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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > Ser cringe em museus de novidades.
ColunistaRogerio Reis Devisate

Ser cringe em museus de novidades.

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 24 de julho de 2021 às 21:13
Por Rogerio Reis Devisate 4 anos atrás
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Já é cringe ser cringe. De repente essa palavra inglesa é usada para modernidades e já estariam com validade vencida algumas das novidades, como usar hashtag e emojis!

A roda foi inventada há estimados 5.500 anos e a invenção de Gutenberg tem pouco mais de 5 séculos. A lâmpada surgiu em 1879, os computadores pessoais há cerca de 40 anos e a internet há uns 30. 

Sentença judicial foi anulada em 1929 por ter sido datilografada em máquina de escrever e não lavrada de próprio punho, sendo que é natural que sejam eletrônicos os processos judiciais, podendo ser assinadas e protocolizadas eletronicamente as petições e as decisões. Aliás, quis o destino que, a respeito dessa modernidade, o autor proferisse palestra pioneira em 2010, no painel Modernização do Judiciário, promovido pelo ITI da Casa Civil da Presidência da República.

Não vamos aqui falar de revoluções tecnológicas ou de futurologia. Falaremos da nossa humanidade. 

Curiosamente, poderíamos ter dois LPs iguais, soando de modo diferente. Bastava que um possuísse pequeno estalido em certa faixa, que se repetia sempre que tocada, fazendo com que, para o dono, aquele som se incorporasse à música – e este ficava esperando aquele ruído até quando a música era tocada no rádio ou em outros lugares. Isso dava ao dono do LP a sensação de que tinha um LP único. 

Com os livros ocorria algo semelhante, já que a mesma obra poderia ter características diferentes, conforme a editora ou a edição, alterando o cheiro do papel e a textura da capa e das folhas. Além do mais, havia os exemplares autografados e com dedicatórias exclusivas. Assim, de certo modo, cada livro também era único.

Falar ao telefone já é coisa do passado – já que as conversas têm sido digitadas. Se tudo continuasse exatamente como hoje, com o tempo talvez desenvolvêssemos dedos mais longos para mais e melhor digitar e atrofiássemos os aparelhos vocais – ficando mais próximos da ideia dos ETs, representados nos filmes de ficção científica.

Essas modernidades contemporâneas já vão morrer, como professava Cazuza, quando falava nos “museus de grandes novidades”.

Mais do que de coisas, vivemos tempos de museus de modernidades em nosso cotidiano político e vida em sociedade, quando percebemos que mudanças anunciadas como redentoras não passavam de manobras para se manter o status quo.

“Algo deve mudar para que tudo continue como está”, como já se disse. 

Percebemos que as mudanças surgem e se sucedem nas “embalagens” e nos fomentam consumo escravizador, num ciclo sem igual – se não tomarmos cuidado.

Os celulares se sucedem ano a ano e numa velocidade tecnológica que deixam ultrapassados em pouco tempo os (sempre caros) modelos comprados “noutro dia mesmo” – como diria minha avó. 

Aliás, ao tempo dela, as geladeiras, móveis e coisas eram feitas para durar a vida toda.

Nesse paradoxo, como um celular que custa cerca de 4 salários mínimos pode ser considerado “velho” em dois ou três anos, para ser sucedido por outro tão caro quanto aquele? Talvez se pudesse trocar “o chip” ou se fazer uma pequena atualização no programa, a custo muito menor e mais acessível – mas isso não interessa à indústria e à sedutora carga emocional que enfeitiça os consumidores.

Há um século, as maiores fortunas eram as dos Rockefeller e de outros grandes banqueiros e industriais –  em torno de coisas tangíveis, como petróleo, ferro etc. Hoje, fortunas se formam da noite para o dia e com base em ideias ou programas virtuais que circulam e ganham o mundo…

O futuro repete o passado, tanto no topo quanto na base da pirâmide social, pois os ricos e os pobres se reconhecem como tal em qualquer lugar.

Daí a sensação de que as massas – e estamos incluídos nelas – sirvam cada vez mais para manter no topo os que lá já estavam.
Os demais são os sustentadores da impressionante máquina de moer gente que é o sistema econômico global. E, aqui, não se fala a favor ou contra capitalismo, socialismo ou outras definições afins, pois neles a maioria da população está e ficará na base da pirâmide, como mão de obra e carregadora das liteiras onde os do topo desfilarão… A liteira bem simboliza os que pisam no chão e carregam nos ombros o peso dos enobrecidos que se entendiam facilmente, já que suas fortunas nunca acabariam por mais que gastassem…

Aliás, os fossos separavam o povão dos castelos e a romantizada imagem do Robin Hood tinha seguidores menos poéticos e empáticos, que realizavam violentos saques e roubos pelas estradas e os mares eram infestados por piratas. Hoje, nas cidades grandes, o narcotráfico e a violência urbana imperam, em releituras do que sempre ocorreu. Antes, pela espada e faca; hoje, pelo fuzil.

Aliás, por incrível que pareça, noticia-se que foi queimada gravura de Pablo Picasso, para venda de cotas da imagem em criptomoedas, por meio de um tipo de certificado de propriedade ligado ao produto digital. Algo que me parece acima da compreensão, onde ter cota de certificado possa valer mais do que a unidade da obra artística!

Por sorte, o conteúdo da música, do livro, do artigo, da novela, do conto ou do poema está na emoção – única – que produz em cada leitor e ouvinte. Cada um lê e ouve diferente do outro. A cada um conforme a sensibilidade da sua alma, única e exclusiva, como é a impressão digital dos nossos dedos.

A arte produzida pelo artista, músico, poeta, escritor, é do todo uma parte. A outra, que completa a mensagem e alcança o propósito, é a ligadura feita na alma dos leitores e ouvintes. 

Ninguém vai olhar a moldura do quadro da Mona Lisa ou valorizar a parede da Capela Sistina, onde Michelangelo pintou magistralmente, como instrumento divino, alguns dos mais sensíveis e belos traços que o homem foi capaz de fazer… todos querem ver “a obra”, a essência.

Enquanto isso, no Século XXI, cada mais valorizamos esses e os demais “clássicos” e não compreendemos porque não se faz mais outro Shakespeare, Da Vinci ou Eça de Queiroz. Talvez  isso ocorra porque mais estejamos envolvidos e dependentes do consumo escravizador do que dedicados a  bem viver!

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Rogerio Reis Devisate 24 de julho de 2021 24 de julho de 2021
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