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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Padre Paulo > RACISMO ESTRUTURAL
ColunistaPadre Paulo

RACISMO ESTRUTURAL

Padre Paulo
Ultima atualização: 12 de fevereiro de 2022 às 21:33
Por Padre Paulo 3 anos atrás
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A reação de indignação desencadeada pelas mortes de negros no Brasil, colocam em evidência a temática do racismo estrutural no país. Oficialmente a Lei n.º 3 353 de 13 de maio de 1888, foi a lei que extinguiu a escravidão no Brasil. Depois de quase 134 anos da assinatura da Lei Áurea, para nós, negros e negras, não há o que se comemorar. A abolição não foi seguida de políticas públicas e sociais que de fato dessem direito e dignidade para a população negra escravizada.

Até 1888, foram mais de 400 anos de falta de humanidade, civilidade, respeito e distorção do conceito de liberdade e cidadania. Foram mais de 12 milhões de mulheres e homens africanos escravizados, e mais de dois milhões de indígenas mortos.

No país, juridicamente, a abolição foi excluída, porém nunca concluída.  A maioria do povo negro continua excluída, segregada e sustentando a pirâmide social que sustenta a sociedade desde tempos imemoriais. 

A cada 23 minutos, um jovem negro é morto. Em 24 horas, três mulheres são mortas, a maioria é negra. O racismo estrutural é um elo que liga o passado e o presente. Uma ferida profunda que sangra até hoje. A sociedade precisa urgentemente combatê-lo.

O documento original da Lei Áurea está sob a guarda dos arquivos do Senado Federal. A lei conta com apenas dois artigos, que foram aprovados com rapidez, pois a proposta era considerada urgente e um anseio nacional dos senadores da época.  

O projeto foi enviado ao Congresso Nacional pelo governo imperial no dia 8 de maio de 1888. Após dois dias do envio, os deputados aprovaram o texto, que seguiu para o Senado. No dia 13 de maio de 1888, os senadores votaram a favor do projeto, que foi encaminhado imediatamente para a sanção da princesa imperial regente, a princesa Isabel, que assinou a medida no mesmo dia. Ela estava substituindo Dom Pedro II, que estava afastado do cargo por motivos de saúde.    

A lei teve que ser assinada também pelo ministro da Agricultura da época, Rodrigo Augusto da Silva, porque os escravos eram considerados propriedade dos donos de terra. A tragédia em todos os tempos versa sobre o conceito de ser humano. O negro não só era tratado como um ser desprovido de alma, como também era tratado como mercadoria.

Infelizmente pouca coisa mudou. Em pleno século XXI os conceitos permanecem os mesmos. A mentalidade é mascarada por normas, conceitos, dogmas, crenças, e estruturas que justificam a violência contra a população negra.  A pseudo democracia racial, nada mais é do que dar direito aos donos dos escravos (2022), o direito de dominar e escravizar o cidadão. Tudo dentro da legalidade jurídica.

No Amapá somos a maioria e estamos vivendo absurdamente sem nenhuma qualidade de vida.  Somos indiferentes a tudo o que acontece fora da nossa zona de conforto. Somos “massa” de manobras para eleger e sustentar um Estado falido e excludente. O maior escândalo é a forma como o sistema joga um contra o outro. O racismo estrutural permeia a religião, escola, universidade, arte, cultura, política e começa dentro de nossas casas. Na verdade, o racismo estrutural só existe porque ele está impregnado dentro de cada um de nós. A sociedade é reflexo do que nós somos.

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