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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > SEM LIÇÕES APRENDIDAS, O FUTURO SERÁ O PASSADO
ColunistaRogerio Reis Devisate

SEM LIÇÕES APRENDIDAS, O FUTURO SERÁ O PASSADO

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 13 de fevereiro de 2021 às 17:23
Por Rogerio Reis Devisate 5 anos atrás
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Vivemos em época estranha. Pela tecnologia disponível, é mais fácil falar com quem está longe do que olhando nos olhos de quem está perto. 

Nesse padrão globalizado, a comunicação ocorre em torno de símbolos, de padrões de interesse, do que é veiculado pela mídia e com nossa reação em torno de um interesse dirigido. 

Pela agilidade da informação veiculada nesse “mercado global”, começa a se formar uma padronização de gostos, de produtos por se consumir, de relações humanas por se consolidar como superficiais, com um exibicionismo artificial e fomentador de imensuráveis dores nas almas dos seres naturais que somos, contrariando nossa natureza, a história de povos construídas e consolidadas ao longo do tempo, com nossa humanidade perdendo-se… em alguns aplicativos, viramos “avatares” perfectíveis, em substituição ao nosso “eu”. Perdemos a nossa identidade, o direito de “não estar conectado”, de “não ter rede social”…

O enfraquecimento desses laços, raízes, identidades nacionais e regionais, favorece os grandes operadores da Aldeia Global e a concentração das grandes negociações, como nas bolsas de Londres, Nova Iorque, Nasdaq, Shanghai, Hong Kong e Tóquio. 

Quem está fora desse núcleo está mesmo na “periferia”. Para ilustrar a afirmação, cerca de 500 líderes mundiais, cientistas, economistas e políticos, aí incluindo Mikhail Gorbatchev, reuniram-se em 1995, no Hotel Fairmont, em São Francisco, Califórnia, EUA, quando constataram que estava em marcha “uma nova civilização” e cogitaram que, em poucas décadas, cerca de 20% da população economicamente ativa seria hábil a assegurar as necessidades produtivas e da economia do mundo.

A questão aqui não é se criticar a mundialização do capital ou globalização. O importante é compreender que não teremos “O Futuro” desejado se, numa metáfora do futebol, passivamente aceitarmos um lugar no banco, enquanto assistimos que outros entrem em campo. Nosso país precisa se colocar e se manter em sólida posição e disputar esse concorrente cenário de ser fundamental para a economia do mundo.

O que buscam os grandes atores globais? Ganhos, de poder e dinheiro. Como produzem ou obtém isso?
Através de práticas transfronteiras, que esvaziam a estabilidade política de Nações Soberanas e questionam princípios, dogmas culturais locais e traços estruturantes da sociedade, como o papel das famílias tradicionais etc. Verdades pontuais são elevadas ao nível de verdades globais, com amedrontadoras lendas e desinformação circulando e deixando vulneráveis as opiniões de povos e de grupos sociais, quiçá levando indivíduos a perder a sua identidade tribal, a se afastar da Pólis, a se autodestruir em vícios, já que inegavelmente todo excesso revela uma falta. O mesmo ocorre com endividamento de países perante organismos internacionais… O fim do Poder, tal qual o conhecemos e aprendemos a compreender, levará a um status de instabilidade que mais o concentrará nas mãos dos grandes players globais.

Por isso doutrinas como a dos bens públicos globais ganha espaço, quando se imagina que Oceanos, Florestas, ar puro e afins possam ter “donos” e ser “governados” em nome de um coletivo global, quando se nos parece que, em verdade, o seria em prol duma minoria dominante enquanto a grande maioria ficaria afastada do centro do poder e se satisfazendo por se beneficiar de coisas periféricas e mediatas, como que comemorando ter algo para comer, ar para respirar e vacina, enquanto os banquetes continuam a ser servidos aos comensais nas minorias detentoras do verdadeiro poder em torno do fluxo do capital global. Investimentos aqui ou acolá mais representativos do que os empregos criados. Matriz num país, enquanto os parques fabris situam-se em países que pouco ganham, de tanto que concedem favores fiscais, além de permitir que grandes corporações paguem (aos seus nacionais) frações dos salários que pagariam em seus países de origem.

Onde está a igualdade entre os povos, tão propagada? Igualdade que integrava a tríade das palavras de ordem, na Revolução Francesa.

