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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Dra Denise Morelli > Sentimento de posse faz homens não aceitarem fim de relação(1ª Parte)
Dra Denise Morelli

Sentimento de posse faz homens não aceitarem fim de relação(1ª Parte)

Dra Denise Morelli
Ultima atualização: 28 de julho de 2024 às 00:43
Por Dra Denise Morelli 10 meses atrás
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“Na maioria das vezes, as pessoas acreditam que podem melhorar, podem ter uma situação mais gostosa e mais tranquila. Sempre depois de uma briga vem a reconciliação, mas é temporária e depois volta tudo novamente”, observou Nadja Chauvet.
Outro sentimento que pode transformar a mulher em vítima de violência doméstica está ligado à ideia que o amor que sente por ele fará o parceiro mudar de atitude. “Ela sempre acredita, em qualquer relação, que pode fazer aquele homem ser menos agressivo. Acredita que pode fazer que ele não beba mais”.
Não é assim pars a maioria dos relacionamentos.
Segundo a psicóloga, são complicadores para o final de um relacionamento, por parte da mulher:
“Fatores financeiros, emocionais e a fragilidade com os filhos”.
A violência é um problema que afeta todas as classes sociais.
Aumento das ameaças
Há cinco anos na DAM, Nadja Chauvet disse a este Diário que a Lei Maria da Penha já produz alguns reflexos no comportamento masculino, mas os agressores ainda não entenderam o conceito amplo de violência. “Os homens acreditam que só vão ser presos e condenados quando marcam as mulheres com lesões físicas e na realidade não é bem assim. Ultimamente temos percebido que ameaça tomou perfil tão grande na delegacia que caiu o quadro de violência física e aumentou barbaramente o crime de ameaça”, ressaltou.
A psicóloga argumentou que a legislação ampliou os conceitos. “A lei hoje garante espaço muito maior de proteção à mulher que incorpora a violência emocional, ameaças, violências físicas sem lesão, que não deixam marcas. Os homens acham que a violência é apenas a física, a que marca.”
Patológico
A motivação patológica não pode ser deixada de lado porque ela afeta a todos os envolvidos e se transforma numa doença coletiva, familiar. “Não podemos nunca descaracterizar uma doença emocional nesse parceiro também. E acaba virando uma doença coletiva, familiar que às vezes tem interferência de filhos, pais, vizinhos. A pessoa não consegue enxergar o perigo dessa situação. Existe uma patologia toda de casal ali, de relação. Na maioria das vezes, as pessoas acreditam que podem melhorar, podem ter uma situação mais gostosa. Sempre depois de uma briga tem a reconciliação, mas é temporário e depois volta tudo novamente”, observou Nadja Chauvet.
Outro sentimento que pode transformar a mulher em vítima de violência doméstica está ligado à ideia que o amor que sente por ele fará o parceiro mudar de atitude. “Ela acredita que pode fazer que ele não beba mais”, disse.
Segundo a psicóloga, são complicadores para o final de um relacionamento, por parte da mulher, fatores “financeiros, emocionais a fragilidade com os filhos”. A violência é um problema que afeta todas as classes sociais.
Quando a mulher não quer mais a relação, ele sempre incute que ela está saindo por causa de outra relação. Ele automaticamente assume a postura de que foi traído”, avaliou Nadja a este Diário.
Esse pensamento masculino é atribuído, pela psicóloga, à cultura dominante no Brasil e também mundo afora. “Viemos de uma cultura machista, que está difícil de extinguir. No país e no mundo, ainda existe essa ideia de que o homem é o dono do lar, da mulher”, argumentou.
O fator preponderante para uma mulher por fim ao relacionamento, explicou, não está ligado a um novo parceiro, mas as condições de vida a qual é submetida pelo marido, noivo ou namorado. “Ela termina por não suportar mais aquela relação de ameaças; de maus-tratos morais e da vulgaridade a que é exposta, inclusive aos filhos”, analisou a psicóloga da DAM, que vincula também o mau comportamento masculino, nessas situações, ao alcoolismo.
