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ColunistaMarcelo Tognozzi

​Qual deles?

Marcelo Tognozzi
Ultima atualização: 22 de julho de 2023 às 19:41
Por Marcelo Tognozzi 2 anos atrás
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A partir de outubro, o ministro Luís Roberto Barroso presidirá o Supremo Tribunal Federal. Será o 2º judeu a sentar na cadeira; o 1º foi Luiz Fux. 

Barroso desembarcou na Corte a bordo da caneta da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2013, e desde então tem exibido uma incrível capacidade de adaptação às circunstâncias, agindo com a desenvoltura de um personagem contemporâneo de Giuseppe Tomasi di Lampedusa. Ele está sempre acompanhando os ventos da política, mudando para que tudo mude.

Ninguém sabe qual Barroso presidirá o STF. Se aquele que tem sido legitimo representante da cultura woke, com todas as suas cores, ou o simpatizante da Lava Jato, que denunciou uma operação abafa contra ela no programa do Pedro Bial. 

Barroso foi um bravo, contundente defensor da Lava Jato, participando de eventos na Universidade Harvard promovidos por uma associação de alunos brasileiros da escola de Direito liderados por sua filha Luna. Em 2018, dividiu holofotes com Sergio Moro.

Com Deltan Dallagnol, a relação era muito próxima, como mostram as conversas da Vaza Jato. Ele agia, escreveu o jornalista Reinaldo Azevedo, como um “chefe, guia, tutor, um pai doce e dedicado, pronto a cuidar do jovem ousado”. 

Foi simpático à Lava Jato até o último momento, votando contra a suspeição de Sergio Moro nos processos de Lula. Votou a favor de Moro, mas a suspeição do ex-juiz acabou passando por 7 votos a 4, permitindo a libertação do ex-presidente e a anulação das suas condenações.

Em 4 de abril de 2018, reportagem do Congresso em Foco mostrou um Barroso irritado discutindo com o ministro Gilmar Mendes sobre o pedido para que Lula permanecesse em liberdade até esgotados todos os recursos junto ao STJ.

O STF decidira pela prisão em 2ª instância numa clara violação da Constituição. Gilmar defendia a revisão da prisão em 2ª instância pelo STF, enquanto Barroso pregava o contrário: “Um sistema penal desmoralizado não serve a ninguém, não serve à sociedade, ao Poder Judiciário e não serve para a advocacia. Vamos voltar a ser muito parecidos com o que éramos antes, um país feio e desonesto, que dá os incentivos errados e extrai o pior das pessoas”. A vida dá voltas. Muitas. Lula agora é presidente.

O mesmo homem que não queria soltar Lula discursou no Congresso da UNE na 4ª feira (12.ago), ao lado do presidente, proclamando ter ajudado a derrotar o bolsonarismo. 

Não entendi o que um ministro do STF foi fazer no congresso de uma entidade comandada há décadas pelo PCdoB. E ainda fez uma fala política desastrada, inoportuna, inapropriada para alguém que assumirá a presidência do STF em menos de 3 meses. A eleição acabou em 30 de outubro de 2022. O que ficou para trás virou lixo.

Vamos falar em termos claros: o bolsonarismo, que ele ajudou a derrotar na eleição do ano passado, foi cevado pela Lava Jato com suas prisões espetaculares, suas condenações prévias, desmandos, armações por debaixo dos panos e um monte de irregularidades cometidas com o único objetivo de interferir na política e influir diretamente no poder. 

Era, por si só, um projeto de poder que acabou desmontado por excesso de soberba dos seus principais atores e pela competência do procurador-geral da República, Augusto Aras, na sua ação para despolitizar e despoluir o Ministério Público.

Embora tenha falado muita bobagem, brigado com a mídia e defendido a ditadura militar, entre outras trapalhadas e grosserias, o ex-presidente Jair Bolsonaro nunca desfilou por aí abraçado com ditadores duramente criticados pelo Alto Comissariado das Nações Unidas, como Nicolás Maduro.

Quem censurou e cassou mandatos não foi o governo passado. Quem quer controlar as redes sociais e a imprensa – e diz isso abertamente – é o atual governo.

Me recuso a admitir que o ministro Luís Roberto Barroso seja um demagogo, um homem que, independentemente do que pensa, fala aquilo que a plateia quer ouvir e tira proveito disso com a maior cara de pau. Pode ter sido acometido de um ataque de hybris, nada que um bom psicanalista não resolva.

O 8 de Janeiro não foi um mero desastre causado apenas por um bando de alucinados que acreditavam poder mudar o resultado das urnas fazendo lambança. O país, dividido entre o “nós e eles” desde que FHC deixou o poder, acabou ainda mais rachado na disputa de 2022, temperada por um ingrediente chamado Lava Jato, que pregou o punitivismo, o julgamento quase sumário dos acusados, a destruição da reputação de suspeitos, o justiciamento ao em vez de Justiça.

O bolsonarismo perdeu a eleição, sim. Mas continua tão vivo como na campanha do ano passado, simplesmente porque Lula não desceu do palanque e homens como Barroso estão subindo nele.

O palanque é para os políticos, não para os juízes. O ministro Barroso anda de mãos dadas com a vaidade, uma péssima conselheira. Ela cega o sujeito de tal forma e o faz crer solenemente em todas as bobagens que pensa ou fala. 

Ninguém espera ativismo político de espécie alguma do presidente do Supremo, embora seja lícito ter suas convicções pessoais. Subir no palanque significa entrar no jogo da política, coisa para profissional. 

É por isso que fica difícil dizer qual Barroso presidirá o Supremo. Se for o simpatizante woke ou um candidato em campanha, teremos insegurança jurídica, uma crise atrás da outra, o que não interessa aos outros 10 ministros e muito menos ao Congresso, Executivo e agentes econômicos. Melhor chegar suave na nave, sem turbulências. Como diz o poeta, a vida dá, nega e tira.

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