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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Salvar o planeta – capítulo 2
ColunistaGil Reis

Salvar o planeta – capítulo 2

Gil Reis
Ultima atualização: 3 de julho de 2021 às 16:53
Por Gil Reis 4 anos atrás
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Por favor não fiquem perplexos com o título deste artigo, porquanto, em meu artigo anterior com o título “Salvar o planeta” afirmei que as ONGs ambientalistas europeias no afã de sabotar a produção de alimentos no Brasil e fragilizar a nossa soberania estavam desenvolvendo argumentos errados sem nenhuma preocupação em salvar a espécie humana que nele habita. Afirmei também que o nosso país desenvolveu conceitos tão extremados de sustentabilidade e de proteção ao meio ambiente, tomei como exemplo o “Código Florestal”, que jamais seriam aceitos e aplicados pelos países da União Europeia.

Desenvolvi, no artigo anterior, a “tese” de que a maneira correta de proteger e salvar o planeta salvando todos os seres humanos seria resgatar os territórios inóspitos à vida. Referi, em princípio, aos desertos e à própria Amazônia Sul-americana o que deve ter arrepiado os cabelinhos da nuca dos sensíveis e delicados ambientalistas europeus.

Percebi então que devia maiores explicações aos meus leitores, por isso o capítulo 2. No primeiro não desenvolvi melhor a tese exposta e, sem descer a maiores detalhes técnicos, pretendo fazê-lo neste. Antes disso vou revelar a que nível chega a hipocrisia dos tais ambientalistas. Lembram que mencionei que toda a campanha começou com o argumento de “aquecimento global” e que de repente perceberam que o planeta entrara em um “ciclo de resfriamento global” o que os fez mudar o mote da referida campanha para “alterações climáticas”? Será que todos entenderam o que significa a mudança nos argumentos dos ambientalistas? Para um bom entendedor “meia palavra” basta, estava aí o reconhecimento expresso que o nosso planetinha é submetido a ciclos de aquecimento e resfriamento o redunda em alterações climáticas.

A tentação é muito grande de enveredar por este assunto, porém, não vou me empolgar mudando o direcionamento deste artigo. Voltemos à minha tese que confesso ter sido inspirada no trabalho desenvolvido pelo ex Ministro Alysson Paolinelli, ninguém acreditava que o cerrado pudesse produzir alguma coisa, não existia no mundo a agricultura tropical e sim em clima temperado. Não acompanhei de perto, à época, o trabalho desenvolvido, entretanto, creio que um sem número de pessoas deve ter achado que Alysson estava louco e jamais teria sucesso. É assim que são forjadas as grandes realizações humanas, basta que surja um homem com crença forte e coragem suficientes para desenvolver um projeto que mudaria a face do planeta como ocorreu no Brasil com a revolução da já denominada de “revolução da agricultura tropical”. Se alguém duvida que houve mudança na face do planeta basta constatar que hoje fornecemos alimentos para ¼ da população mundial.

O trabalho do ex Ministro chegou em boa hora, a ONU anunciou que a população humana alcançará os 10 bilhões de habitantes em 2050, por favor não entendam que se trata do marco final do crescimento populacional e que o mundo acabará em 2050. Este ano representa apenas o início da aceleração do crescimento, como já disse antes, os casais na intimidade de seus lares continuarão a gerar mais bocas que precisarão ser alimentadas.

Enquanto a ONU se limita a projetar o futuro até 2050 vou mais longe, meu raciocínio corre à solta em direção aos anos seguintes – 2060, 2100, 2150, 2300 e assim por diante. O crescimento populacional chegará ao nível de catastrófico se não começarmos a planejar e a promovermos ações para aumentar a produção de alimentos. O problema de 2050 já está, praticamente, resolvido, o Agro brasileiro já aceitou o desafio de aumentar a produção em 40% e poderemos até ultrapassar este percentual se tivermos os investimentos necessários, os ambientalistas míopes e cobiçosos pararem de nos atrapalhar e os integrantes das ONGs internacionais ambientais ao invés de perder o tempo delas e o nosso começarem a trabalhar realmente para nos ajudar.

Citei o aproveitamento dos desertos do planeta e não falei por falar, pois, estou acompanhando o trabalho chinês de plantar no deserto, o país possui vários desertos em seu território, o Kubuqi que é o sétimo maior deserto da China já teve ¼ reflorestado nas últimas três décadas. Há toda a experiência de sucesso de Israel e os Emirados Árabes através da inciativa privada vai na mesma “pisada”.

Citei também a Amazônia Sul-americana, não vou me dar o trabalho de calcular e deixo a missão para os leitores. Já imaginaram quanto a Amazônia tem de terras para cultivo, mesmo com o critério do nosso Código Florestal, usando apenas 20% de seu território?

E as tundras nórdicas devem servir apenas para a criação de rebanhos de alces? E os territórios gelados entre outros a Sibéria, Groelândia, os dois círculos polares? Vou citar apenas os 10 maiores desertos do planeta: Antártica (13.829.430 Km2), Ártico (13.726.937 Km2), Saara (9.100.100 Km2), Deserto da Arábia (2.300.000 Km2), Deserto de Gobi (1.300.000 Km2), Deserto de Kalahari (900.000 Km2), Patagônia (670.000 Km2), Deserto de Vitória (647.000 Km2), Deserto Sírio (520.000 Km2) e deserto da Grande Bacia (492.000 Km2). Por favor façam a conta, os desertos mencionados alimentariam a população mundial durante, pelo menos 200 anos se fossem cultivados.

Alguns dirão é extremante difícil, claro que é. Outros dirão é muito caro, claro que é. Já está na hora dos países ricos acabarem com a “marola” de atacar o Brasil e mexerem os seus traseiros para investir desenvolvendo tecnologias capazes de vencer o desafio e garantir alimentos para a humanidade. Estão com problema de competência? Contratem o ex Ministro Paolinelli, a Embrapa e os brasileiros que desenvolvem agricultura e pecuária no cerrado, pantanal e outros locais que ninguém acreditava no desenvolvimento do Agro.

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