Ele automaticamente assume a postura de que foi traído”, avaliou Nadja a este Diário.
Esse pensamento masculino é atribuído, pela psicóloga, à cultura dominante no Brasil e também mundo afora. “Viemos de uma cultura machista, que está difícil de extinguir. No país e no mundo, ainda existe essa ideia de que o homem é o dono do lar, da mulher”, argumentou.
Para a psicóloga da Delegacia de Atendimento à Mulher (DAM), Nadja Pinheiro Chauvet, o homem tem dificuldades em aceitar que a parceira tomou a iniciativa de acabar com a relação. “Quando ele interrompe uma relação, não se sente traído, nem violado em seus supostos direitos de homem. Quando a mulher não quer mais a relação, ele sempre incute que ela está saindo por causa de outra relação. Ele automaticamente assume a postura de que foi traído”.
O que fazer quando o ex-namorado não aceita o término?
Estou há um tempo tentando terminar um relacionamento que me faz mal. Ele tem problemas psicológicos, não consegue mais ficar em um emprego, já perdeu dinheiro em jogo e alimentava esse vício que me deixava desesperada. Já tentei de tudo pra ajudar, eu sempre acabava ficando com ele pelas ameaças de tirar a própria vida. Isso me adoeceu, não sei mais o que fazer e não sei como sair disso. Não posso contar com ajuda de ninguém, se eu contar prós pais dele ele diz que se mata na hora.
Ele se coloca no fundo do poço e simplesmente quer que eu fique junto nessa situação. Não aceita que eu saia.
É desesperador saber que alguém pode tirar a vida, eu tenho medo, me sinto culpada, ele sempre me faz me sentir culpada..eu nunca duvidei do que ele falava pq realmente tenho medo dele chegar a fazer isso..e se fizer eu não sei como vou conseguir conviver com essa dor. Eu daria tudo pra voltar no tempo e jamais ter aceitado entrar num relacionamento como esse.
Só quem passa por isso sabe a dor que é ver o outro depositar a vida dele nas suas mãos. É triste demais.
Nesse momento bloqueei ele de tudo, mas ele continua achando meios de vir atrás. Já não sei oq fazer mais e tenho muito medo do desfecho disso.
Eu só quero sair disso. Não quero essa responsabilidade pra mim, não é justo isso. Me sinto destruída, ele tirou todo brilho e prazer em viver que eu já tive um dia.
O que ele faz é chantagem emocional… ele não vai se matar! Ele ameaça sabendo que voce fica preocupada e assim te mantem com ele. Voce já colocou pra ele as razões e o que voce está buscando…
Cada um é dono da sua vida e pode fazer o que bem quiser, pode viver ou morrer, a escolha é de cada um. Você só é responsável pela vida de alguém quando mata mesmo. O que ele faz é chantagem. Se ele ameaçar novamente que vai se matar, diga claramente pra ele, que ele é dono da vida dele e que voce não é nada responsável pelas escolhas e decisões dele.
Esta foi apenas uma experiência tua… não gostou a saiu dela. Fez bem e agora parta para outras. E não tem nenhuma experiência inválida, todas ensinam alguma coisa. A vida te deu a liberdade para fazer as tuas escolhas e o livre arbítrio para fazer novas escolhas, quando perceber que não dá mais. O que aprendeu com esta? Talvez, a necessidade de estar mais conectada contigo mesma e não com o outro.
“Se não for minha, não vai ser de mais ninguém, o papel do divórcio não vale nada, você é minha mulher. (…) Não me trai não, se me trair você vai ver, você é minha mulher, você não tem livre arbítrio.” O tom das ameaças é representativo do que pode ser encontrado em ações judiciais de stalking e de violência psicológica. Nelas, notadamente homens que não aceitam o término do relacionamento tentam reiteradamente entrar em contato com a mulher por diversos meios — atravessando sua esfera de privacidade e causando-lhe danos emocionais.

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Dra Denise Morelli 28 de julho de 2024 28 de julho de 2024
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