A informação do Procon é que, antes da pandemia, o milheiro do tijolo estava abaixo de R$ 300 e agora chega a custar R$ 850 em alguns estabelecimentos. Para o presidente do Procon no Amapá, Eliton Franco, a elevação no preço do milheiro do tijolo pode ter a ver com a vontade do empreendedor de recuperar o prejuízo que aconteceu com a pandemia.
Durante as visitas, os fiscais do Procon e agentes da Delegacia de Crimes Contra o Consumidor (Deccon) solicitarão justificativa para o aumento do preço e as três últimas notas de compra e revenda do empresário.
Eliton Franco diz que o aumento do preço do cimento pode até ser justificado porque é comprado fora, mas esse não é o caso do tijolo que é fabricado no Amapá com matéria prima e mão de obra local.