Há tempos, nos idos dos chamados Descobrimentos, consta que quinquilharias eram oferecidas aos povos nativos das Américas pelos conquistadores: espelhinhos, facas, foices e ferramentas outras. Os índios ficavam felizes com os presentes… que eram usados para a extração da madeira desejada pelos europeus. Presentes, de graça? Não… 

Na mesma linha, a maior produtora de Prata do mundo era a riquíssima Potosí (na atual Bolívia), que tinha população equivalente à de Londres (a maior da época), sendo maior que Paris, Sevilha, Roma ou Madrid. 

Naquele tempo, a imensidão de 16 milhões de quilos de prata e 185 mil quilos de ouro desembarcaram na Espanha. Tanto dinheiro deveria ter gerado ruas de ouro por lá e um povo rico e feliz. Ocorre que, como falava Eduardo Galeano, “a Espanha tinha a vaca, mas outros tomavam o leite”, pois naquele tempo, a endividada Espanha via credores estrangeiros drenarem a riqueza. Em certa medida, a América levou riqueza através de Portugal e da Espanha, para enriquecer outras praças, propiciando desenvolvimento de outros estados europeus.

Aqui, o ouro e as pedras preciosas das Minas Gerais, os diamantes da Chapada Diamantina, o Ferro do Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais e em Carajás, o urânio, o níquel, a prata, o manganês, as terras raras (nióbio etc) e as capixabas praias inteiras de areia monazítica levadas para o exterior em porões de navios em meados do Século XX, ajudaram a desenvolver tecnologias que permitiram lançamento de foguetes, a ida à lua e coisas assim… que nós só assistimos pela televisão.

Se não aprendemos com as lições da fortuna tirada da rica Potosí e a ruína econômica espanhola ou com o que ocorreu com Portugal diante de toda a riqueza daqui retirada, certamente tais não assimiladas lições irão se materializar em nosso futuro, pois as suas sombras já se fazem sentir.

Os países que foram explorados e os que ainda o são assumem posições derrotistas, inversamente proporcionais à vitória dos outros.
Quando aprenderemos a lição? 

Agora, se fala no Projeto de Lei 2.963/2019, que trata da venda de terras a estrangeiros e que permitiria a venda de até 25% de cada município, parecendo se esquecer de que só Altamira, no Pará, era o maior município do mundo em extensão territorial, em tamanho superior a 10 estados brasileiros e a vários países, como Portugal, Irlanda, Suíça e Islândia. Isso para não se falar aqui noutros aspectos…

Países outros, como a França questionam a nossa soja por supor estar diretamente vinculada às queimadas e ao desmatamento na Amazônia, destacando aspecto de complexo contexto e desconhecendo a nossa realidade e como e onde se a produz. Os EUA também refletem semelhante posicionamento, apesar de só agora terem assinado o Acordo do Clima. Outras vozes sussurram os seus desejos aos quatro ventos… O fundamental discurso ambiental serve de capa da invisibilidade para outros desejos, tal qual a obscura intenção de Cortez que, quando se revelou, derrubou Montezuma e de Tenochtitlán fez escombros…

Aceitar doações de empresas para proteger a floresta significa fazer exatamente o que os estrangeiros desejam, que é poder nos cobrar certas ações por conta das suas contribuições e desrespeitar a nossa Soberania ou fazer o indesejável, que apelidamos de Pansoberania. Como se diz popularmente, deixar que alguém plante uma flor em seu jardim poderá significar ter de suportar que depois entrem no quintal e colham os frutos.

De mais a mais, parece que o Brasil cada vez mais é cercado no tabuleiro de xadrez global, diante das potências já tradicionais como EUA e Comunidade Europeia e com os novos blocos recém formados, pelos 10 países tendo a China à frente (RCEP) e a Zona de LCvre comercio Continental Africana (AfCFTA).

Cobiçam nossas conservadas florestas, porque não cuidaram das deles. Querem nossa Amazônia pela cobertura vegetal, água potável, riquezas e força estratégica num previsível futuro distópico. Querem nossas baratas terras de alta qualidade porque produzimos bons alimentos e poderemos alimentar o mundo – e cobrar caro por isso… Não somos serviçais da Aldeia Global.

Rogerio Reis Devisate
Advogado. Defensor Público/RJ junto ao STF, STJ e TJ/RJ. Palestrante. Escritor. 

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Rogerio Reis Devisate 13 de fevereiro de 2021 13 de fevereiro de 2021
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