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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Reino Unido em crise
ColunistaGil Reis

Reino Unido em crise

Gil Reis
Ultima atualização: 28 de janeiro de 2023 às 21:02
Por Gil Reis 3 anos atrás
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O Reino Unido está sofrendo pelas más escolhas de seus governantes. Não é preciso ser grande conhecedor do que ocorre no mundo para perceber que o ‘Reino’ está sofrendo em consequência de ser uma ‘Maria vai com as outras’ indo a reboque da União Europeia e de Joe Biden. Os primeiros Ministros britânicos vem insistindo em seguir as políticas ambientais inauguradas pelo braço ambiental da ONU, sem observar que organismo internacional ao contrário da Inglaterra não é um pais e o seu Secretário Geral não precisa se preocupar com o povo, por não tê-lo.  

Paralelamente, os primeiros Ministros do Reino Unido engajaram e mergulharam de cabeça no conflito do leste europeu, à exemplo da Otan e dos EUA, desperdiçaram bilhões de ‘libras’ para ajudar a Ucrânia a comprar armas para se defender do demonizado Putin. O dinheiro desperdiçado não é de nenhum primeiro Ministro e sim do povo inglês que não foi consultado, em consequência sofre para pagar o preço de uma mercadoria que não adquiriu. O que me parece que estão oferecendo ao povo é sangue, suor e lágrimas como fez o ex-primeiro Ministro Winston Churchill para defender a Inglaterra e seu povo. No caso em tela o povo inglês está vertendo muito sangue, muito suor e muitas lágrimas para defender um país que a maioria sequer sabe a localização no mapa mundi.

Cuidadosamente a Reuters publicou matéria assinada por Natália Thomas onde descreve os problemas que vem sofrendo o povo do Reino Unido sem abordar as causas “Sem fim à vista para greves na Grã-Bretanha atingida pela crise”. Transcrevo trechos:
“A pior onda de greves no Reino Unido em décadas pode persistir até 2023 sem nenhum lado disposto a recuar, disse um líder sindical nesta quinta-feira, destacando a escala do desafio enfrentado pelo primeiro-ministro Rishi Sunak. Um dia depois de Sunak ter prometido resolver os problemas do país, os ferroviários voltaram a fazer piquetes como parte de uma greve de uma semana que paralisou a rede, enquanto relatórios diários documentam a crescente pressão sobre os hospitais, onde os pacientes rotineiramente esperam por horas e ambulâncias fila em parques de estacionamento.

O pior período de agitação dos trabalhadores desde que Margaret Thatcher chegou ao poder na década de 1980, combinado com o retorno da inflação de dois dígitos, produziu uma sensação de mal-estar na Grã-Bretanha, onde os padrões de vida estão caindo em sua taxa mais acentuada desde o início dos registros na década de 1950. Mick Whelan, chefe do sindicato dos maquinistas ASLEF, disse que agora se tornou difícil para o governo concordar com acordos salariais mais altos quando tantos trabalhadores em tantos setores estão envolvidos. ‘Temos tantas pessoas em greve e tantas pessoas sofrendo, só o governo pode mudar isso, ou uma mudança de governo… Estamos nisso a longo prazo.’

Enfermeiros, paramédicos, funcionários da força de fronteira e funcionários dos correios também entraram em greve, irritados com a inflação que atingiu o maior nível em 40 anos e atingiu 10,7% em novembro. Trabalhadores de outros setores estão votando para uma ação futura. As greves seguem mais de 10 anos de crescimento salarial estagnado e o trauma da pandemia de COVID-19, mas o governo disse que não pode conceder aos trabalhadores do setor público aumentos salariais equivalentes à inflação.

Ele exortou os sindicatos na quinta-feira a retornar às negociações e disse que estava disposto a ter um processo mais transparente sobre como os aumentos salariais são definidos, mas reiterou que precisa equilibrar qualquer aumento com a necessidade de conter a inflação e controlar os gastos.  O departamento de negócios também alertou que tem o dever de proteger os serviços e disse que a nova legislação apresentada ao parlamento nas próximas semanas exigirá que os trabalhadores em greve forneçam serviços básicos em áreas como bombeiros, ambulâncias e ferrovias.

Isso levará tempo para entrar em vigor, no entanto, e o líder trabalhista da oposição britânica Keir Starmer, cujo partido tem uma vantagem de dois dígitos sobre os conservadores de Sunak nas pesquisas de opinião, disse que a Grã-Bretanha está em um estado de caos. Caminhando pela London Bridge, Juliette Maxam, uma mulher de 53 anos que trabalha em relações públicas, disse que era difícil não se sentir deprimida com o estado da Grã-Bretanha e o desafio que o governo enfrentava. ‘Definitivamente, precisamos dar aumentos salariais às pessoas, mas de onde vem esse dinheiro? Esse é o problema’, disse ela.”

A postura do Reino Unido, pretendendo acompanhar as ações da Otan e dos EUA, me faz lembrar de alguém da classe média que conheci que fez amizades com milionários resolveu acompanha-los nas farras e gastanças, conclusão quebrou suas empresas e faliu. Os governantes do Reino Unido pretendendo ‘ficar bem nas fotos’ levaram o país à bancarrota e o seu povo ao sofrimento, claro, o dinheiro não saiu dos seus bolsos milionários e sim dos trabalhadores ingleses que se revoltaram sem perceber que os movimentos estão fadados ao fracasso – os cofres do governo estão vazios e o seu rico dinheirinho mudou de endereço para a Ucrânia. 

Agora os aliados na gastança com a Ucrânia ainda não perceberam que o país é um ‘poço sem fundo’ com pretensão megalomaníaca de ser o braço armado do ocidente em proteção da Democracia contra o Putin. O Reino Unido pretende salvar a Ucrânia, entretanto, quem o salvará e ao seu povo. “Uma catástrofe está chegando neste inverno, já que o aumento das contas de energia corre o risco de causar sérios danos físicos e financeiros às famílias em toda a Grã-Bretanha. O novo primeiro-ministro precisará pensar o impensável” – Jonny Marshall, economista sênior da Resolution Foundation.

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