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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > RECONHECIMENTO DE REALIDADES
ColunistaJosé Altino

RECONHECIMENTO DE REALIDADES

José Altino
Ultima atualização: 5 de março de 2022 às 10:31
Por José Altino 3 anos atrás
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Acho que muitos devem ter percebido que tenho vivido mais das recordações que das obrigações. Se na cabeça, no dito raciocínio e interesse, permaneço jovem como d’antes, o corpo, entretanto, tem me sacaneado bastante pregando a cada dia uma peça diferente. Está fazendo questão de impedir que o físico alcance onde la vão as ideias. Mas, mesmo assim vou continuar pela fala e pela escrita causar influência à muitos para que reflitam menos sobre suas preocupações pessoais e mais sobre os assuntos coletivos da nossa Amazônia. 
Cedo ou tarde, há de se ver com quem lamentavelmente por motivos políticos temos que lidar. Como se não bastasse o brasileiro votar apenas em pessoas simpáticas, quando é sabido que não existe vigarista antipático, alguns ainda teimam em acreditar naqueles que usam informação enganosa, sem nenhuma comprovação nem realidade, por saberem que poucos haverão de cuidar para comprovar tais “afirmações”.  Aqueles que se dirigem levianamente ao público, que leigo passa a referendar suas opiniões e quem sabe até a eleger nesse país de tão pouca responsabilidade eleitoral. 
Não há muito tempo, nossa ex ministra Marina da Silva ao proferir uma palestra no exterior se disse estar contaminada por mercúrio de garimpo, chegando a mostrar manchas no braço. Logo Marina, que jamais deve ter pisado em um garimpo, haja vista que sua origem é no único estado brasileiro onde, por um infortúnio geológico, não existe garimpo.  Entender por que ela disse isso é o mesmo que tentar entender por que o brasileiro vota em tanta gente ruim.
O mercúrio que o garimpeiro usa é o metálico, e deveríamos nos perguntar como e quando ele poderá se tornar o tal do metil mercúrio, esse sim causador de danos à saúde humana irreparáveis. De tantos quilos ou arrobas como diziam na época de ouro saído do Brasil para Portugal, nenhum quilo sequer, possivelmente, saiu sem o uso do mercúrio metálico para fazer sua concentração. Usavam-se baldes para capturar o ouro pré concentrado em uma caixa, adicionando-o ao azougue (mercúrio metálico), que ao se ligar ao ouro produz a amálgama. Perdoem-me os técnocratas pelo linguajar “desaculturado” e garimpeiro de quem produz. A partir daí, levava-se para a queima na qual o mercúrio volatilizava na mesma temperatura de uma ponta de cigarro, menos de 300º C graus, e seu vapor sim, podia contaminar o queimador descuidado. Contaminar, não envenenar.  Danos sérios a saúde penetrando rapidamente na corrente sanguínea indo até a extremidades dos vasos, podendo chegar ao cérebro, causando danos incuráveis e irreparáveis ao queimador descuidado. 

Este é só um dos motivos para que hoje se usem as “capelas” para queimar a tal amálgama, pois recuperam mais de 90% do mercúrio contido, que custa uma fortuna, principalmente no “mercado negro”. Esse sim, fez com que qualquer garimpeiro entendesse o funcionamento das “capelas” e “retortas”. Errar? O garimpeiro erra no máximo no voto. Ninguém lança mercúrio em rio, custa muito caro.

O curioso é que a esse assunto tremendamente debatido e usado contra a ocupação Amazônica, ninguém jamais responsavelmente ou mesmo com ousadia arregimentou fundos para concluir a verdade, seja essa a que tanto afirmam ou mesmo um estudo honesto desmentindo às verdades que nós afirmamos. O Conselho da Amazônia poderia ter feito?

Que tenham isso como um desafio, encontrem, o azougue, (mercúrio) usado seja por bandeirantes, seja por atuais garimpeiros ou iguais “sem cultura”.

E de antemão, sabedor que não encontrarão, sugiro que investiguem aqueles aculturados, formados e diplomados, a quem ninguém incomoda. Estes sim, desavisados, coitados, podem estar produzindo a maior quantidade desse mercúrio da ex-ministra, não muito responsável culturalmente, e que sim, envenena, chamado metil mercúrio.  Os magnânimos engenheiros que permitiram construir as barragens na senhora Amazônia que por si só metila muito o veneno que atingiu a digníssima ministra, e que com o “necessário e responsável” desmatamento para as inundações projetadas pelo saber nacional diplomado, podem ter aumentado absurdamente o veneno. 

Portanto, fiquem todos com essa previsão mais que sombria, hoje já o é, mas daqui a 20 anos poderão perceber o desastre que a área inundada de Tucuruí vai causar com a metilização de tantas plantas submersas, quando a responsabilidade mandava que ocorresse o desmatamento, como também na UHE Jirau e na UHE Santo Antonio-RO. De Balbina, aquela balbinazinha de pouca energia, com aquele lago daquele tamanho, com um crime ambiental daquela magnitude, maior que todos os garimpos somados da Amazônia, não vou nem falar.

Mas, democraticamente posso perguntar a todos vocês leitores, alguns mais responsáveis que eu quem sabe, por que não procurarmos abrigo na verdade através da própria ciência? Por que não procuramos fundos através de tanta coleta financeira que ONG’s e mais ONG’s fazem para proteção ambiental amazônica? Por que não proceder tais pesquisas em busca de verdade racional, para região rica como a nossa?

E mais grave, por que nosso governo tolera tanta sandice que prejudica toda uma sociedade deixando-a a margem da vida e até lançando sobre ela bombas de efeito moral, gás lacrimogênio, incendiando suas balsas, suas casas, sem nem saber sequer comprovadamente por quê? 

Por que não incendeiam as empresas paulistas que poluem o Rio Tietê? (18.000.000 de habitantes em redor) Não as multam ou as fecham? É de se perguntar…

Será por que lá em São Paulo o governador se veste bonito que só?

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