos discutir, apenas aceitar, priorizando a real necessidade de apaziguamento de ânimos e conjunção para com boa fé e união, criarmos a melhores possibilidades e condições ao bem nacional. 
A América do Sul assiste horrorizada ao desastre social de um país antes tão bem equilibrado como o Equador. Chocou ao mundo o desafio de criminosos ao Estado organizado. Sem muito mostrar poder de fogo, exibiu musculatura suficiente para balançar o poder administrativo central. Um senhor exemplo a vizinhos e as ditas “democracias”, que costumeiramente atropelam o sistema ultrapassando limites, e principalmente se permitindo comprometer imparcialidades do poder central e da justiça.
E nosso governo tem se perdido, com alto custo, neste mesmo caminho a destino da insensatez.  Sem procurar qualidades, tem nivelado por baixo o comando de suas ações, desconhecendo verdadeiramente as causas dos males, se permitindo sair atras de enfermidades do país, sem o válido acompanhamento dos remédios necessários.
Vale lembrar que em passado bem próximo, ministro da justiça, hoje no Supremo, passou maus momentos não sabendo combater as forças do mal, que cometiam verdadeiras carnificinas em presídios brasileiros. Caindo de aventureiro no cargo, dele saiu arrependido. E é de se perguntar, pelo silencio, qual lição tiramos de tal tragédia. Esse mesmo notório ministro nenhum esclarecimento deu a sociedade nacional. E logo ele que adora câmaras de tv, revistas e jornais. O Equador até respira aliviado por ele estar cá e não lá. Seria muita sacanagem em contrário.
Acredito que exista gente, talvez pouco distante, ou mesmo próxima, à nossa central administrativa sem oportunidade para abastecê-la com informações e realidades deste país tão grande e sabidamente pouco conhecido.
Há tempos passou pelo poder maior um sábio presidente que sempre dizia: “apenas presido, nada comando, quem o faz são os homens a quem delego poder para fazê-lo, cabendo a mim a melhor das escolhas, para uma profícua administração”. De um senhor estadista… o mineiro, Itamar Franco.
Tenho percebido a atual presidência desorientada com nossa Amazonia e bota desnorteada nisso. Sem cultura para os fins que lhe foram delegados, não procede como o mineiro que se acercava de quem sabia. Confia mesmo que as câmeras de televisão da grande rede haverão de corrigir a guisa de informações, embora não comprovadas, seus erros e excessos. O pior é que ela o tem feito com relativo sucesso.
Ianomami, por exemplo. Não saem das telas e da grande mídia. Jamais se viu, uma humilde e primitiva coletividade, originaria das Américas, prover supostos defensores de inúteis razões, de tantos recursos como eles, a cada cena, rios de dinheiro. Aliás, posso estar errado, ao não contar os filmes de cowboys e faroeste que foram notáveis concorrentes neste mundo financeiro moderno. Nesta semana, puto da vida, o presidente disse que ia botar “pra fuder”, em relação a área “deles”. (vocabulários dele, não meu). Torna-se cabuloso porque antes deste coito de caneta presidencial, não se aculturou realmente para toda aquela pendenga. Para lhe aguçar, pelo menos a curiosidade, vou dizendo:-
Os ianomami brasileiros, em Roraima, eram ocupantes do interflúvio, Catrimani, Couto Magalhães e Uirariquera. Aquela pista hoje em uso por efetivos do governo, foi construída por garimpeiros, não havendo índios naqueles altos. Após os precursores deixarem a área em 78/79, assumiu a Vale do Rio Doce que ali montou para si e para a FUNAI um puta posto de atração para assistência indígena, que assim se deslocaram ao altos sem, entretanto, o habitarem. 
Quanto aos demais próximos a fronteira com a Venezuela no Parima, tão ao gosto de repórteres e câmeras de tv, não são nossos originários e sim daquele país, que não tem muito podido lhes tratar. Estes, como também outros, sempre irão atras de garimpeiros em busca de sustento e sobrevivência ou com quer que adentre a selva. Hoje, se lhes tiram estes, simplesmente morrem. 
Seus males maiores, são gravidezes precoces, óbitos femininos no parto por infecções uterinas, sarna, oncocercoses e o hoje a nós, até menos famoso, bicho de pé, que chega a deformar crianças; sem contar as viciantes folhas de epadú (cocaína) entre lábio inferior e dentes. Agravante maior, devido a grande maioria masculina, foi se tornarem perfeitos raptores de mulheres uns dos outros, saindo bem por isso em malvadas pancadas entre si, com lugar e hora marcada para tais contendas.
Quanto a eles todos, bastaria nosso governo atrai-los de volta às margens dos rios que são piscosos, levando lhes criações domésticas, ensinando-lhes agricultura de sustento e não só curando seus males, mas também deles, cuidando. Padres Salesianos assim fizeram no alto Rio Negro, e deu certo. O governo alcançaria bons resultados, inclusive sendo mais verdadeiro e digno. 
Quanto aos tão denegridos “garimpeiros” da Amazonia, lhes levem educação, instrução e por que não, fiscalizações ao trabalho desenvolvido. Até mesmo quanto ao propalado mercúrio, grande mentira nacional, sombra de interesses, lá pela ONU tem um cientista brasileiro só para este assunto, que chamem o “doutô”. Até a tela da tv Globo vai ficar vermelha de tanta vergonha que haverá de passar, a Fiocruz, então, tomaria o diploma de um dos seus maiores boquirrotos.
Com pesar reconheço, que a tais utópicos fiadores, não serão imprestáveis tais “verdades”, pois lhes fazem aparecer, ainda lhes trazendo muito dinheiro…

BH/Macapá, 14/01/2024

Jose Altino Machado

P.S: A manter este pouco erudito comportamento administrativo à Amazonia, a médio prazo, Lulas, Marinas e Ongs, proporcionarão a gênese já existente e silenciosamente à espreita, emergir como gigantesco Equador.

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José Altino 13 de janeiro de 2024 13 de janeiro de 2024
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